Primo marginal devorou minha xota e macetou meu cuzinho no meio do churrasco em família

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5763 palavras
Data: 15/09/2020 22:41:12
Última revisão: 21/09/2020 13:36:29

(história grande. se não gosta, é melhor não ler!)

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Quando éramos mais novos, nossa família era muito mais próxima, os parentes costumavam fazer reuniões quase todos os fins de semana e sempre rolava uma viagem no fim do ano pra visitar o pessoal do interior, de tão unidos que todos nós éramos. Mas o tempo foi passando, os membros da família foram se renovando e diversas coisas acabaram mudando, sendo o encontro familiar uma delas. Hoje, com todo mundo um pouco mais velho, cada um tem sua casa, seus hábitos, sua vida corrida, e por isso sobra pouquíssimo tempo pro pessoal se ver e matar as saudades. Eu, por exemplo, era bastante próximo da galera da minha tia, irmã da minha mãe, e tinha muito contato com meu primo mais velho, o Marco Antônio mas isso também foi uma das várias coisas que acabou mudando com a passagem do tempo. Agora, no entanto, devo dizer que todos estamos tentando arranjar um espaço em nossas rotinas, na intenção de fazer reuniões familiares lotadas como as de antigamente, muito embora saibamos que nada nunca será como já foi um dia.

Numa dessas tentativas de reunir todo mundo, eis que meus pais fizeram um churrasco aqui em casa e convidaram a maior parte dos nossos parentes, resultando num domingo quente e ensolarado, com todos os meus primos e tios vindo aqui nos visitar, incluindo o Marco Antônio. Eu dei de cara com meu primo totalmente diferente.

- Caraca, Marco Antônio! Cê tá enorme, primo! - assim que o recebi no portão, fiquei desacreditado do homenzarrão que ele se tornou. - Que isso!? Tomou chá de bambu? Hahahaha!

Diante da minha reação inesperada, meu primo de um riso sem graça de canto de boca, pareceu que ia dizer alguma coisa, mas se conteve. Ele tava mais alto que eu, a pele branca, o corpo desenvolvido, o peitoral aberto, trapézio saltado, ombros bem esféricos na blusa, o cabelo cortadinho e a cara fechada. Pernas levemente arqueadas, definidas e com as panturrilhas taludas, tudo muito cheio de pentelhos claros, de deixar a boca cheia de água.

- É, primo! Tomei chá de bambu, hehehehe! Tudo em cima? Tu também tá diferente. Da última vez que eu te vi, tu tava... É...

A gente ficou rindo por aquele reencontro nostálgico e cheio de lembranças de como nós dois éramos no passado distante. E de fato, eu com certeza fui o que mais mudei, em corpo e mente. Mas ele também não ficou pra trás, com umas tatuagens aleatórias num dos braços e um riso único de canto de boca, com direito à uma covinha aparecendo. Ele estendeu a mão, eu apertei e senti sua palma comendo a minha, muito maior e mais forte, cheia de pressão nos meus dedos e um pouco úmida de suor quente, transpiração.

- Tudo jóia, e contigo? - falei.

- Passa nada, passa nada. Hehehehe!

Nesse momento de mãos apertadas, meu lado piranho fez o cu piscar sem querer, porém o lado puritano disse que sentir tesão no primão não era correto, então me controlei e só fiquei olhando pra cara dele de sério.

- Cadê, tem cerveja lá dentro? - foi a primeira pergunta que ele me fez.

- Tem, tem, pega lá! Pode entrar, fica à vontade!

- Deixa comigo!

Assim que chegou na porta da sala, o Marco Antônio tirou os chinelos Havaianas e deixou no tapete de entrada, fazendo meu lado cachorro querer latir mais alto. Seus pés eram enormes, acho que 44, além de claros, cheios de veias grossinhas e o talo do calcanhar gostosinho de olhar, do tipo que já deixa a boca de qualquer podólatra lotada d'água. Isso pra não falar do suor das solas impresso na borracha dos chinelos, do cheiro gostoso que subiu, e do detalhe crucial: a presença de uma tornozeleira eletrônica no lado direito do corpo dele. Ver aquele dispositivo preso no tornozelo do meu primo fez meu coração disparar no peito, porque aquilo dali poderia significar qualquer crime. Eu vi a tornozeleira ao mesmo tempo em que vi o macho entrando descalço pela minha sala, todo à vontade e pronto pra beber. Crescido, adulto, com cara de putão vira-lata, mas eu não conseguia dizer o que ele tinha aprontado pra estar com aquilo no pé.

