VALDIR - DE SOBERANO A ESCRAVO DOMÉSTICO

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2154 palavras
Data: 16/09/2020 15:01:52

Este conto é uma obra de ficção, um pouco diferente de todos os outros que já escrevi, mas com a mesma temática de podolatria, humilhação e dominação. Então, quem gosta dessa temática fique à vontade para acompanhar a história de Valdir, um importante empresário paulista e sua transformação em escravo doméstico, experimentando uma vida de humilhações, agressões e violações por parte de sua esposa e seu enteados.

Boa leitura.

Parte 1 - Valdir conhece Joelma

Já marcava 16:30 no relógio fixado na parede do escritório. Impaciente na sua mesa Valdir aguardava a chegada do último candidato para a vaga de estagiário, não tinha a menor paciência para estes compromissos, gostava de se dedicar para coisas mais importantes, seu desdém e sua amargura ficavam ainda mais fortes nesses momentos de pressão. Já com seus quarenta anos, Valdir veio de uma família importante na cena empresarial paulistana, o negócio da família foi passando de geração em geração e foi se modernizando com o tempo. A fortuna era de valor inestimado, casas, carros, barcos, predios, centenas de funcionários e uma vida que despertaria inveja para qualquer pessoa.

Diferente de seus irmãos e primos, Valdir nunca foi casado ou teve algum envolvido mais sério com alguém, usava a desculpa da necessidade de foco no trabalho e na correria das viagens de negócios, sempre em meio a reuniões, viagens e compromissos, nunca tinha tempo para qualquer envolvimento que não lhe trouxesse lucro. Não podemos dizer que Valdir era um cara feio, o dinheiro e todas as facilidades que ele alcança permitiram uma aparência bem cuidada, roupas elegantes e um corpo relativamente definido. Seus cabelos grisalhos e barba por fazer davam um ar de sofisticação ao seu visual.

Não se relacionar com alguém já era algo certo em sua vida, não tinha a menor pretensão de expor a esse ponto. Guardava para si todas as suas vergonhas e insatisfações com seu próprio corpo. Quando muito necessitado, procurava suprir na vida noturno, em bares e casas de prostituição. Só que a gente não pode controlar a própria sorte, não é mesmo? Em uma de suas noites pela cidade, Valdir saia de um restaurante próximo ao escritório, um cigarro aceso enquanto checava as últimas mensagens, foi pego de surpresa quando uma mulher que vinha a sua direção lhe pediu um isqueiro.

Joelma era linda, uma mulher já formada e independente, com seus trinta e poucos anos era uma figura bem conhecida no mundo dos negócios. Representava os interesse de uma das maiores empresas do polo industrial e era conhecida por nunca ter perdido nenhuma tratativa de negócios. Enquanto acendia apressada o cigarro, devolveu o isqueiro e tentou puxar um mínimo de conversa, o suficiente para que Valdir, no alto de sua carência, sentisse seu interesse despertar.

Valdir e Joelma já eram conhecidos de longa data, já haviam concretizados alguns negócios e mantinham uma relação cordial. Mas até aquele momento, Valdir nunca tinha reparado em Joelma como alguém que lhe despertasse o interesse. Talvez pelas roupas mais despojadas, talvez pelo tom mais descontraído da conversa. Com a sagacidade de sempre, prosseguiu no assunto e já foi tentando criar uma conversa mais amistosa, Joelma parecia manter a mesma frequência, e quando se deram conta já estavam sentados em uma nova mesa de bar, conversando sobre os mais diversos assuntos.

O tempo passou, a amizade foi dando lugar para um tímido relacionamento. Com Joelma, Valdir se sentia à vontade em tentar coisas que não tentava com outras, suas inseguranças passaram a não mais importar. A química era boa, o sexo era fantástico e Joelma era um mulher que lhe inspirava admiração e confiança. A única coisa que causava um certo incômodo em Valdir eram Alexandre e Bruno, os filhos de Joelma, com 16 e 14 anos. Apesar da pouca idade, Joelma foi casada aos dezesseis anos, da união vieram os dois filhos e uma sorte de reclamações sobre o ex-marido que conduziram ao fim da relação.

Meses depois do encontro na calçada do restaurante, os quatro viviam como uma família. Joelma passou a morar na casa de Valdir, sua coisa foi colocada para locação e o provento dos alugueres foi revertido para seus dois filhos. Alexandre e Bruno eram verdadeiros playboys, passavam os dias entre atividades físicas e coisas aleatórias. Sempre foram muito mimados pela mãe e pela família. Valdir nunca teve grande simpatia pelos meninos, mas também nunca fez deles um problema. Sempre se trataram da forma mais cordial possível, respeitando os limites de privacidade de cada um.

Parte 2 - A descoberta de Joelma

Já se foram dois anos desde o começo da união, o casamento que parecia perfeito começou a dar sinais de fracasso. Alexandre e Bruno agora com 18 e 16 anos, passaram a ver Valdir como um cara folgado e autoritário. Joelma já estava insatisfeita com os atrasos e sumiços de Valdir, nada naquela família parecia funcionar. As coisas estavam distantes e ela precisava saber o que estava acontecendo. Para quem enfrentou um divórcio aos vinte anos, enfrentar outro aos quarenta não seria grandes surpresas.

