Nos dias seguintes, sem que falássemos nada a respeito, todas as manhãs, enquanto me banhava o Daniel “caprichava” ejaculando na calcinha que eu iria vestir e passar o dia todo com ela no trabalho. Que loucura, que delicia, ficava excitada durante todo o dia sentindo aquela umidade proibida entre as pernas. À noite, antes de dormir, quando acabava de me banhar já encontrava outra calcinha “pronta” na gaveta.
Conversávamos muito pouco, apenas à noite, enquanto o Luís tomava banho. Daniel me perguntava se estava gostando, afirmando que ele fazia aquilo para mim com muito carinho e que já não conseguia pensar em mais nada.
Respondia que estava adorando e que recebia e usava seus “presentinhos” com muito carinho também e, acariciando seu pênis sobre a bermuda, que, da mesma forma, não pensava em mais nada, e que já havia removido todas as barreiras da minha cabeça. Ele me tocava de leve os seios, e me dava uns beijinhos na boca, passando sua língua entre meus lábios, até o Luís sair do banho.
Na sexta feira, enquanto jantávamos, o Luís avisou que, no sábado à noite, iria a uma festa de aniversário de uma colega que estava dando a maior bola para ele e que, por nada, perderia a oportunidade. Pensando rápido, respondi.
-Tudo bem mas é uma pena pois estava pensando em amanhã dar um pulo no apartamento da praia, que precisa ser aberto e arejado, e pensei que pudessem me acompanhar...
Na hora o Daniel, vermelho aos costumes, disse.
- Se quiser eu posso ir com você, não tenho nada melhor para fazer mesmo!
– Ótimo!
Afirmei, sentindo um choque entre as pernas, então vamos amanhã cedo e voltamos domingo à tarde, vendo seus olhos brilharem e um sorriso tímido se esboçar, enquanto comentava que queria ir bem cedo para poder aproveitar mais tempo na praia. Fomos dormir cedo e quando fui me banhar pedi sem que o Luís se desse conta, que o Daniel não fizesse nada naquela noite nem na manhã seguinte porque precisaria estar “inteiro” no sábado.
Saímos de casa às seis da manhã, chegando ao litoral às sete e meia. Subi na frente enquanto ele descarregava o carro e, em poucos minutos, abri as janelas e arrumei minha cama, de forma que, quando ele subiu, me encontrou já nua sob o lençol. Ante à sua surpresa eu disse, levantando o lençol.
- Será que só eu vou ficar pelada!?
Ele tirou sua roupa e mostrando seu pênis duro como pedra pulou na cama me beijando e me acariciando todinha. Estava tão afoito que, na primeira vez em que ainda estava me virando pra ficar de bruços, sem mais, me penetrou fundo mesmo eu pedindo que fosse devagar, que deveríamos curtir o momento com mais calma. E então lhe disse.
- Olha só, filhinho! Eu não posso deixar voce me penetrar a xaninha!
Ele não falava e pareceu confuso. Então continuei
- É arriscado se eu ficar grávida de voce... por isso vamos ter que fazer... do outro jeito!
- Como assim!? Mas... mas eu... eu trouxe camisinha!
- Deixa comigo, neném! Primeiro, quero que voce use sua boquinha aqui, do meu cuzinho até minha xota! Quero ficar em ponto de bala, com voce dando bastante atenção ao meu cuzinho! Pois é lá que voce vai me possuir! Entendeu agora!?
Não sei como, mas Daniel não pareceu nada inexperiente quando agilmente tentava enrolhar a língua pra dentro do meu fiofó. Eu fui as alturas! Quando olhei por cima do ombro, meu filho que estava com o corpo em perpendicular ao meu, se masturbava freneticamente. Com a outra mão, escancarava uma das minhas nádegas, com rosto metido entre elas.
No minuto seguinte, eu estava com a rola de meu neném inteirinha dentro da boca enquanto ele glorificava minha xaninha. Fui saber depois que aquele tinha sido seu primeiro 69.
- Dan, querido... bota a... camisinha e me... me enraba! Agora!
- Mas, eu pensava que era só pra não engravidar!
- Faz como te digo, molequinho! Voce vai se surpreender! Agora, me enraba! Come meu cuzinho que sua mãe tá oferecendo... somente a voce!
- Eu... eu vou... eu vou ser o primeiro!??
- Sim, meu amor! Voce será o primeiro e único que vai me sodomizar!
A face de alegria, contentamento e tesão que meu filho demonstrou fez meu esfíncter ficar se contraindo e dilatando! Só parou quando a rombuda glande do páu do meu neném ultrapassou o anelzinho do meu cu!
Eu não precisei de muitas estocadas, pois já estava em pleno muitos orgasmos desde quando ele teve a idéia de me fazer vestir minhas calcinhas lambuzadas com o esperma dele. Agora eu queria saborear o gosto do esperma dele na fonte!
Gentilmente fiz ele parar e deitá-lo de costas. Retirei a camisinha do reluzente páu dele, me posicionei entre suas coxas e fiz ele ejacular com toda sua força juvenil em minha boca.
Não preciso dizer que passamos o final de semana sem sair de casa. Exceto uma vez pra comprar camisinha porque ele implorou pra me possuir vaginalmente. Assim fiz sua vontade e percebendo que ele iria acabar, enlacei as pernas em suas costas segurando ele bem fundo dentro de mim, sentindo um jato quente nas minhas entranhas, o que me levou a gozar junto com ele, aos gritos, fazendo um escândalo que a vizinhança inteira deve ter ouvido.
Só voltamos na segunda-feira. Eu não podia contar pro Daniel que o irmão dele já vinha me enrabando há mais tempo!
E que antes do Luis, meu avôzinho tinha me iniciando nos encantos da sodomia! Depois passei a ser enrabada pelo meu sogro, avô deles.
Daniel deixou claro que não queria me dividir com ninguém, inclusive com seu irmão, e, muito menos, com os amigos dele, que julgava um bando de imbecis que só sabiam contar vantagens. Rimos muito lembrando que enquanto o Luís me pedia de forma direta para dar, ele, devagarinho e “na manha”, como disse, conseguiu me comer.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada