Eram três da tarde quando cheguei a casa de Helena como convidada para a festa da "iniciação" de Sílvia.
Sílvia era uma linda rapariga de 18 anos de idade, sobrinha de Helena e que hoje ia iniciar a sua vida como mulher-cadela, como era seu desejo.
Optei por deixar o Liv em casa visto que, segundo Helena, nenhuma convidada levava embora fosse permitido. Entrei para o salão que já conhecia e onde também eu me tinha iniciado com o Liv, mesmo que sem cerimónia.
Havia já alguns convidados no salão, na sua maioria mulheres. Mulheres adultas e todas de coleira e respetiva trela. Eu era a única mulher adulta que ostentava a coleira mas sem trela, essa levava-a enrolada na minha mão. Também estavam algumas moças jovens que ainda não usavam coleira, ainda não tinham idade para se iniciarem.
Como disse havia uma maioria de mulheres mas, também estavam alguns senhores. O namorado de Sílvia chamou a minha atenção pois segurava o Belo pela trela. O Belo tinha uma coleira "amarelo torrado" forte para contrastar com o preto brilhante do seu pêlo. O normal seria uma coleira preta. Vários outros senhores que, a meu ver, seriam maridos das mulheres-cadelas presentes. Em alguns, era perfeitamente notória a ligação pois estavam junto à esposa e seguravam eles a trela.Também identifiquei a mãe de.Sílvia com quem conversei um pouco e adivinhem de quê? Sim claro que falamos do Liv e de tudo que ele me dava. E, acreditem, não falo apenas de sexo. Nas pausas entre o prazer ele era para mim a companhia mais relaxante que eu podia ter.
As/os convivas iam-se sentando nas cadeiras colocadas em anfiteatro de modo a todos assistirem ao que se iria desenrolar num pequeno estrado colocado ao fundo do salão onde iria decorrer a cerimónia e também a consumação deste estranho "casamento".
Pelas 17 horas chegou a Sílvia, acompanhada de seu pai. Um burburinho na sala e logo a seguir o silêncio.
A Silvia vinha bonita. Um vestido branco curto e botas altas igualmente brancas, luvas que cobriam todo o antebraço e sem faltar uma linda coleira branca cravejada de brilhantes. Na cabeça uma linda grinalda branca segurava-lhe o cabelo. O vestido tinha um decote generoso e os peitos, parecia quererem saltar. Seu pai, que segurava com firmeza a trela presa à coleira, fazia-a desfilar perante todos os convivas em especial as mulheres-cadelas, numa apresentação de sua filha Sílvia a esta sociedade, esperando da parte de todas a aceitação da filha no seu seio e que a experiência delas fosse uma ajuda e um incentivo para Sílvia. Todas lhe davam as boas-vindas e algumas pequenos presentes. Sílvia estava radiante e firme na sua decisão de vir a ser uma delas.
Acabada a apresentação de Sílvia o pai, sempre segurando a filha pela trela, conduziu-a até junto de Helena.
Helena ia presidir à cerimónia. Entretanto, também o namorado de Sílvia que segurava o Belo, entregou a trela deste a outra tia de Sílvia também ela irmã de Helena.
_Trago-te a minha filha Sílvia para ser iniciada com a tua ajuda e tendo esta assembleia como testemunha. disse o pai de Sílvia
Helena recebe a trela de Sílvia e pergunta:
_Ela tem par para a iniciação?
_Sim. O Belo e já está presente nesta sala.
A Juíza da cerimónia, dirige-se então à noiva:
_Silvia. É de tua vontade entregares-te ao Belo para seres iniciada?
_Sim. É.
_Assumes o compromisso, perante todos que cuidarás dele e não o evitarás quando ele te procurar?
_Sim. Assumo.
_Tragam o Belo e tu, Sílvia, prepara -te para o receberes.
Nesta altura, Teresa entrega a trela de Belo à irmã.
Silvia recolheu a um reservado para se preparar com a ajuda de duas primas, já mulheres de coleira e trela. Para ajudarem Sílvia enrolaram as suas trelas à volta do pescoço e o mesmo fizeram com a trela de Sílvia.
Enquanto Sílvia se preparava os homens saíram e foram para outra sala onde estava preparado um buffet. Apenas o Gu (namorado de Sílvia) ficou. Ele iria assistir a tudo.
Silvia reapareceu passado momentos e vinha radiante. Radiante e muito linda. A alegria pareceu-me querer esconder algum nervosismo, era natural. Seria a primeira vez que se iria entregar para ser coberta por um cão e logo à frente de tanta gente... Mas Sílvia estava familiarizada com este tipo de cerimónia e muitas das mulheres-cadelas presentes foram iniciadas na presença dela. Hoje seria a sua vez de se entregar à frente delas. Mesmo sendo o Belo, havia sempre alguma apreensão de como as coisas iam correr. Assim, numa primeira vez ele iria cobri-la. Será que ela, Silvia, estava preparada para o receber e estaria realmente pronta e na altura ideal para o excitar e fazer com que ele se interessasse por ela.
