Eu e mais dois moleques transformamos o viado da turma no nosso banco de esperma!

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5132 palavras
Data: 16/09/2020 13:11:20
Última revisão: 25/09/2020 20:58:04

(história grande. se não gosta, melhor não ler!)

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Eu, Pietro, Edson, Michel e Giovani, cinco moleques matando aula numa sala fechada dentro do colégio. Um lugar onde poderíamos fazer tudo que quiséssemos, sem a chatice de ter que ir pra aula. Nós ajeitamos uma mesa livre, nos dividimos em duas duplas e sentamos pra jogar buraco, tudo isso enquanto bebíamos whisky e o Michel fumava cigarro, todos bem à vontade na sala fechada. O mais deslocado pareceu o Giovani, que foi o único que recusou bebida, mas mesmo assim eu não deixei ele excluído, botei uma cadeira do meu lado e apontei seu lugar.

- Senta aqui do meu lado pra aprender a jogar, Giovanizinho. Aí tu aproveita e já faz aquela massagem pra relaxar o teu macho durante o jogo. Behehehehe!

Os outros moleques riram, porém não se importaram com a minha atitude pra cima do novinho nerd. O próprio CDF, no entanto, cruzou os braços, fez bico e isso chamou nossa atenção durante o começo do jogo.

- Que cara é essa, moleque? - Pietro perguntou.

- Só faço massagem nos dois se você e o negão trocarem de cueca.

Sem entender nada, eu e Edson nos olhamos e começamos a rir daquele pedido totalmente sem sentido.

- AHAUHUAHA! Papo reto, maluco? Tu sente tesão com essas porra de roupa?

Mas ele nem deu tempo da gente zoar, já respondeu na lata.

- Sinto muito tesão! Só de imaginar que um vai sentir a quentura, o calor e o suor do pau e dos ovos do outro, me dá uma excitação fora do comum! Vocês não sentiriam isso se fossem duas mulheres trocando de calcinha fio dental?

Parei pra pensar e acabei concordando com ele, tinha todo um sentido sexual. Achei aquela conversa muito foda, porque mal tínhamos começado oficialmente nosso grupo de detenção e as coisas já estavam evoluindo muito além do básico.

- Beleza! Eu topo o teu preço, Giovanizinho. - respondi já rindo, deixando o Edson surpreso. - Que se foda, só faz a massagem!

Ele ficou me olhando, sendo que eu já fiquei de pé e fui tirando minha calça ali mesmo, de costas pros outros moleques. O Edson viu que eu não tava brincando e acabou levantando também, pra fazer a mesma coisa que eu fiz. Pelados, dei minha boxer pra ele e o pilantra me deu a dele. Vestimos e, assim que terminei de fazer isso, o Giovani só faltou babar de emoção, e foi essa reação que fez eu notar a quentura do saco do negão afofando minhas bolas. O tesão foi inevitável, um tesão inesperado e intenso me atravessou e foi como se eu estivesse descobrindo um novo prazer através do tato.

- Caralho, Edu! Tua cueca é quentinha, viado! Tá com febre, é? Heheheeh! - ele me gastou e, já vestido de calça, apertou a mala por cima do jeans. - Parece até uma sauna, porra!

Meu calor na parte afofada do tecido causou uma sensação como se o negão já tivesse esporrado e mijado muito naquela cueca que agora eu vestia, compartilhando a maior intimidade comigo através da roupa íntima.

- Tá gostando do meu suor, moleque? Hahahaha! Aproveita, que eu sei que tu é meu fã! - respondi de zoação, mas não tive como ignorar a quentura dos ovos dele acalentando meu saco de batatas na cueca. - Essa é a única chance de tu me sentir, seu viadão!

- Ah, vai tomar no seu cu, babaca! AAHAHAHAHA!

Não sei o que foi melhor, vê-lo tendo a mesma sensação que eu, perceber que o nerd piranho não parava de olhar pra gente ou me dar conta de que o Pietro também tava bastante focado na nossa interação. O único que até então ficou só olhando, meio curioso, foi o Michel, que se limitou a tão somente apreciar as cenas.

