Consolo, amigo
Ana saiu do prédio desnorteada e trópica: Olhou para um lado e para outro sem saber que rumo tomar, sua mente processava lentamente decisões imediatas; suas pernas estavam ainda bambas, a sensação era de pisar sobre nuvens. "Táxi"! Pelo assim sei prá onde estou indo, pensou Ana. Entrou no veículo pela porta traseira, deslocou para trás do motorista e lhe forneceu seu endereço. Se olhasse para o auto, veria Fernanda da sacada lhe observando.
Sem deixar o condutor perceber, Ana abriu um pouco as pernas e enviou a mão dentro da legging preta. A calcinha estava dentro da mochila no seu colo, posicionada estrategicamente para não ser apanhada na sua. Só de tocar os grandes lábios, Ana percebia o quanto estava molhada. Passaria tranquilo a noite inteira transando, inventando posições, o que fazer, como fazer e tudo que tivesse direito. Certamente, gozaria mais vezes e sem nenhum egoísmo, se esforçaria para ver Fernanda gozar na sua mão, na sua boca. Gozei mas não estou satisfeita, meu desejo é de quero mais, pensou Ana ao descer do carro e entrar em sua casa. Cumprimentou seus pais e foi direto para o banheiro tomar um banho. Diante do espelho, Ana estava impressionada com seu corpo, seus mamilos duros chegavam arder a pele, sua vulva parecia anormal, inflada, inchada, seus pensamentos iam e vinham nós momentos com Fernanda. Desde que prometeram a si mesma não usar mais seu consolo enquanto houvesse homens na terra, hoje iria quebrar. Riu.
Entrou no quarto, fechou a porta, ligou o som, seu pendrive traria uma seleção de músicas agradáveis, aumentou o volume de modo que viesse abafar outros ruídos para fora do quarto. Detrás da última gaveta no guarda roupa, embrulhado numa camisa de malha, Ana pegou seu consolo 18,5x4,5 cor de caramelo, ligou o cabo na tomada da parede próximo a sua cama. Ana não precisou lubrifica-lo com a saliva, na verdade, sua mente lhe informava que essa atitude era um boquete bem gostoso. Em outras vezes, Ana fixava seu console na porta do guarda roupa e engatinhava até ele. Brincava com sua língua por todo seu corpo e ao chupa-los, erotizava um boquete bem gostoso. Abria bem a boca, jogava a língua prá fora pra engolir toda a extensão daquele brinquedo, não satisfeita, ainda simulava estar sendo socada. Aquela cabeça no fundo de sua garganta lhe provocava ânsias, seus olhos enchiam de água, sua boca salivava além do normal. Parecia entrar em transe, adorava ver seu brinquedinho todo babado. Ela pulou essa etapa.
Ana colocou seu membro de látex num volume bom de vibração encostando em um de seus mamilos, o choque foi sentido no seu clitóris. Automaticamente, contorceu seu corpo e cruzou as pernas e manteve o toque. As cenas e sensações de instantes antes com Fernanda, começaram a brotar em sua mente e corpo: a sensação de calafrio, arrepio na pele e as contratações nos músculos vaginais que não achavam nada para segurar. Ana podia sentir a língua de Fernanda no seu clitóris, seus dedos de uma das mãos entreabrindo seus grandes e pequenos lábios, e o anelar e dedo médio da outra entrando e saindo da sua buceta. No vácuo, ela até que procurava a cabeça de Fernanda para forca-la contra a sua virilha. Então, desceu com aquele objeto vibrante por sua barriga com uma das mãos e com a outra, segurava seu mamilo que parecia querer explodir. Os grandes lábios lubrificaram seu objeto de satisfação solitária. Ao encostar aquela cabeça vibrando na entrada de sua buceta, seu grito de satisfação foi imediato com um aí longo e profundo (aaiiiiiiiii). Ana literalmente sugou aquele pau prá dentro de si tamanho o desejo. Aquilo vibrando dentro de si causava uma sensação que ela não aguentava segurar seus gritos e ainda serrando os dentes, seu prazer se misturava à melodia da música vinda do aparelho de som. Ana socava, às vezes, deixava seu brinquedo só introduzido e se deleitava na sua vibração e num desespero, pegava e produzia um vai e vem desenfreado como se estivesse sendo fudida com vontade. Ana se pôs de quatro, imaginando uma socada por trás, continuo o vai e vem aumentando o volume da vibração. Sua buceta produzia um som característico da penetração bem lubrificada. Suspirou quando tirou aquele pau de sua buceta, Ana o ficou na parede e veio de quatro e de costa até ele estar dentro do si novamente. Ana batia sua bunda na parede com muita força, ela sentia seu membro de borracha tocando em seu útero, seus músculos tentava estrangula-lo mas suas vibrações os deixavam bem relaxados, sem força. Aquilo estava frenético. Ana gritou: caralhooooo! Estava gozando, nem sua bexiga saiu ilesa, soltou a urina armazenada entre aquele membro e a parede. Ela encostou seus seios e rosto no chão se empinando para ter mais apoio e não se desmontar. Aquele pau vibrava, o coração de Ana disparado, os espasmos por todo o corpo, uma loucura. Os olhos de Ana começaram lagrimejar, não aguentou, teve que desengatar. Ana ficou impressionada, Fernanda foi uma experiência maravilhosa. Outro banho e foi dormir.