O restante da noite foi um pesadelo, tanto pra mim, como pra minha mãe. Eu não conseguia dormir em meu quarto e imaginei que minha mãe também não dormia no seu. Acordamos tarde na segunda-feira e tive de mandar uma mensagem pra minha superiora no trabalho dizendo que não estava bem, para justificar minha falta.
Passamos o dia irritados um com o outro, eu percebia minha mãe batendo as coisas na casa enquanto fazia seus afazeres, e eu estava bufando o tempo todo, reclamando de tudo. Praticamente não nos falamos durante o dia, e a situação só foi acalmar no fim da tarde, quase noite, quando, depois do banho, nos sentamos na mesa da sala para um café e conseguimos nos olhar fixamente pela primeira vez desde então.
Depois de muito tempo, era o primeiro dia que eu não ficava excitado com minha mãe por perto, apesar de ela ainda estar um tesão com seu shortinho amarelinho colado no corpo e mesmo a cara de brava, não tirava seu charme.
Ela segurando uma xícara grande de café com as duas mãos me olhou com certo carinho e tomando a iniciativa perguntou:
“Aposto que está pensando que eu transei com o Renato, por isso essa cara de desolado”
A frase me pegou de surpresa, tentei desprezar, mas minha mãe percebeu quando eu disse:
“Não me importo se transou ou não mãe. Não quero mais me meter em sua vida”
Ela prontamente respondeu:
“Você estava se mordendo de ciúmes ontem à noite e não adianta me dizer que não. Mas fique tranquilo, eu não transei com o Renato. Só fiz aquilo porque queria te dar uma lição pelas coisas que me falou”
Eu percebi que não adiantava tentar enganar minha mãe naquele momento. Ela estava certíssima. Então me resignei e disse:
“Tem razão mãe, eu me acabei de ciúmes mesmo e fiquei puto de raiva. Mas agora acho que estamos quites. Eu abusei de você aquele dia no celular e te magoei com as besteiras que falei. Você fez eu acreditar que estava transando com o Renato e já podemos parar por aqui”
Ela ainda segurando a xícara com as duas mãos e com toda a calma do mundo concordou:
“Por mim está ótimo. Voltamos a ser o que éramos antes”
Mas dentro de mim algo me dizia que eu não estava convencido. Eu ainda ia querer aquela buceta e arrisquei:
“Tudo bem mãe. Você está por cima agora e as coisas vão ser do seu jeito, mas não me peça pra não sentir tesão por você. Eu não posso te garantir isso”
Ela colocou a xícara na mesa e tentou ser carinhosa dizendo:
“Mas você precisa se controlar. Você criou essa fantasia na sua cabeça e agora fica imaginando coisas filho”
Eu achei que era uma brecha pra mim e emendei de primeira:
“Mãe, não é fantasia nenhuma. Você é uma mulher linda e gostosa pra cacete e eu sinto tesão por você. Simples assim”
Minha mãe agora um pouco exaltada rebateu:
“Mas eu sou sua mãe moleque! O que está pensando? Que vou fazer sexo com você e amanhã te olhar como se nada tivesse acontecido? Precisa achar um meio de resolver essa fixação”
Eu fui ficando excitado de novo com essa conversa gostosa e fui ganhando confiança também, então disse:
“Mãe, me escuta, já pesquisei na internet sobre essa atração que sinto por você, e pode acreditar, filhos que sentem tesão pelas mães, é mais normal do que imagina. E pelo que vi só tem um meio de resolver isso”
Minha mãe elevou as pálpebras e fez um biquinho com a boca como se estivesse admirada de me ver buscando uma solução para o problema e perguntou:
“Ah pesquisou? E pode me dizer qual é a solução pra isso?”
É lógico que eu estava mentindo, mas levei a conversa para onde eu queria e com cara de garoto mimado respondi:
“O jeito é a gente transar mãe. Um dia inteiro se possível, não tem outro jeito”
Minha mãe ficou me olhando com uma cara esperta, ficou batendo os dedos na mesa e fechou um olho pra me dizer:
“Você está de conversinha pra cima de mim? Pensa que sou tonta? Sério mesmo que está tentando me convencer a isso?”
Eu respondi:
“Não mãe, relaxa, só estou abrindo meu coração com você”
Ela ficou um tempão balançando a cabeça e ainda com um olho fechado e me olhando desconfiada perguntou:
“Isso é real? Você sente mesmo tudo isso por mim?”
A pergunta me arrepiou de cima a baixo de tesão, eu sentia que minha mãe estava começando a ceder a minha conversa e respondi com virilidade:
“Hoje não tem nenhuma mulher que me desperte tanto tesão”
Ela agora arregalou os olhos e ficou balançando a cabeça afirmativamente, mas eu reparei que seus mamilos enrijeceram e roçaram no tecido da blusinha que ela estava usando. Ela ajustando a blusa pra eu não perceber respondeu:
“Você não tem uma namorada? Ou pelo menos alguém que possa te ajudar com isso? Alguém da faculdade ou do trabalho? Às vezes acho que precisa sair mais.”
A conversa ficou deliciosa e do jeito que eu gostava e aproveitei:
“Mãe, você está desconversando. Sabe muito bem que “esse” problema só você pode resolver. Vou te explicar. Eu quero comer um quindim, e só tenho uma cocada, eu como a cocada, mas o desejo de comer o quindim continua”
Ela ficou pensativa e antes de perguntar eu mesmo falei:
“Entendeu mãe, você é o meu quindim”
Ela balançando a cabeça negativamente respondeu rindo:
“Meu Deus, onde aprendeu a ser safado assim? Deve ter sido com o pilantra do seu pai”
Eu sentia que estava avançando e aproveitei a deixa:
“Mãe, não é safadeza. Consegue perceber o quanto fico excitado com você aqui em casa, o quanto seu cheiro me deixa maluco, suas pernas, suas coxas, seus peitos, sua boca, seu cabelo e principalmente....essa sua bunda perfeita. Acha mesmo que é fácil conviver com uma mãe gostosa como você sem se excitar?”
Ela ainda me olhava firme, mas eu via em seus olhos um tanto de doçura, e ela disse:
“Para vai. Agora já acho que está me bajulando demais, só pra conseguir o que quer, eu nem estou tão bonita assim”
Eu tentei aproveitar a oportunidade e lancei:
“Tá de sacanagem mãe, Eu não aguento mais meus amigos me dizendo como você é gostosa. Mas já me declarei demais. Já sabe o que eu sinto e quero. Aliás, já que perdi o dia de trabalho hoje, devia me compensar com isso”
Ela ficou assustada e se levantou da mesa ficando em pé na minha frente com as duas mãos apoiadas e se inclinou pra me dizer:
“Eu não acredito que está me propondo isso. Aliá, não acredito que estou me deixando levar por essa conversa. Você é mesmo muito abusado filho, e muito bom de lábia, mas não há a menor possibilidade de isso acontecer”
Eu insisti:
“Estou feliz por estarmos falando sobre sexo. Depois de tanto tempo me desprezando, sinto que podemos ter uma conversa gostosa. Sei que gostou de ouvir as coisas que te falei, seus mamilos eriçados, estão me dizendo isso”
Agora minha mãe ficou puta de raiva, mas quando ela endireitou o corpo, seus mamilos estavam tão duros que era impossível ela disfarçar. Ela tentou cobri-los com as mãos na frente da blusinha de alcinha que usava e saiu esbravejando:
“Francamente filho. Para de olhar os meus peitos. Você não sabe de nada. Não quero mais papo com você”
Eu a segurei pelo braço e sem a apertar perguntei com a maior coragem do mundo:
“Mãe, diz sinceramente pra mim que já pensou em atender meu desejo, e mais que isso, que também tem esse desejo?”
Ela olhou em meus olhos e me disse com a seriedade que ela sempre teve:
“Cuidado pra não pôr tudo a perder novamente. Não seja tão confiante, eu não gosto de homens arrogantes e senhores de si. Agora me deixa passar que tenho de recolher a roupa da máquina.”
Eu a deixei passar. Fiquei reparando no seu rebolado com o shortinho amarelinho justo e tamanco enquanto ela ia para a lavanderia. Senti uma sensação boa de prazer, e estava confiante de realizar meu sonho hoje mesmo. Ela voltou cinco minutos depois, com uma pilha de roupas e despejou tudo na mesa onde conversávamos e pediu pra que eu a ajudasse a dobrá-las. Eu respondi:
“Se eu te ajudar a dobrar tudo, promete que pensa no meu caso?”
Minha mãe rindo muito respondeu:
“Mas era só o que me faltava! Me ajudar é obrigação sua, tá pensando que é fácil assim?”