- E aí, viado? - olhei pro Giovani, apertei meu caralho emborrachado fazendo volume no jeans e provoquei. - Era isso daqui que tu queria ver, seu puto? Eu vestindo a roupa do negão, é?

Mas o novinho nem conseguia responder, só olhando pra gente e emocionado de tesão, talvez por nunca imaginar que um dia aquilo dali seria possível de acontecer. Era como se cada vez mais o Giovanizinho se soltasse das rédeas da família controladora e finalmente botasse seus desejos de fora, sem medo de ser feliz.

- Achei que era só eu que tava ficando galudão! - o Edson respondeu e segurou o trabuco de caralho na calça. - Será que é a tua cueca que tá fazendo isso comigo, Edu? UAHUAHAHA!

- Ah, seu filho da puta! Tá com tesão em mim, é, arrombado?! HAhAHaH!

- Caralho, vocês tão que tão, ein? - Pietro interrompeu a gente e veio pro nosso lado, ficando os três de pé e parados lado a lado.

- Claro, porra! Troca de cueca com o Michel, pra tu ver se não vai ser a mesma coisa!

Fiz a zoação, aí o pivete tatuado olhou pra gente e começou a rir.

- Não, não, que isso! Tô de boa, rapaziada, só olhando! Hehehhe!

O momento de graça não durou muito, porque nosso colega atleta não perdeu tempo e já começou a gastar.

- Tão se achando pra caralho, aposto que vocês são tudo piroquinha! HAHAHAHA!

- Me respeite, seu moleque! - respondi pra ele. - Sou sujeito homem, pai de família! Quer medir esforço, é? Cai pra dentro então!

Falei isso e, desinibido e brincalhão que só, arriei a parte da frente da calça e botei a penca de pica pra fora, ficando bem à vontade na frente dos meus parceiros. Na mesma hora que fiz isso, balancei o corpo de um lado pro outro, sacudi o cacete meia bomba e eles não deixaram barato.

- AH, COÉ, MERMÃO?! GUARDA ESSA PORRA, FILHO DA PUTA!

- TÁ DE SACANAGEM, EDUARDO?! PORRA! HAUAHUAHA!

O único que não falou nada, só riu, foi o Giovani, que lambeu os beiços quando viu meu taco torto mexendo de um lado pro outro. Pareceu que ele nunca tinha visto um pau grosso e curvado de molecote em fase de crescimento. Meu pau é bem mais escuro do que minha pele, além de pentelhudo e não circuncidado, do freio solto, meio desgastado, a cabeça destacada do tronco veiudo e o prepúcio espesso, emborrachado feito silicone. No estado de meia bomba, tava do tamanho da palma da minha mão, parecendo um tubo de desodorante pesado e bem corpudo, maciço, quase uma espiga de milho, com direito ao saco gordo sacudindo junto da rola badalando.

- E agora, quem tem a rola maior? - provoquei os outros caras. - Tão com medo de perder, é? HEhehehe!

- Perder pra quem? Pra um cuzão que nem tu? - Edson reagiu e, sem mais nem menos, também arriou a calça, botando uma pica curta, grossa e preta pra fora. - Me chupa, seus otários! Hahahaha!

- Ah, isso daí é mixaria de piru, seu comédia! Tem nem tamanho, olha aí?! Hahahahaha!

- Isso daqui né nada, Edu! Tem que ver quando tá em ponto de bala, seu filho da puta, aí sim!

- Porra, se mole já é pequeno assim, imagina duro! HAUAHUAHAHA!

Os outros começaram a rir.

- Já é, então vou te mostrar!

Ele sacudiu o corpo e danou a botar o cacete duro, querendo porque querendo competir de verdade comigo. Enquanto isso, eu também tava mexendo o corpo e meu caralho sacudindo, balançando de um lado pro outro e sendo fielmente acompanhado pelo par de olhos sedentos de um Giovani Greco faminto de desejo. Michel sentado na mesa, fumando e bebendo whisky, e Pietro de pé com a gente, massageando a própria caceta e esperando pra entrar na mesma competição que nós.

- E tu, vai ficar aí só olhando? - encarei o novinho nerd e ele quase tomou um susto quando se deu conta disso. - Tu foi o único que não bebeu com a gente, agora não vai nem bater uma?

Ele ficou me olhando sem saber o que responder, mas visivelmente querendo dizer alguma coisa, qualquer coisa. Não dei tempo de pensar, só parei na frente dele, mexi o quadril pros lados e deixei a chipoca bambear livremente na frente dele.

- Se não vai bater, então vai tocar uma pro teu marido. Pelo menos isso.

- Quê?!

- É isso mesmo, Giovani! Bora, vai botando a mão na massa aí, que a gente ainda quer tirar a limpo de quem é o mais caralhudo, anda!

Mexi de novo com a cintura e ele não conseguiu tirar os olhos da minha cobra querendo comer quentura, calor de outra mão. Nesse instante, Pietro finalmente abriu o zíper da calça e colocou um cacete de grossura mediana pra fora, mas mais comprido que o meu e o do Edson, além de ser o único circuncidado, sem couro disponível pra cobrir a chapoca. Ele também era o único de nós que não tinha pentelhos, completamente raspado.

- É, moleque! Tu não quer ficar perto da gente toda hora? Então vambora fazer por onde também, anda! - o negão concordou e também veio pra perto da gente. - Vai dando aquela moral pra deixar o pai on! Hahahahaha!

- Isso aí, Giovani. Quero ver meu cacete endurecendo na tua mão, vai! - o atleta também fez pressão. - Fica com vergonha não, pode se soltando!

- Tão falando sério? - o novinho esfomeado quase não acreditou quando ouviu.

- Tu não acha que já passou da hora de ficar perguntando isso, não? - respondi. - E vem cá, quem foi que disse que eu vou deixar meu viadinho bater punheta pra vocês, seus merdas!?

- Ah, vai se foder, Edu! - Edson cagou pra minha zoação, pegou a mão do Giovani e botou na própria rola. - Anda, para de me enrolar e começa logo a bater, vai? Não demora, não, que tu tem só duas mãos e aqui tem um, dois, três...

Nesse momento, o cafuçu inevitavelmente apontou o dedo contador na direção do Michel, que estava sentado afastado da gente, mas prestando atenção exclusiva em tudo, sem piscar. Essa visão me deixou com o pé atrás, afinal de contas, nós chegamos ali sem querer e nos convidamos a dividir a sala que era só do cara até então.

- E tu, mano? Vai ficar só olhando, não vai participar?

- Pô, tô tranquilão daqui, rapaziada! - o tatuado respondeu. - Eu tenho namorada, sabe qual é? Mas não se liga em mim, não, que eu tô de boaça!

Sem perder tempo, o negão aceitou a resposta, suspendeu a blusa e desfrutou do Giovani agarrando seu músculo de pica na mão, dando início ao processo de masturbação e ordenha do mavambo carcaçudo que era aquele meu colega cafuçu. Sem medo e bastante à vontade, Edson chegou a suspender os braços e pôr as mãos na cabeça, só pra se sentir bem relaxado com as carícias.

- Isso, segura e vai batendo pra mim, viado! Ssss!

O vai e vem da cintura bruta do safado contra a mão fechada do nerd me deixou encaralhado, fazendo minha vara subir num só segundo, ficando toda empenada e apontada pra cima. De tão envergada, a cabeça desabrochou feito uma flor rústica e grossa, pronta pra putaria pesada, cheia de vontade de devassar e ocupar uma garganta, uma bucetinha, um cuzinho que fosse.

- Não se perde muito aí, não, ein? - debochei e fui pro outro lado do Giovani, pra ficar no alcance da outra mão dele. - Vai, dá uma atenção pro teu marido aqui também, anda?

- Hmm, tá com ciúme, Edu? - o novinho provocou. - Hehehehe!

- Ciúme de tu, Giovanizinho? Logo de tu, que eu sei que é o meu viadinho? Hahahahha! Para, né?! Agora anda, segura essa massa aqui, ó.