De qualquer forma, o dia animado e calorento seguiu normalmente, com todo mundo conversando, bebendo, curtindo a música, o churrasco, matando as saudades uns dos outros e pondo a vida em dia, sem hora pra acabar. Muita cerveja, vodka, vinho, refrigerante, energético, tinha de tudo por ali, então ninguém conseguiu ficar parado, muito menos eu. Passei a maior parte do tempo manjando o corpo atual do meu primo Marco Antônio, nem preciso dizer isso, pois me senti admirado pela forma que ele tinha e também pela tornozeleira eletrônica presa em seu pé, algo que não vi ninguém comentando a respeito.

- "Como foi que esse cara ficou tão gostoso assim? Puta que pariu!" - não consegui parar de pensar, principalmente quando o malandro dava aquela afofada marota na caceta molenga. - "Que vontade de pegar naquela mala, meu pai!"

Num dado momento da reunião de família, me senti um pouco tonto e cada vez mais a fim de ir perguntar pro meu primo o porquê daquele objeto em seu tornozelo, pra não falar da vontade que fiquei de apertar o volume do caralho pesado e visível em sua bermuda, só pra ver a cara que o pilantra ia fazer pra mim. Por conta desses desejos difíceis de controlar, do tesão e também do álcool na minha corrente sanguínea, achei melhor lavar o rosto no banheiro e dar uma passada no quarto, pois tinha deixado o ar condicionado ligado e seria ideal pra dar uma respirada em ar frio, pra ver se abaixava a temperatura.

- "Não tem como ficar perto daquele puto, vou acabar fazendo uma loucura!" - pensei. - "Melhor esfriar a cabeça um tempo e depois voltar lá pra fora."

Fui pro quarto. Fiquei sozinho por uns dez minutos, quase peguei no sono, até que a porta abriu e quem entrou? Isso mesmo, o primão tesudo, em carne, osso e pica volumosa entre as pernas, como sempre!

- Coé, primo? - ele perguntou, já rindo. - Já cansou, seu viado?! Bora beber, meu parceiro!

Um jeito de falar todo rude, bruto, rústico, quase cuspido, com a boca meio torta e cheio de atitude pra me convidar pra beber. O pilantra ainda trouxe dois copos de Ousadia e um risinho cínico no rosto. E o pior: descalço dentro do meu quarto, sendo um dia difícil pra todo podólatra de plantão.

- Pô, já tava me sentindo tonto! Heheheeh! - fiquei sentado na cama e não tive como não olhar pro tamanho do malote recheado em sua bermuda. - Caralho, primo, cê cresceu muito, maluco! Como é que pode?

Desinibido que só, ele me entregou um copo de bebida e sentou do meu lado na cama, bem à vontade.

- Porra, tu tem que ver é minha pica, primo! HAHAAHAHAHA!

Fez a piada, caiu na risada e apoiou o copo numa estante próxima. Em seguida, cansado e relaxado, Marco Antônio deitou na minha cama, tirou o celular do bolso e ficou conversando comigo enquanto mexia no aparelho, ainda rindo da piada que fez.

- Cê não existe, né, garoto? Heheheheh! - falei.

- Papo reto, primo! Tô gastando não, a rola tá bem grossa! Hahahahaha!

Ficamos nessa algazarra por um tempo, só rindo e fazendo piadinha infame, e eu não consegui aceitar o quão macho meu primo mais velho estava. Deitado na minha cama, ele sequer cabia completamente com o corpo no colchão, de tão grande, parrudo, forte e caralhudo que deve ter ficado mesmo.

- Cê tá muito grande, Marco Antônio. Lembra que da última vez que eu te vi, seu apelido ainda era tapioca? Hehehehee!

Sem nem me olhar, ele respondeu arrastado, botou uma mão por cima do relevo de pica que se formou no jeans entre as pernas e ficou apertando, brincando de afofar o comprimento da pistola massuda.

- Lembro, pô! Hoje meu apelido é tapiroca! Hahahahaha!

Quanto mais ele falava dessas coisas, mais dedava o próprio caralho sob o tecido e deixava meu quarto com o cheiro de sua virilidade exacerbada, toda crescida e aprimorada. Marco Antônio não era mais um moleque que me zoava na infância, agora era um marmanjo carcaçudo, com tornozeleira eletrônica no pé, porte de parrudo e uma senhora lapa de pica dentro da cueca, isso pra não falar do sovacão peludo que ele mostrou quando levantou um braço.

- Tá falando sério? - não resisti e perguntei, sentindo o sangue quente pela bebida e um tesão descomunal se espalhando no meu corpo. - Teu apelido é tapiroca mesmo?

Ele tirou os olhos da tela do celular e mirou em mim, rindo, com o jeito cínico que só ele tinha.

- Papo reto, pô! As piranha só me chamam de tapiroca, ou então de palmito. Hehehehehe! - o canalha não conseguia falar da própria pica sem botar a mão nela, apertando, amassando, afofando lentamente. - Marcão do palmito pras mais íntimas, sabe coé? Hahahahah!

Minha visão já tava quase dando um nó, de tão perto que eu tava de seu corpo. Eu sentado na beira da cama e ele deitado, mexendo em seu telefone e conversando putariazinha barata comigo. O quarto gelado, a porta fechada e só a gente ali. Isso me deu uma sensação de que não tinha nada a perder, então decidi arriscar.

- Mas é verdade mesmo? - o coração quase saiu pela boca. - Cê é caralhudo assim, primo?

O malandro olhou pra baixo, manjou o próprio caralho e apertou com a mão, pra eu ver com bastante nitidez e atenção, em alto e bom relevo. Não cabia no aperto completo de seus dedos, de tão maciço, corpulento, articulado e desajeitado que pareceu aquele pacote de cobra de macho abusado e relaxado, jogado na cama.

- Ó só? - falou e amassou com gosto, sem deixar de olhar pro celular.

Um massão de caceta acumulada num só ponto, com o sacão pesado repousado embaixo e os pentelhos abaixo do umbigo já querendo aparecer, de tão firme que o marmanjo apertou a mala. Tudo isso bem na minha frente, escondido na bermuda do meu primo mais velho.

- Caralho, tá volumoso! Mas será que é grande mesmo, ou é só efeito da roupa? Hehehhe!

Respirei fundo, tomei coragem e botei minha mão por cima da dele, tocando o pacotão de piroca que se formou no relevo entre as coxas do Marco Antônio. Ele sequer olhou pra mim, só tirou a própria mão dali e me deixou apertando a vara sozinho, bem à vontade pra fazer o que quisesse. Pronto, aí eu me acabei: juntei os dedos no volume da minhoca grossa só pra sentir o peso gordo dela; afofei a pele e senti suas bolas recheadas de leite e de requeijão de macho por dentro; acariciei o começo da pentelhada querendo aparecer, e ainda tentei ensaiar uma punheta pro bofe, só pra ver aquela estaca tomando vida, mas sua bermuda jeans me impediu de fazer isso.

- Porra, deve ser horrível ser pirocudo assim, né? Fico imaginando o transtorno pra ir pra praia de sunga. E se ficar de pau durão no meio da rua, como é que disfarça uma peça dessas? HEhehehe!

- Pô, eu não tô nem aí, papo reto! Quem quiser olhar que olhe, nem ligo! Heehehe!

Corajoso, botei a mão no zíper dele e comecei a puxar pra abrir, enquanto o macho continuou nem aí pra mim, dando atenção somente à tela do telefone. Tudo isso me deixou finalmente livre pra botar o trabuco dele pra fora da roupa, que foi o que fiz.

- Puta que pariu, primo! Olha só pra isso, maluco?!

Era uma penca não apenas grossa, como também comprida de rola massiva, não circuncidada, mas com o cabeção já de fora, inchando na minha mão e tomando mais e mais vida pra crescer livremente. Tão empenada, que já tava de pé, torta pra baixo e esperando por mais fôlego pra tomar vida e entrar em estado de lapidagem. A ponta da chapoca molhada, a lapa de caceta de pé e ele pulsando firme e forte na minha mão.

- Não te falei? Hehehehe! Mó caralhão! - o macho só riu e me ignorou, dando atenção ao celular.

- Olha!! Tô assustado, sinceramente! Acho que nunca vi uma vara tão grande assim, moleque! Puta merda, que cacetão da porra!

Além de caralhudo, Marco Antônio era igualmente sacudo, com as bolas bem espaçadas e divididas dentro do escroto, e também era pentelhudo, daqueles que a gente se pergunta quando foi a última vez que aparou os pelos da rola. Mal segurei aquele peso exagerado nas mãos e o cheiro de pica já subiu forte pelas minhas narinas, quase derretendo meu cérebro e enchendo minha boca da mais abundante e suculenta saliva.

- Nem ator pornô tem uma caceta desse tamanho, bicho! Como é que pode?

- Ah, sei lá! Devo ter puxado meu pai! Hehehehehe!

Seu prepúcio era espesso e borrachudo, com um diâmetro tão grande quanto o da própria tora. A chapoca era quase roxa, imensa e solta do resto do corpo maciço e repleto de veias saltadas. O freio era livre, dando a impressão de bem usado e gasto, algo que me fez perder a noção da realidade e cair de boca na peça de pica do meu primo mais velho, independente do que ele fosse pensar daquilo. Larguei a língua por baixo da glande, deixei escorregar no céu da boca e fiz o pivete mergulhar direto na direção da goela, o que levou a tromba a tomar vida, ficar maior e mais envergada na ponta da minha garganta. Nesse momento, escutei o barulho de um pornô rolando no celular do safado e entendi o que ele queria comigo: me mostrar o famoso chá de bambu que tomou pra crescer.