Eu sentia que o clima entre nós era o melhor possível, minha mãe se divertia comigo novamente e isso era muito bom. Por isso eu insistia:
“Mãe, vamos pelo menos assistir um filme hoje à noite na sua cama”
Minha mãe me olhava deliciosamente e ria sem cessar das minhas investidas enquanto dobrávamos as roupas, ela disse com carinho:
“Meus Deus, você não desiste! Nunca vi um homem nesse estado por minha causa. Me ajude a levar a roupa pro quarto que eu prometo que vou pensar no assunto”
Eu estava ficando cada vez mais ansioso e excitado com a possibilidade de eu passar a noite com minha mãe, o seu batom vermelho, seu sorriso lindo e seu perfume estavam me deixando maluco e eu insistia:
“Mãe, te ajudei em tudo o que pediu, para de me torturar”
Minha mãe respondeu de forma provocativa e sorrindo, parecia se divertir com a situação:
“Calma garoto. Você está muito ansioso, eu estou pensando”
Eu estava explodindo de tesão e pensava em como ela estava segura de si, o que será que ela tinha em mente. Será que iria me provocar me deixar maluco de tesão e na hora “H” dar pra trás?
Guardamos todas as roupas nas gavetas e na cômoda, minha mãe me olhava misteriosamente e com certeza percebeu meu pau duro dentro da bermuda de algodão, eu já não disfarçava mais. Quando acabamos de guardar tudo, eu olhei pra ela e resolvi intimar dessa vez:
“Mãe, nosso papo está uma delícia, mais e aí? Como vai ser?”
Minha mãe assumiu uma postura mais séria, parou na frente do espelho grande que ela tem no quarto e soltou o cabelo que estava preso, seu perfume se exalou por todo o ambiente, meu pau latejava, ela ficou de frente pra mim e com as mãos na cintura falou sem brincar desta vez:
“Filho, falando sério agora. O que realmente você quer? O que acha de verdade que vai acontecer aqui?”
Eu estava tão excitado com a visão a minha frente que quase já não raciocinava mais e disse:
“Mãe, por favor, para de me enrolar, olha o meu estado. Eu estou explodindo de tesão, eu quero você mãe, todinha”
Minha mãe balançou a cabeça, pensou por um instante e disse decidida:
“Sobe na cama e senta encostado na cabeceira, e não faz perguntas, vai fazer o que eu pedir”
Puta que o pariu, uma sensação deliciosa percorreu por meu corpo todo, eu não estava acreditando que algo ia acontecer comigo e minha mãe, eu nem sabia o que ela tinha em mente mas obedeci e me sentei no meio da cama encostado na cabeceira, a única coisa que consegui dizer foi:
“Assim está bom?”
Minha mãe nem respondeu, em vez disso, ela apagou a luz do quarto e caminhou lentamente até o abajur que fica no criado-mudo ao lado da cama. Acendeu o abajur que tem uma luz bem fraquinha. Começou a tirar a blusinha de alcinha que vestia e subiu de joelhos na cama. Ela veio ajoelhando até mim e ficou de frente, com minhas pernas juntas no meio das suas. Seu olhar tinha um misto de doçura e safadeza e eu pirei com aquilo, meu corpo tremia e achei que não iria aguentar de tesão. A visão dos seus peitões na minha frente era de enlouquecer. Ela disse docemente:
“Pra não dizer que não sou compreensiva, e porque estou realmente preocupada com esse seu estado, eu vou deixar você tocar e beijar os meus seios. Sei que você os acha bonitos. Mas já vou avisando filho, vai ser só isso, não me peça mais nada. Não vamos transar, e se insistir prometo que não falo mais com você”
Minha mãe estava querendo me enrolar, não era possível que ela achasse que eu iria me satisfazer somente com seus belos seios. Depois de todo o tesão que eu vinha sentindo e tudo o que ela havia me feito passar, eu iria mudar isso rapidamente. Então disse:
“Tá ok mãe, você manda, mas posso pelo menos tirar a bermuda? Estou muito excitado e está apertando meu pau?”