Sacudi meu caralho, botei sobre os dedos dele e deixei que sentisse o peso do meu prazer, do meu tesão, da minha latência. Assim que senti o toque apurado do piranho na minha vara, foi como se um mar de prazer e de vontade explodisse contra mim, me deixando instigado pra sentir mais e mais calor do corpo do Giovani.

- Isso, filho da puta! SSssS! Não para, porra!

- E não para de bater pra mim também, não, vai? - o mavambo pediu. - Hmffff, isso!

- Assim que você quer, Edu? Hmmm? - o ninfeto perguntou.

- Isso, Giovanizinho! Hmmss, viu como tu sabe bem o que faz, viado? OrrsSS!

Devo dizer que a presença do Michel só observando a gente me deixou um pouco inseguro, por isso decidi começar sem pressa, etapa por etapa. Mas mesmo assim foi muito difícil me conter, porque o Edson começou a ficar mais encaralhado ainda, provando que quando estava excitado ganhava o dobro, talvez o triplo de tamanho na caceta preta, bojuda, cabeçuda, quase roxa.

- Porra, que viadinho esperto! Hmmmff! Ó só como é que eu fico quando tô galudaço, Edu? - o pilantra afastou a mão do nerd da sua rola e deixou o mastro livre, pulsando firme no ar. - Tem certeza que tu ainda quer competir comigo, paizão? HEhehehe!

As veias do membro dele dilatando além do corpo roliço, o trabuco inchando bem maior que qualquer outro ali e o cabeçote da peça parecendo que tava inflamado, de tão lilás que ficou. Seu saco até pareceu pequeno, diante da corpulência avantajada da estaca torta, mal educada, robusta e caolha. O negão veio pro meu lado, sacudiu a estaca e me provocou.

- Vê agora qual é maior, cuzão!

- Bora ver então, seu otário!

Ao mesmo tempo que isso aconteceu, o putinho do Giovani não parou de me masturbar, como se quisesse ver leite minando da ponta da minha vara a todo custo, querendo testemunhar meu potencial máximo de esporrada pra fora do saco. Aproveitei a ereção, parei do lado do Edson e começamos a comparar nossas cacetas.

- É claro que a minha é maior, tem nem o que competir! - ele riu. - Eu te humilho, moleque!

- Humilha porra nenhuma, maluco! Olha só, a tua nem é isso tudo!

- Vê aí se não é isso tudo, mermão! Cuzão do caralho!

Apontei a cabeça do caralho na direção dele, botei as duas picas lado a lado e segurei ambas na minha mão. Essa distância deixou eu sentir o calor da peça de rola do Edson sem precisar da quentura da cueca dele, porque agora foi ao vivo, carne na carne, nós dois de paus colados.

- Aí, sou quase do mesmo tamanho. -falei.

- Quase porra nenhuma, Edu! Eu tenho o dobro de pica que tu tem, seu merda! Hehehehe!

Juntei nossas intimidades na mesma mão e nossos corpos entraram em contato pleno. Assim que nossos membros se tocaram, ele pulsou a tromba tão firme, que expeliu uma golfada farta de babão, inchando por completo e gemendo bem sincero.

- Sssss... Não falei que sou pirocudo, porra?

- É, pelo visto tu tá um pouco na minha frente mesmo... - disfarcei, mas continuei segurando nossas varas lado a lado.

Quando mexi pra masturbar a minha, automaticamente recuei o prepúcio da dele, de forma que a minha punheta e a punheta dele aconteciam no mesmo puxão da minha mão, tudo ao mesmo tempo. Dessa maneira, a cabeça do meu pau ficou em contato com o talo do dele e vice-versa, um de frente pro outro, com os outros moleques vendo isso tudo.

- Ssss! Não adianta, Edu, o teu não vai ficar maior que isso! Hehehehe!

- Tô ligado, negão! Tem caô não.

Foi aí que, incapaz de se controlar, o Giovani assumiu o nosso controle e continuou nos masturbando daquele jeito, colado um no outro. E enquanto isso, o Pietro parado perto de nós, esperando a vez dele chegar e se masturbando no meio da gente. Éramos quatro moleques fazendo meinha nas dependências do colégio, todos acima dos 18 anos, mas com o comportamento de adolescentes viciados em punheta.