- GGhmmm! - eu lotado de paulada na boca, só sugando, chupando, absorvendo seu gosto salgado de bofe de rua e fazendo a vara de desentupidor de goela. - MMMfffF!

Mais de um metro de bigorna atolando na traquéia, crescendo sem fim e virando uma cascavel pronta pra dar o bote na minha garganta. Era mais de um quilo de pica se agasalhando e se abrigando no calor da minha saliva. Era uma penca, um pezão de rola bem feita de macho fominha, de homem que é caralhudo e sabe disso. Na mesma medida em que mamei, fui batendo uma punheta cheia pro pilantra, caindo de boca e masturbando junto, só pra sentir o gosto da pré-porra salgada. Foi aí que senti a mão do piranho cobrindo minha cabeça e ele removeu a rola da minha boca.

- Tu gosta de piru, é?

- Gosto, primo! Amo, ainda mais quando é grandão assim, heheheeh!

- Então bota a linguinha pra fora, bota? - pediu e eu obedeci. - Isso, ssss!

Assim que o fiz, o cafajeste brincou de esfregar a saída da uretra na textura da minha língua, ficando encacetado feito uma viga de ferro, cada vez maior e mais grosso na minha boca. Senti um tesão fora do normal, pareceu que meus lábios iam rasgar naquele cabeção de cogumelo de pica, mas tava delicioso de ser feito de caçapa pelo primão mais velho.

- Tu não queria chá de bambu? Então, chupa aí, porra! SSsS! Chupa até extrair o caldo da minha vara de bambu, vai? ORSSsS!

Quanto mais ele me tratava feito cadela, mais eu chupava com gosto e empenho, fazendo questão de massagear suas bolas enormes e de dar atenção inclusiva aos ovos obesos que ele tinha. Enquanto mamava no talo da estaca, a pentelhada selvagem do putão me cobria, deixando minha cara com o cheiro de seu suor, de sua genitália e seus hormônios masculinos exalados.

- Quer caldo de mandioca, quer? HmmmmSS! Então chupa, moleque! FFfffF! Chupa com vontade, vai? Isso, porra! SSS!

Apliquei mais pressão, fui na garganta profunda e aí o primão se perdeu, virando a cabeça pro teto, fechando os olhos e gemendo no bico dos lábios. Até seu corpo esticou, de tão intenso que foi aquele nosso momento de conexão.

- Isso, filho da puta! HmMMFFssS! - a mão grossa até se perdeu no meu cabelo, enrolando como se fosse um ganchinho e botando mais força na mamada. - ORrrSS! Mama pra ver essa pica soltando chá de bambu na tua língua, vai?! Boca quente do caralho! SSSS!

Muito excitado pela liberdade e intimidade com o Marco Antônio, comecei a esfregar minhas mãos em suas coxas, sugando seu mastro e ao mesmo tempo explorando seu corpo tão atraente aos meus olhos. Só sosseguei quando percebi que ele deixou o celular de lado, esqueceu do pornô e se empenhou em me entalar de caralha até o talo na goela, bem do jeito que eu queria.

- SSSS! Filho da puta, mané! HmmmFFF!

Suor escorrendo na testa, o puto tendo que se segurar na roupa de cama e o físico de metelhão parrudo arrepiado na minha cama. Ele não deu sinal de que queria algo mais, mas meu tesão era tão latente, que eu sentei na cama e mandei a real pra ele.

- Quero dar pra você, Marco Antônio. Tá a fim de me comer?

A cara de dúvida dele me deixou com mais excitação ainda, porque ele parou pra pensar na minha proposta. Um antebraço sobre a testa, as axilas aparecendo e todo relaxado, bem fanfarrão na minha cama.

- Quer me dar o cuzinho, é? Porra, isso dá mó trabalho, primo! Quer só a mamada, não?

- Dá trabalho nada, porra!

Sem dar tempo do marmanjo pensar muito, eu me adiantei, desci um pouco meu short, posicionei a entradinha do cu bem na ponta da cabeça da verga e fui descendo, pra deixar ele escorregar por dentro de mim e atravessar as pregas piscando. A ideia deu errado, o caralho deslizou pro lado de fora e, sem querer, saiu do meu cu e escorregou mais pra cima. Foi nesse momento que o Marco Antônio inevitavelmente sentiu o que eu tinha entre as pernas.

- Hmmmsss! Caralho, que porra é essa que tá aqui?

Fiquei bastante tímido, pensei até em não mostrar, mas acabou que o próprio afobado abriu minhas coxas e deu de cara com quem eu sempre fui. Dois lábios bem separados, apertadinhos, com o grelo de fora e um pouco de pentelho por cima do púbis.

- Eita, primo! SSS! Mentira que tu tem bucetinha de viado? Caralho, só pode ser caô!

- Eu tenho! Fiz a transição hormonal, mas não pretendo mexer em nada genital. Nunca tinha visto?

- Nunca, mano! E será que...

Sem terminar de perguntar, ele apontou o mastro na entrada da minha buceta e foi entrando devagarzinho, bem lentinho, dilacerando pouco a pouco a minha virgindade carnal e dando conta de romper o meu hímen com gosto, resultando numa deliciosa sensação de ardência, prazer e queimação, pra não falar do preenchimento total da xoxota na vara.

- HuuuFFS! Porra!

- AAihnSSS! Delícia, fFF!

Quando completou nosso encaixe e me sentiu por inteiro na base da verga gorda, o Marco Antônio perdeu o controle e gemeu alto, muito aflito de tesão. O corpo arrepiou, ele ficou à flor da pele e pareceu um bicho rugindo, de tão fanfarrão.

- ORRSSSS! Caralho, primo! HmmmFFFF! Nunca tinha experimentado bucetinha de viado, mané! SSSS!

- AAihnfFFF! Come com gosto, vai? Ssss!

Prendi a mão em seu pescoço, comecei a sentar por cima do colo dele e cavalguei com gosto, sendo muito motivado pela pressão do quadril ignorante do safado. Enquanto isso acontecia, a trolha se deslocava dentro de mim feito um minhocão pesado e obeso, ocupando minha genitália e brincando de sarrar no meu grelinho ficando duro. Nossa tensão foi tão bruta e gostosa, que o malandro se prendeu nos meus calcanhares, só pra não fugir de mim e me dar toda extensão de caralho que eu merecia dentro da xoxota.

- SSSS! Isso que chamam de cucetinha, é? FFff! É isso que é xerecuzinho, primo? HEhehehe! Porra, que delícia de aperto, dá até pra sentir piscando! HMmmgSS!

- Isso, me come, seu puto! FFFss, me preenche, porra!

- Assim tá bom!? - acelerou, passou a botar com gosto e fez comigo aquela dança maravilhosa que todo bom fodedor faz quando tá cruzando com vontade, bem relaxado. - OrrrsSSS! Caralho, assim eu vou querer esporrar lá no fundo dessa tua xerequinha, seu putinho! AAArrFSSS! Quem diria, né? Viado filho da puta! SSsSsS!

- OrrffFF! - mordi a boca, sustentei o tranco e não parei de cavalgar, botando e sendo botado ao mesmo tempo. - FFF, vai, isso! SS!

Ele subiu a mão pelos meus peitos, começou a massagear os mamilos e me deu um tapinha na cara. Cheio de desejo, eu abri a boca e chupei seus dedos no meu rosto, brincando de morder a palma da mão salgada e massuda daquele tarado marrento.

- Gosta de macho caralhudo pra desmontar tua buceta, gosta? SSSS! Viadinho xerecuzudo! OrrFFFF!

- AAihnFFF! Eu gosto, seu putão! Me come, vai? Me maceta, porra! OrrihnS!

- FFfff, eu me amarro em papar bucetinha assim que nem a tua, tá vendo? Pode gozar dentro, pode? SSSSS!

- Esporra tudo em mim, caralho! Joga porra no meu útero, seu fominha! HmnSS! - senti ele aumentando a pressão e ainda veio a mão massagear meu grelo. - Isso, SSS! Fode, porra! MMffF!

- Tá gostosinho de te sentir, sabia? Mó bucetão do caralho que tu tem, primo! SSSsSS! Nenhuma mina que eu comi dava a xota assim pra mim! FFff!

- Então aproveita e me devora, seu filho da puta! Canalha! AAAihnSSS!

- Assim que tu quer? FFFF! - ele botou mais socação e me afundou em tora. - GGRSSSS!

- Isso, caralho! OihnFFFF!

Aí, do nada, eis que o macho reduziu o tranco, parou de foder e tirou a rola toda de dentro da minha xereca, batendo com a glande inchada e pesada na porta do meu cu tímido. Não tive como não piscar em resposta.

- E esse cuzinho, vai me dar também? Queria era uma gozada lá dentro de tu, pra te dar meus filhotes. Qual vai ser?

Ele chegou no meu ouvido pra sussurrar o pedido, aí aproveitou a deixa e já apertou a chapoca do caralho nas minhas pregas, fazendo a pressão inicial pra se alojar e começar a se hospedar nas minhas entranhas confortáveis.

- OrrrSSS! Vai deixar o primo fazer aquela visita, vai? SSS!

O clima tava tão envolvente, que resolvi fazer um charme, só pra fazer o cafajeste dar um jeito de me comer como queria.

- Aihn, você é muito grosso, Marco Antônio! Vai acabar me rasgando, acho melhor ficar só na bucetinha mesmo!

Mas o putão não se contentou, obviamente. Afinal de contas, era exatamente isso que fazia dele um putão, um macho vira-lata e doido pra cruzar no cu e na xota ao mesmo tempo, em duas texturas e em dois universos distintos, simultaneamente.

- Tá maluco que tu rabudo e com um xerecão desses eu vou ficar só na buceta! Duvido! Para de mironga, primo! SSssS! - apertou mais um pouquinho a chapoca na minha raba, eu rebolei e deixei ele penetrar de leve. - Antes de eu botar na tua xota, tu ia liberar era o cuzinho pra mim, porra! Qual foi agora tá dando pra trás? Dá pra trás na minha vara, porra! FFff!

- Aihnff, Marco Antônio! Seu cafajeste! Bota só a cabecinha, então, vai? OihnSS!!

- Só a cabeça é o caralho, seu puto! Quero é te enterrar minha pica toda, pô! Vai ficar de melesquência?!

- É que você é muito grande, cara! Vai arrebentar o meu rabo, já pensou?

- Aff...

Num pulo, ele levantou da cama, vestiu a bermuda jeans e teve muita dificuldade pra conseguir esconder aquele trabuco obeso de bengala dentro da roupa. Agitado que só, nem me deu tempo de perguntar onde ia, só saiu porta à fora e me deixou sozinho, pensando na possibilidade de ter jogado minha trepada no lixo. Em poucos minutos, eis que o Marco Antônio voltou, fechou a porta e não conseguiu esconder o riso.

- O que você tá aprontando, garoto?

- Fica de quatrão pra mim, vai? - aí abriu a mão e mostrou uns pedaços cortados de palmito, que alguém devia estar preparando na cozinha naquela hora. - Vou te mostrar o Marcão do palmito! HEhehehe!

- Tá brincando, moleque?! - quase não acreditei naquela ousadia. - Você vai colocar isso daí dentro de mim?!

- Ué, tu não quer ficar larguinho pra mim? Então, porra! Ainda vou comer esse palmito no final, heheheehe! Anda, fica de quatrão pra mim, bora!

Era exatamente o tipo de petulância e marra que eu gostava de ver. Obedeci sua ordem, me posicionei e arregacei a bunda, ficando arreganhado com o cuzão bem na direção do meu primo. Foi quando senti o pedaço de palmito cortado e cuspido se alocando na minha entrada, sendo empurrado lentamente e me dando uma sensação muito pecaminosa de putaria bruta, tudo pela vontade do primão metelhão.

- SSSsS, filho da puta! - bati nas mãos dele, ele me segurou e foi me injetando vegetal, na mais deliciosa mistura possível. - AihnFFF! Seu safado! FffF!

- Tá gostando, tá? Hmmmff, tô galudão pra marretar esse cu, seu viadinho do caralho! Não vai ter como meter o pé sem fuzilar tua buceta e teu rabicó ao mesmo tempo, porra! Hehhehe!

- Faz o que você quiser comigo, Marco Antônio! - eu quase me prendi na roupa de cama, de tão suculento que tava aquele processo de alargamento anal. - SSSS! Fode meu rabo logo, vai? FFF!

- Pode, viado?

- Pode, porra! Fode logo, vai?

De quatro pra ele, empinei a lomba e vi o brutamontes se preparando pra começar a comer minha curra com muito gosto. De marra, ainda botou o pé rústico pra cima da minha cama, deixando a tornozeleira eletrônica no meu campo de visão. Era o auge do teso!

- Pisca pro primo, pisca, safado?

Pisquei e senti o cuspe certeiro caindo por cima das pregas, todo babado e lubrificante. Em seguida, veio a tora do cabeçote da ferramenta, pressionando além das pregas e escorregando com facilidade pra dentro da minha carne. O atrito entre nós produziu gemidos e contração anal, resultando em ainda mais fricção e pressão no nosso encontro físico.

- OrrrSSSS! Caralho, seu filho da puta! - descontrolado, ele pôs as mãos pra trás da cabeça, meio que afastou o corpo do meu, mas continuou plugado na minha traseira, impactado pela sensação do coito começando. - Cuzinho apertadinho do caralho, primo! FFFfF! É outro cabaçinho que eu tô tirando, é?

- É, seu puto! Me soca, vai? Para de brincar e soca, porra! SSS!

- Ah, já pode socar? - fez a pergunta e deu a primeira grande estocada, me recheando por completo. - ORrrSSS! Assim, porra?! FFF!