Ela respondeu inocentemente:
“Tudo bem”
Eu pedi licença e me ajoelhei na cama, ficamos frente a frente e tirei a bermuda lentamente, Como estava sem cueca, meu pau apareceu rompante, duro e latejante, bem na frente da buceta da minha mãe. Ela fez um esforço pra não olhar pra baixo, mas não conseguiu, e quando percebeu o quanto ele estava duro suspirou:
“Meu Deus, que enorme, acho melhor colocar a bermuda de novo filho”
Eu apenas ri e disse com muito sarcasmo:
“Sinto muito, agora é tarde”
Eu sou bem maior que minha mãe, e bem mais forte também, ela não esperava que eu a dominasse, e em um só golpe, eu a abracei pela cintura e a joguei de costas na cama. Quando ela menos esperava, eu já estava encaixado no meio das suas pernas. Ela começou a me xingar e me dar socos nas costas pedindo pra eu parar, eu subi com o corpo até seu pescoço e a beijava sem parar. Eu sentia meu pau rocar sua buceta por cima do shortinho que em breve eu tiraria e mordendo o lóbulo da sua orelha eu disse baixinho.
“Mãe, você é um tesão de mulher, que delícia. Eu vou chupar sua buceta agora, vê se relaxa e para de me xingar”
Eu senti o corpo da minha mãe tremer todo com essa frase, e rapidamente desci meu corpo e com um só puxão de lado, sua buceta se revelou linda e quente na minha frente, minha língua invadiu aquela delícia e passeou gostosamente por seus grossos lábios vaginais. Era um tesão de buceta, eu a chupava por inteiro e sugava seus lábios pra dentro da minha boca, minha mãe já não me socava mais e agora apenas cravava suas unhas em meu cabelo direcionando minha boca no meio das suas pernas. Não demorou e ela gozou violentamente, suas pernas tinha repuxos incontroláveis e mesmo depois de gozar eu continuava com o passeio gostoso da minha língua. Minha mãe respirava ofegantemente e segurou o grito tampando a boca com sua blusinha de alcinha. A buceta estava totalmente molhada e eu fui subindo meu corpo até meu pau se direcionar ali, pronto pra invasão. Ele entrou deliciosamente e devagar, rompendo seus lábios vaginais, minha mãe subia o corpo e segurava o grito me olhando com os olhos arregalados. Ela tirou a blusinha da boca e mordendo os lábios da boca e com as mãos tremendo tentava me pedir pra não introduzir meu cacete. Mas ele entrou todinho na buceta quente e proibida da minha mãe e quando percebi que estava quase todo dentro, comecei a estocar vagarosamente até ir aumentando a velocidade. O olhar de prazer e medo da minha mãe só me instigaram a estocar com mais força e por mais de dez minutos, soquei minha rola violentamente naquela buceta tão desejada. Minha mãe apenas tentou me envolver com suas pernas, mas estava sem forças e ela apenas alisava meu cabelo enquanto gemia de acordo com as estocadas. Ela gozou novamente e agora seu grito foi mais longo e demorado. Esticava as pernas pra aliviar a sensação do gozo e de tanto se esticar, acabou deitando-se de bruços. Perfeito, eu me posicionei por trás e com virilidade abri suas pernas, me enfiei no meio delas e coloquei meu pau no meio daquela bunda maravilhosa. Minha mãe tentou erguer o tronco e olhar pra trás pedindo pra eu parar, mas me deitei por sobre ela e segurando sua boca com uma das mãos e a outra em seu pescoço, comecei a estocar com força meu pau na sua buceta por trás. A bunda da minha mãe era realmente uma delícia e fiquei nessa posição por um tempo, até me erguer e empinar a bunda da minha mãe. Eu segurava em suas ancas e socava sem dó meu cacete pra dentro dela. De quatro ela era uma delícia. Imaginei que fazia tempo que minha mãe não transava, percebi pelo seu cansaço, devia estar assustada também com o filho lhe fodendo tão gostoso. Quando ela gozou novamente, seu corpo relaxou na cama e me acheguei até seu ouvido novamente. Ouvi ela dizer baixinho e sem força:
“Chega filho”
Eu a respondi enchendo de beijos no rosto:
“Tá bom mãe, vou te dar um refresco, outro dia a gente se diverte mais”
Eu fui tomar meu banho e minha mãe ficou ali extasiada, dormiu a noite toda e só acordaria no dia seguinte. Eu dormi realizado, dessa vez eu tinha levado vantagem, mas eu queria mais, ainda queria comer o seu rabinho virgem, e não iria desistir disso, mas essa parte eu conto depois, agora precisava me concentrar em dobrar minha mãe que provavelmente iria acordar puta de raiva.
Fim da parte 4