A Silvia estava agora diferente de quando entrou na sala. De toda a roupa e adereços, apenas mantinha a grinalda, a trela e a coleira. Trazia um pequeno e lindo corpete de pele, igualmente branco que a protegia de eventuais arranhões, cobrindo apenas o essencial (parte das costas e os lados do tronco). À frente só umas tiras necessárias para segurar o conjunto. Tirando essa pequena proteção e para além dos adereços já falados (a grinalda e a coleira com a trela), Sílvia vinha descalça e nua. A prima mais velha, das que a ajudaram, trazia Sílvia pela trela e entregou-a a Helena. O Belo estava sentado sobre os quartos traseiros e Helena orientou Sílvia de modo a ela expor a sua zona íntima para que o Belo sentisse o aroma e, se tudo corresse bem, identificasse o tão esperado odor a cio, se excitasse e a cobri-se.
Notou-se pela agitação que tudo iria correr pelo melhor. Helena sorriu e... na sala um burburinho de satisfação. Mas as coisas teriam de seguir ao ritmo de Belo. Ele era o macho e sem um macho excitado e ativo não há sexo. O Belo nunca fez sexo, nunca cobriu sequer uma cadela e muito menos uma mulher.
Helena continuava segurando os dois e ia aproximando deste ou daquele ponto que lhe parecia de maior relevância para o fim em vista.
Silvia mantinha-se de pé com as pernas ligeiramente abertas expondo sua zona íntima à curiosidade de Belo. Este, que entretanto se levantara, continuava a explorar aquela parte do corpo de Sílvia. Primeiro, talvez por curiosidade naquele odor que dava mostras de lhe "dizer-lhe algo" e começava a excitá-lo. Depressa procurou outras sensações e depois de (parece) identificar o odor procurou o sabor e a sua língua procurava o local que, a seu entender, exalava cheiro tão subtil como excitante. Sílvia ajeitou-se um pouco. Abriu um pouco mais as pernas e inclinando o corpo fez avançar e levantar a zona da sua vulva, expondo-a mais à língua de Belo, que de tão insistente, começava a excitá-la.
Tudo corria pelo melhor conforme planeado por Helena e desejado por todos, especialmente por Sílvia.
O Belo começou a dar mostras de querer mais. Parecia já não se contentar só com o cheirar e lamber a vulva de Sílvia. Começava a explorar outras zonas do corpo da noiva, cheirando as pernas e o rabo e lambendo aqui e ali. Ainda levantou as mãos (patas dianteiras) e as levou até à altura do rabo dela. O pénis começava a dar sinais de toda aquela excitação começando a mostrar -se para fora do prepúcio e começando, inclusive, a gotejar.
Helena viu que era chegado o momento e com um ligeiro puxão na trela de Sílvia fê-la pôr-se de quatro enquanto tirava a trela ao Belo, dando -lhe total liberdade. Assim que Sílvia se pôs de quatro o Belo parece ter entendido e trepou colocando as mãos em cima do rabo e costas da Sílvia. Parecia querer certificar-se de que aquela fêmea estava colocada de forma a ser coberta. Começou assim o "bailado de cópula" que o Belo tantas vezes vira de seus iguais, nesta mesma sala e também com mulheres que eles cobriram. Hoje era o dia em que tinha de pôr em prática tudo que a sua memória guardou das inúmeras cobrições a que assistiu. Não se demorou muito nos "preliminares" e depressa tentou a penetração. Não foi à primeira, mas depois de várias tentativa falhadas e não desistindo forçou mais e acabou por encontrar a entrada que procurava e...seu pénis deslizava já pela vagina. Silvia já sentia o bulbo batendo na entrada querendo entrar, levantou os olhos na direção da tia e madrinha agradecida e enternecida com uma vozinha trémula pela emoção sussurrou :
_Já está.
Helena feliz levantou o braço, indicando que o pénis entrava já na vagina e a consumação da iniciação estava já a decorrer.
Enquanto isso Belo continuava fornicando com uma agressividade crescente. Uma ligeira alteração das feições de Sílvia e um ligeiro gemido anunciaram a entrada do bulbo (nó). Após confirmar, Helena levantou o punho certificando a plena consumação do "casamento".
Estava a ser consumada a INICIAÇÃO de Sílvia.
O Belo tinha penetrado a Sílvia com todo o ser potencial, pénis incluindo o bulbo estavam agora dentro da vagina de Sílvia e continuavam a massajar o seu interior enquanto se iam avolumando ainda mais um pouco e enchendo todo o interior com a sua seiva. A cópula de um cão é relativamente rápida e o Belo não era diferente. Depois de fornicar energicamente de uma forma violenta e selvagem e depois dos vários orgasmos de Sílvia, Belo seu sinais de ter finalizado. Por momentos ficou imóvel e estático, mantendo a posição em cima da fêmea. De repente começa a querer soltar-se e roda sobre si ficando preso à Sílvia de costas um para o outro (cu com cu). Assim, engatado à sua fêmea, vai intercalando as tentativas de se soltar com momentos de imobilidade aguardando, talvez, que o bulbo diminuísse o seu volume e permitisse o desengate. Mais um puxão e mais uma pausa. Finalmente consegue libertar -se e a sua prioridade vai para a limpeza de seu pénis para que ele recolha por completo ao prepúcio. Mas.também havia a noiva para limpar e vai intercalando as lambidas no pénis com lambidas fortes na vulva de Sílvia a que depressa juntou a parte interior das coxas por onde escorria algum esperma deixando Sílvia limpa para... quem sabe, ser sua cadela de novo.