- Isso, Marco Antônio! AAinSSS! Filho da puta, me rasga!

- Pode rasgar mesmo!? - deu a segunda estancada firme e foi no fundo da minha parede anal, amassando com muito prazer e precisão. - Olha que eu rasgo, viadão! SSS! Vai perder o anel na minha vara, ein?! FFFff!

- OOihnSSS! Seu traste do caralho, acaba comigo, porra! GGHmSS!

- Vou lotear esse cu, porra! SsSS!

Quanto mais ele dava umas botadas certeiras e violentas, mais eu piscava e transformava nosso atrito numa pulsação muito intensa, à flor da pele, ao ponto de nós dois fodermos arrepiados, de tão ligados e sensíveis que ficamos durante a cruza selvagem. Só porradão, suor, barulho das botadas comendo fundo na minha carne e a gente se alisando, se comendo, se botando e tirando, botando e tirando de novo, só pra repetir o movimento e acabar rebotando e retirando novamente.

- AAaihnSSS, Marco Antônio! Era assim que você queria, era, safado? SSS!

Ao ouvir isso, ele tirou tudo de dentro do meu rabo, arrebitou meu lombo pra trás e encaixou certinho de volta na xota, arrastando o grelo pra dentro com tudo durante a inserção, durante o mergulho vaginal.

- OOIHNFFf!

- ARRGFSSS!

Eu quase vi estrelas, de tão acirrado que me senti naquela pressão de macho faminto de buceta, de cu, de boca, de tudo a que tinha direito.

- FFFFff! Caralho, primo! Arrfh, arrfgh, arfgh! - o marginal não sabia onde comer, trocando do ânus pra xereca, da xereca pro ânus, se divertindo como se tivesse num show de putaria comigo. - SsSS!

- Tá gostoso, tá? AAaihnFFF! Fode bruto, isso, porra! SSS!

Passou a mão na minha blusa, me prendeu e ganhou ainda mais controle e mira pra me ferroar em dois lugares diferentes. Quando trocava, o metelhão ainda brincava de fuzilar a chapoca da picareta em cima do meu grelo, só pra me deixar louco de tesão, quase que desmontando por cima da cama.

- FFFfff, quer leite, quer? SSS!

- OihnFFFF! Me dá porra, Marco Antônio! HmmSS!

- Quer meu leite de primo, quer, seu piranho?! SSS! Quer que eu goze aonde, no cuzinho, na boca ou atochado na tua xoxota? FFF! - botou a mão no meu botão, massageou e depois foi pro grelo, só pra me atiçar, batendo com o freio na minha genitália. - Quer leite no útero pra ficar prenho do primo, quer? Putinho do caralho! OrrsfFFFF! Tô doidinho pra te deixar de barriga, viadão!

- Então pode gozar dentro, porra! SSS! Bota tudo dentro e larga lá, cachorro! Canalha! AAihnsSSS!

- E depois tu vai tomar remédio, vai? Pra não emprenhar do primo, é? SSsSS!

Senti a acelerada, ele fincou os dedos na minha carne e não parou mais de britar o fundo dos meus dois buracos, a todo instante oscilando entre diferentes apertos e texturas. Em pouco tempo, comecei a vazar umidade e isso deixou nosso choque ainda mais escorregadio, muito inchado e intenso de sustentar.

- ORrrSSS! FFFfFF, vou gozar, porra! SSS!

- Goza, cachorro! Enche minha xota de leite, caralho! AAihnSSSS!

Muito suor, a cama gemendo, quase desmontando, e o churrasco acontecendo do lado de fora. Nós dois meio tontos do álcool, qualquer um podendo bater na porta do quarto a qualquer momento, mas nossa interação incapaz de cessar, no auge do clímax do prazer. Ele mandando ver tão bruto, que parecia até que era só a gente no mundo e era nossa a responsabilidade de reprodução da espécie. Foi quando senti as golfadas cheias de esperma dominando meu útero e ganhando minha xoxota toda.

- OOihnSSS! Porra, Marco Antônio! FFffsSS!

- OrrrsMMmf! Viado gostoso da porra! - ele colou em mim e eu o prendi com as pernas, unindo nossos orgasmos dentro um do outro. - SSSS! Bucetão inchado do caralho, mermão! FFF!

- AAihnSS! Que tesão, primo!

- OrrrFSSS!

Cansado, o marmanjo desmontou por cima de mim e se mexeu pros lados, só pra fazer mais e mais leite ser lançado lá no fundo da carne. Estávamos ofegantes como se tivéssemos acabado de sair de um triatlo, mas de puro sexo e penetração, em várias modalidades diferentes.

- SSsS! Assim eu vou querer te visitar sempre, puto!

- Por mim, pode vir sempre! - ri. - A casa estará de portas abertas pra você, seu faminto! Hehehehe! Todas as portas!

- E o cuzinho e a buceta, vão tá abertos pro meu banquete também? HAhahaha!

- À vontade, só você aparecer, primo! HEheehe!

Só então eu fiz força, botei a porra pra fora da xota devagarzinho e isso automaticamente fez o pedaço de palmito vazar do ânus, sendo que eu nem me lembrei desse detalhe. Ele viu e ficou rindo de mim, ainda pegou o vegetal e comeu, sem medo de ser feliz.

- FFff, safado! - passou a piroca borrachuda no esperma saindo da minha xereca, trouxe de volta pra dentro e socou no fundo de novo, produzindo aquele consecutivo barulhinho de peido de buceta. - SSssS! Quero tudo lá dentro, viado! Tira não, que é meu filho, seu puto! HEhehehE! Bucetudo da porra, ó?

- AAihnfFF! Comilão! Tá saciado? Hahahaa!

Ele botou dois dedos dentro da minha xoxota, tirou e mostrou a melecada de porra que fez dentro, me vendo todo inchado e vermelhinho nos lábios recém metralhados de piroca. Aí me deu pra lamber, que foi o que eu fiz, e terminei com aqueles dedos salgados enfiados na boca.

- SSS! Safado! Tomara que meu esperma virei queijo e tu emprenhe mesmo de mim, sabia? HEhehehE!

- Quer ser pai comigo, primo? - provoquei.

- Só se for pra fazer um filho por dia. Imagina a quantidade de porra que eu vou jogar dentro do teu cu, só pra tu não engravidar? HahahahaA! Tu ia acabar ficando buchudo pelo rabo, isso sim! Hehehehe!

- HHAHAHAHA!

A gente caiu na risada e ficou por alguns minutos curtindo aquela intimidade gostosa, com o piranho brincando de botar o caralho de volta pra dentro da minha bucetinha, só pra impedir a gozada de sair. Em pouco tempo, o Marco Antônio botou a rola mole pra dentro da bermuda jeans, se vestiu e me deu um beijo no pescoço.

- Daqui a pouco eu apareço aí de novo, pra ver como que tá meu filhote! Hehehe!

- Vou esperar, safado! Hihihhi! - joguei um beijinho e ele saiu com o copo na mão, voltando pro churrasco como se nada tivesse acontecido.

Fiquei ali todo assado e esporrado, deitado na cama e desfrutando da sensação de estar fisicamente moído, com a xota ardendo, o cuzinho queimando e muita leitada em meu interior, como se fosse um reservatório do meu primão mais velho.

Horas depois desse nosso encontro sexual intenso, já pela noite, na mesa de jantar da família, eis que, com todo mundo sentado, jantando e conversando, meu primo puxou assunto. Desinibido, bem à vontade, relaxado e rindo à toa, como se tivesse levinho, levinho.

- Vai salada, primo? - ele falou.

- Quê!?

Olhei pra frente e o Marco Antônio não ria, só me olhava sério, enquanto segurava um prato de salada de palmito na minha direção. À nossa volta, meus pais e mais alguns tios olharam pra gente, porém ignoraram e continuaram conversando, só então o puto do meu primo deu aquele típico risinho cínico de canto de boca e começou a rir de mim.

- Não quer experimentar? É de palmito, sei que tu se amarra, hehehehehe!

- Aff, cê não vale nada mesmo! - debochei, mas acabei rindo junto. - Hahahaha!

Pra completar, o pilantra ainda estendeu uma jarra de refresco e finalizou, caindo na risada.

- Ou prefere um chá de bambu?! HAHAHAHA!

- Vai tomar no cu, Marco Antônio! UHAUAHAHA! Seu safado!

Ninguém entendeu nada da nossa interação em plena mesa de jantar. Mas isso não era importante, quem tinha mesmo que entender éramos nós e tão somente nós. Era assim que eu gostava e era assim que queria que fosse. Por hora, tudo só risada e muito tesão diante daquele macho dominador e fominha de bucecu.

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Além disso, essa coleção tem mais de 300 páginas de histórias inéditas e que não serão postadas aqui. Títulos como: "Meu pai andou comendo o filho da vizinha", "Perdi meu piercing da língua no cu do viado da turma", "O Encantador de Viados", "O Adestrador de Cadelas" e muito mais.

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Comentários

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É um homem trans não operado, ou seja, nasceu biologicamente com vulva, "manteve" a vagina e "modificou" o restante do corpo. Espero ter ajudado.

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Entendi nada... é mulher ou trans? Se não mexeu na genitália e tem buceta é mulher!

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