- Bate pra gente juntinho, vai? SSsSS, isso! - pedi, sentindo todo o tesão e o inchaço da bengala do Edson pesando e se atritando contra a minha, ao ponto da pré porra dele lubrificar as mãozadas do Giovani na gente. - FFfff, safado do caralho! Meu viado é especialista em pica, pelo visto!

- Todo viadinho é especialista em pica, né não, Giovanizinho? - o cafuçu provocou e mordeu a boca, de tanto tesão. - OrrSSS! Delícia, porra!

- SSsS! Seus tarados! - Pietro riu da gente, mas não tirou a mão da própria rola, nem parou de se punhetar com a cena.

No auge da putaria, do tesão, do calor dentro da sala e do desejo carnal no meu corpo, olhei pro Giovani e decidi mostrar pra ele parte do que tava vindo muito em breve, talvez nos nossos próximos encontros na Casa dos Lekes.

- Vamo fazer assim: tu fecha a mão em volta do meu pau e tenta segurar ele firme, parado, sem se mexer, enquanto eu só brinco de foder tua mão. Bora?

- Qual a graça disso?

- Quero te mostrar uma parada. - ri.

Ele hesitou, mas acabou cedendo e fez como eu pedi, juntando os dedos polegar e indicador em volta da minha vara. Tentou fechar o resto dos dedos e não conseguiu, mas isso já foi suficiente pra eu sentir o calor de toda a palma da mão do viado me aquecendo, me dando agasalho e cobertura na pele bruta da cabeça tromba.

- Isso, agora só fica parado e deixa comigo. - falei. - SssS!

Giovani obedeceu e eu suspendi a blusa, só pra ter a total visão daquela mão se abrindo no meu caralho. Nem aí pra nada, dei um cuspidão em cheio nos dedos dele, pra lubrificar minha punheta, e comecei a brincar de trepar com a mão do meu colega nerd.

- Hmmmmf, é disso que eu tô falando, Giovanizinho!

- Tá gostoso, Edu?

- Porra, tá é uma delícia, isso sim! FFfff, para não!

O piranho tremia os dedos, apertava minha bengala e fazia de tudo pra tentar se manter firme e fixo na estaca, mas meu acelerar inevitavelmente arregaçou seus dedos, obrigando o ninfeto a ir abrindo a mão aos poucos, pra poder me sustentar, me comportar, me aguentar em si.

- OrrsSS! Isso, porra! Aguenta, meu viado!

Com uma mão livre, segurei no pescoço dele e o puto se perdeu entre olhar pra minha cara amassada de prazer e ao mesmo tempo manjar minha caceta inchada, querendo cuspir leite nele. Transformei um carinho num tapinha em seu rosto e o piranho lambeu os beiços, querendo me instigar à putaria. À nossa volta, o restante dos moleques só de voyeurs, enquanto minhas bolas pesadas brincavam de pula-pula na borda dos dedos do Giovani.

- HHmmffff, caralho! Tá vendo esses dedos abrindo? - perguntei. - É o que eu vou fazer com as pregas da tua bucetinha muito em breve, Giovanizinho! SSssS! Logo, logo tu vai ser minha esposa por completa!

- Tá querendo uma esposa, é, Edu? Hmmmm!

- Tô, e rabuda assim que nem tu! SSsSS! Toca pro teu macho, toca? Me deixa à vontade, viado! HmffF!

Pietro segurou a outra mão livre do novinho em volta de sua vara e acelerou a própria masturbação, usando a nossa tensão sexual como catalisador pra punheta. Era como se ele tivesse assistindo a um pornô, só que os atores éramos nós mesmos, completamente mergulhados e envolvidos naquela meinha de moleques.

- SSssS! Quero gozar, porra! - com o corpo todo enrijecido, o atleta não parou de acelerar, mordendo a boca e suando pesado, empenhado em ejacular. - Bate, caralho! Bate, viado! FFfFF! Bate pra ver leite, vai?

Eu trepando com a mão do Giovani Greco de um lado, o Pietro usando os dedos do nerdzinho como veludo pra punheta acelerada do outro, enquanto o Edson se masturbava com a cena e revezava um espaço entre nós, necessitado de caber seu pé de caralho grosso no meio do aperto da palma da mão do novinho safado e submisso.