Estava consumada a iniciação de Sílvia. As convidadas satisfeitas com este desfecho, batiam palmas e davam vivas aos noivos, seguiram-se cumprimentos individuais à noiva, festas ao noivo e parabéns à Juíza Helena que tão bem soube dirigir a cerimónia e por perto de ano e meio ter "educado" o Belo. Depois retiraram e foram juntar-se aos senhores na sala onde decorria o buffet, rico em iguarias holandesas carinhosamente confecionadas por muitas das mulheres-cadelas convidadas. Appeltaart, Kaassoufflé, Frikandel, Kroketten, entre outras, queijos holandeses e uma variedade de cervejas vindas expressamente bem como a velhinha Jenever (genebra) e vários outros licores. Intercalando com todas estas iguarias estavam pratinhos de biscoitos caninos de variadíssimas marcas e sabores, que curiosamente tinham muitas apreciadoras embora se destinassem essencialmente ao Belo.
Por fim também Helena se retirou ficando apenas os noivos e sentado numa cadeira próximo estava Gu, o namorado de Sílvia que iria continuar presente mas, sem intervir. Sílvia deveria ficar, por força do juramento feito _ "não o evitar enquanto ele a quisesse".
Ficaram pois. E... Por mais umas poucas de vezes Sílvia se deu para o seu amado e outras tantas Belo a cobriu como só um verdadeiro macho o sabe fazer. Todo o saber e poder ancestrais estavam ali espelhados. O MACHO que identificando a fêmea no cio, a cobre para que ela procrie e assim dê continuidade à espécie. A FÊMEA que estando no cio, o seu período fértil propício a ser coberta e conceber, se submete ao controle e ao poder do macho de uma forma dócil e submissa como só uma verdadeira fêmea o sabe fazer.
Acabada esta etapa das núpcias, também eles se juntaram a nós. Mais uma vez Sílvia estava linda, vestia um vestido largo e comprido de cor bege e, mesmo sem ser demasiado transparente, dava para ver que por baixo... nada vestia. Tinha tirado o corpete que a protegia de arranhões e apenas mantinha a grinalda e claro, a coleira e a trela. Nos pés uns sapatos leves, tipo sapatilha, brancos. A sua trela estava presa à coleira do Belo e por sua vez segurava a trela dele com a mão esquerda. A mão direita metida no braço de seu namorado. Assim entraram os três na sala onde estavam os restantes convivas. Gu e Sílvia de braço dado e esta ligada pela trela ao seu novo e grande amor. Sílvia sorridente de felicidade mesmo que afogueada de tanto sexo transbordava de alegria. O Belo alegre querendo até, brincar. O Gu compenetrado, ciente das suas responsabilidades de partilhar a companheira com... um cão. Um biscoito para o Belo e outro para a sua noiva. Sílvia já sem o namorado e apenas ligada ao Belo pelas trelas ia recebendo os cumprimentos e os parabéns de todos. Das mulheres ela, para além dos beijinhos recebia sempre palavras amigas. Elogios para a maneira como se portou, a forma natural como o recebeu. O comportamento do Belo. Falou se de dúvidas, de segredos, deram-se dicas e até do que se sente ao receber um pênis tão estranho como o de um cão. Entrava-se até na malícia. Comparavam-se pénis de cão e de homem, qual o esperma mais saboroso. Sílvia ouvia tudo com atenção, afinal, agora era uma delas e os segredos íntimos não se guardam.... compartilham-se.
Embora Helena e os pais de Sílvia não tivessem olhado a despesas para servir um buffet farto, o certo é que Sílvia pouco comeu e mesmo beber... limitou -se ao champanhe dos brindes. O Belo também estava sem apetite, estava mais interessado em cobrir a fêmea que teimava em exalar aquele forte odor a cio, cheirava Sílvia com insistência e... por vezes o seu pénis avolumava-se parecendo que ia sair do prepúcio, não tardaram a retirar -se para ceder aos desejos de Belo.
Esta noite, Sílvia já devia levar o Belo para sua casa e,,, por mais uns dias faria jus ao compromisso assumido perante Helena e toda a assembleia : _ "não o evitarás quando ele te procurar". E Belo, como bom macho, haveria de a "procurar" nos dias seguintes enquanto o odor a cio persistisse.
A festa de INICIAÇÃO prolongou-se pela noite dentro. Dos convidados, as mulheres estavam mais impacientes... eram "mulheres-cadelas" e... tinham responsabilidades. Eu diria mais que tinham desejos e aposto que esta noite era uma noite de "trabalho extra" para os muitos cães destas mulheres. Este tipo de cerimónia tem destas coisas, deixa-nos excitadissimas e eu que o diga... Apesar de tudo, sou uma felizarda, também estou no cio e tenho garantida a atenção de Liv.