- É isso que eu vou fazer com a tua bucetinha em breve, porra! SSsSS, filho da puta! HmmmffF!

- Vai, Edu? Aihnn, e será que eu aguento, ein? - ele respondeu manhoso, todo afeminado e perfeitamente enquadrado pra ser minha esposa.

- Aguenta, aguenta sim! Se tu é mesmo a minha mulher, então é claro que me aguenta, porra! OrssSS! Se tá aguentando aqui, imagina no teu cuzinho, viado? Já pensou, isso tudo escondido lá dentro? - parei de foder a mão dele, tirei o caralho e deixei o estanque bater contra meu umbigo, mostrando o quão latejante eu tava naquele momento. - Olha só como é que eu fico quando penso nessas preguinhas abrindo na minha vara? SssSS!

A tora pulsando, mexendo e emperrando sozinha no ar, soltando filetes e filetes de babão, que eu fiz questão de pegar com o dedo e passar na boca do meu viado. O suor escorrendo do meu corpo e pingando todo na pele do pulso e do antebraço dele, o lolito com os dedos quase trêmulos, fazendo de tudo pra se manter fiel à fúria do meu quadril impositivo e taxativo.

- Não falei que eu tinha um caralhão, seus puto? - o negão se soltou, igualmente todo suado e à vontade naquela salinha. - HmmSSS! Para de bater não, viadinho! Continua, continua que eu vou te dar leitinho, vai! FFffffF! Safado! Quer porra, quer? Quer leite, seu puto?

- Eu quero! Tem leitinho aí pra me dar, seu marrento? - Giovani também ficou cada vez mais solto. - Tem porra suficiente pra me alimentar nesse saco?

- FFfFFF, tá me gastando, seu filho da puta? OrrsSS, aqui tem esperma pra entupir tua goela, seu arrombado! Só de sacanagem, eu vou gozar na tua boca! Bate pra mim, vai? Bate que eu te dou meu leite todo na tua língua, sss!

- Ah, vai gozar na minha boca, seu puto? Hehehehe!

- Vou, vou sim! SSssS! Agora eu faço questão de te fazer de reservatório do meu esperma, seu abusadinho do caralho! - descontrolado, o negão deu um tapinha no rosto do novinho, só pra provocá-lo. - FFffff! Quer suco de pica, quer? Quer refresco de piroca, seu viadinho do caralho?! Putinho!

- Eu quero! Me dá, vai?

O Edson se mostrando um cafuçu impaciente, aflito de tesão e doido pra corromper o Giovanizinho ali mesmo, na frente de todos nós.

- Pede então! Pede leite do meu saco, pede? FFffF!

- Me dá logo essa nata de filho, seu negão marrento! Seu pirocudo, olha só pra isso? Esporra logo tudo na minha cara, porra!

Todas as cenas de interação me causavam um certo ciúme pela forma como eles falavam com o meu viado, mas ao mesmo tempo me deixava muito excitado, porque era como se eu tivesse compartilhando a minha esposa com meus amigos, pra todo mundo ali sair ganhando.

- Tu gosta de tomar leite, é, Giovani? - Pietro gemia, pedia mais mãozadas e delirava com os atritos da mão amiga deslizando na jeba. - SSsSS! Tô com a mamadeira cheia pra te dar leite de atleta, então! Bate pra mim, vai? Tô quase gozando, ffff!

- Que delícia, seu safado! E você goza bastante, é? Será que tem muita porra e hormônio masculino nesse saco de atleta, ein?

- Porra, eu tenho certeza que sou o que mais goza aqui! OrrsSS! Tá pensando que meu saco é desse tamanho à toa, é? FFfFf, assim eu também vou acabar gozando na tua boca, moleque! E olha que minha gala é docinha, que eu como muito abacaxi! Hehehehe!

- Hmmm, vai me dar leite doce, vai? Da Parmalat ou da Nestlé? - o nerd piranho se preparou pro que vinha a seguir e ficou de joelhos entre nós, com a língua de fora, esperando pelo desfecho do começo. - Então tô preparado pra vocês, podem vir com tudo!

Até mesmo o Michel, que só nos observava, tava bem compenetrado, desfrutando da cena e dos acontecimentos rolando naquela sala. Eu não tinha certeza, mas poderia jurar que o pivete tatuado tava de pau durão na calça, principalmente por conta da mão toda hora apertando o volume anormal que se formou.

- SSsSS, vou gozar, porra! - com o físico de atleta todo contraído, o Pietro forçou a maçaneta na direção do rosto do novinho, parou a masturbação e latejou a cabeça da piroca. - FFfFF, abre a boquinha, abre! HmmmfFFF!

Obediente, o nerdzinho esperou boquiaberto, há poucos centímetros do corpo duro do playboy. Na última pulsada da caceta longa, a primeira fisgada de esperma saiu curta, sendo logo atropelada pela segunda, pela terceira, e aí não parou mais.

- OrrrSSS! - o Pietro mordeu a boca, voltou a bater e foi largando esporrada atrás de esporrada lá no fundo da goela do novinho, mesmo sem ter acontecido boquete entre eles, só pela luxúria de não desperdiçar o esperma no chão. - AarrFFFf! Caralho, viado! HmmssS! Isso, toma tudinho, toma? Filho da puta, mané!

Cinco, seis, sete jatos cheios e pesados de um mingau grosso, concentrado e bastante encorpado, tudo isso sujando os lábios, a boca, a língua e parte do rosto do Giovanizinho sedento por mais e mais suco de escroto.

- Eita, filho da puta! - até eu fiquei impressionado pela cena, batendo o maior punhetão diante daquele acontecimento descomunal. - Tu gosta de tomar leite, é? SSsSS, então pera aí, não engole ainda não! ORrsSSS!

Assim que esporrou e ficou leve, nosso colega atleta espremeu o resquício de gozo que ficou na uretra tubulosa e limpou na boca toda leitada do ninfeto, fazendo questão de arrastar os respingos de gozada pra cima da língua dele. Em seguida, agindo como se não tivesse feito absolutamente nada, Pietro suspirou fundo, despreguiçou o corpo, se jogou no sofazinho e ficou vendo a gente terminar a brincadeira, bem à vontade.

- SSsSs, não engole, seu putinho! Espera pra engolir tudo junto! Hmmmfff!

Não parei mais de bater, acelerado e disponível como leiteiro pra encher a cara do novinho com o refresco do meu saco. Tava suando mais que tudo, cheio de calor e também de tesão, socando a mãozada quase que na fuça do Giovani, assim como o Edson.

- Porra, mermão, que tesão do caralho! - o negão também se soltou, incansável na masturbação. - SSSsSS, vem, viado! Abre o bocão bem aberto, abre? Isso, ffffFFff!

O cafuçu ficou na pontinha dos pés, com a carcaça toda forçada pra frente e a boca fazendo um bico, de tão à flor da pele que deve ter se sentido. Ele chegou a encostar com a cabeça do caralho no lábio pré-gozado do lolito, mas não aguentou muito tempo e a jibóia carnuda deu o bote certeiro dentro da boca do piranho, mijando muito leite quente e pesado lá dentro.

- ORrrsSSs! ArrfffFF, caralho! SSsSss! - nunca vi o mavambo tão à vontade quanto nesse momento, todo suado e relaxado, jogando galão atrás de galão no fundo da poça de esperma que o Pietro já havia deixado na goela do Giovani. - SSssS! Filho da puta, mané! Hmmmmff!

Quatro ou cinco disparos mirados na goela do submisso, enquanto o nerdzinho segurava mais de um litro de mingau de saco de moleque na boca. Ele também tava todo suado e com a cara amassada de prazer, incapaz de engolir e de fechar a boca, ajoelhado entre mim e o Edson.

- HHmmsss! Proteína direto da fonte na tua garganta, viado! Hehehehe!

O negão fez o lábio inferior do Giovani parecer a crosta de um bolo cheio de calda por cima, de tanto leite que jogou pra sujar. Mal dava pra saber o que era suor e o que era espermatozóide ali, e todo esse cenário me deixou com a piroca tinindo, explodindo de excitação.

- Vem, viado! - chamei. - SSSsS, vem tomar mais leite, vem? Caralho, hmmmmmfff!

Só o barulho dos meus gemidos e das estaladas de mãozada na pica ecoaram pela sala, com todo mundo olhando pra mim e pro herdeiro da família Greco prestes a receber meu esperma na fuça. Não segurei muito, parei a punheta e o inchaço chegou no limite máximo, se transformando numa pulsada violenta, que atropelou o bombeamento de gala inundando minha uretra.

- OrrrSSSS! - chega mordi a boca, de tão aflito que fiquei. - FFFsSSS! Filho de uma puta, esse meu viado! Ó? FfFF!

A primeira jatada de leite foi lá no mar de mingau que o Edson e o Pietro deixaram na boca do meu ninfeto. Junto daquela poça abundante de néctar de macho, minha gala foi minando da ponta da pica e caindo bem em cima da sopa genética que meus parceiros promoveram junto comigo, sendo a mistura de três moleques diferentes se encontrando na língua de um mesmo viado.

- Hmmmmsss! Puta que pariu, maluco! Meu saco tá levinho, ó? - balancei as bolas e senti a ausência do peso, já que tudo tava depositado na boca do Giovani. - Agora pode engolir, meu viado! Heheehhe!

Com o dedo, arrastei toda a porra que ficou vazada do lado de fora do lolito pra dentro da boca dele, só pra ter certeza de que nada seria desperdiçado.

- Isso, toma tudinho pro teu marido ver. Cadê?

Com ele ainda ajoelhado, mandei que engolisse e ele obedeceu, abrindo a boca em seguida só pra me mostrar que mandou tudo direto pro estômago.

- Bom garoto, é assim que eu quero ver! Hhehehehehe!

- Edu, seu safado! Consigo dizer qual desses leites é o que saiu do seu saco, sabia? - o putinho riu pra mim.

Quando ele fez isso, senti que mais e mais leite foi gerado dentro das minhas bolas, de tanto tesão que ainda tinha latente em mim, tudo por culpa da cena de um viado se alimentando do mingau de três sacos diferentes. Seis bolas diferenciadas, cada par produzindo um tipo específico de leite concentrado, cheiroso, gordo. A cara do Giovani toda suada, com muita gala ainda pelos cantos, mas ele sorrindo, orgulhoso, lambendo os beiços e deixando a gente ver quem ele era de verdade, por trás de toda aquela imagem de nerd controlado. Edson e Pietro rindo, zoando e nos observando do sofá, enquanto Michel observava tudo de sua mesa, em completo silêncio, só prestando atenção no rolé. Na hora de meter o pé, o meu viado ainda parou do meu lado e falou baixinho.

- Vou pra casa de barriga cheia e o gosto da sua leitada na boca, Edu! Se for assim, vou querer detenção todo dia, hihihhi!

Olhei pra ele, dei um riso e um tapinha de leve em seu rosto, só pra sentir a face quente dele no controle da palma da minha mão aberta.

- Quer ser meu viadinho fixo, Giovanizinho?

O piranho só deu um sorriso e fez que sim com a cabeça.

- Então vou fazer isso acontecer em breve, já é? Mas ó, viado que é viado não engole só leite, não, tem que engolir a pica do marido todinha, escutou?

Animado que só, ele deu um pulinho e ficou rindo. A gente se despediu formalmente, assim como fiz com os outros moleques, e confesso que fui embora com a mente pensando em tudo que rolou na nossa primeira reunião da Casa dos Lekes.

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A versão completa dessa história está na minha nova coleção, CDL2 - Casa dos Lekes, que você encontra disponível pra compra no blog: http://bit.ly/casadoslekes

Além disso, essa coleção tem mais de 300 páginas de histórias inéditas e que não serão postadas aqui. Títulos como: "Meu pai andou comendo o filho da vizinha", "Perdi meu piercing da língua no cu do viado da turma", "O Encantador de Viados", "O Adestrador de Cadelas" e muito mais.

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