Em uma sexta-feira Valdir termina seus compromissos apressadamente e saí do escritório sem dar qualquer satisfação a secretaria. Como de costume, apenas fecha a porta do sala e diz "até segunda" tão baixo e apressado, que quase ninguém escuta. Seu carro saí da garagem do prédio e segue pelas movimentadas ruas do centro de São Paulo. Em um quarto de motel, Valdir se encontra com Caio, um jovem engenheiro que a pouco retornou para o Brasil e prestava alguns serviços para a empresa de Valdir.

O fogo do proibido era incontrolável, o tesão que Caio lhe causava era algo impressionante. Pouco tempo após sua chegada, Valdir estava de quatro na cama do motel, enquanto Caio lhe montava. Aos sons de insultos, tapas e puxões, o passivo apenas gemia e pedia para que Caio lhe comece com mais força. Quando a porra chegava, inundava o cu do passivo, que mole era conduzido para o chão e fazia a rotineira limpeza do pau do seu macho. Enquanto chupava o pau de Caio, tinha seus cabelos afagados e recebia elogios igual um cachorro, não demorou muito para que a limpeza se tornasse uma chupeta calorosa. A porta do quarto bateu, assustando os dois amantes. Valdir ajoelhado e Caio sentado, olharam para a porta e não viram ninguém, o ativo saiu pela porta e também não encontrou ninguém. Voltou com os pau duro e já foi socando na boca do parceiro "deve ser o vento, termina de chupar que eu preciso vazar".

Já era quase nove horas da noite quando Valdir chega em casa, Joelma estava na área externa da casa tomando uma taça de vinho, linda como de costume. Os meninos deveriam estar em algum bar pela cidade, uma noite agradável e tranquilo. Joelma chamou Valdir para sentar com ela, colocou a mão em sua perna e disse:

_ oi amor, como foi seu dia?_ foi daquele jeito, fiquei no escritório até tarde e depois sai para resolver aquela questão da nova obra.

_ você teve uma reunião com o engenheiro hoje? achei que seria só na próxima semana._ sim, precisamos adiantar para resolver alguns assunto, e você? Como passou?

_ passei bem, o dia foi tranquilo, vim pra casa mais cedo hoje e aproveitei que os meninos saíram cedo para tomar um vinho e relaxar.

A conversa seguiu amistosa, como a muito tempo não acontecia. O casal ficou entre risadas e vinhos até tarde noite. No quarto deram um show, fizeram o melhor sexo de muito tempo. Valdir estava exausto, não demorou para que pegasse no sono.

Parte 3 - Uma nova realidade.

Sábado de manhã Valdir levanta para ir ao banheiro, a cabeça levemente dolorida. Vai andando com um pouco de dificuldade, talvez fosse pela surra de pica que levou na tarde anterior. Quando foi mijar teve uma surpresa que não esqueceria tão cedo, seu pau estava preso em um cinto de castidade de metal, daqueles que prendiam as bolas e tinham um cadeado na parte superior. Como era possível aquilo? Por que sua mulher faria aquilo com ele? A dor do pau apertado era grande, mijou com certa dificuldade, vestiu sua samba canção e foi atrás de descobrir o que tinha acontecido.

_ Caraho Joelma, que porra é essa? Joelma nem respondeu, apenas fez um comando em seu celular que ativou uma leve corrente elétrica no cinto de castidade. Suficiente para fazer Valdir se curvar de dor. _ Que isso Joelma, você ta louca? Dessa vez o choque veio com mais força. _ Para com isso Joelma, ta me machucando. A cada reclamação os choques aumentavam, Valdir estava no seu limite de dor, agachado e se contorcendo no chão da sala. _ Por favor Joelma, para com isso, eu imploro, por favor, o que está acontecendo? Valdir suplicava as lágrimas.

_ Agora sim podemos conversar...Da uma olhada nesse vídeo aqui! Disse Joelma enquanto apontava para o aparelho televisor. Valdir estava estático, parado ao lado do sofá, na tela algumas cenas do seu último encontro. Ele sendo fodido de quatro, limpando o pau de Caio, chupando, sendo humilhado. Várias cenas que apenas a intimidade do casal poderia revelar. _ Você achou mesmo que iria me enganar Valdir? Logo eu cara? Poxa, você é muito burro. Deixa eu te explicar uma coisa, o Caio é um conhecido de longa data, nós treinamos na mesma academia faz muito tempo e, quando eu comecei a desconfiar das suas palhaçadas, pedi para que ele investisse em você. E não é que você caiu direitinho?

_ Joelma, não é bem assim, eu posso explicar... é... na verdade eu acho que posso explicar.... as coisas estão compl.. . BZZZZZZZZZZZZZZZZ Um novo choque, dessa vez com mais força, fez com que Valdir caísse novamente.

_ Algumas coisas falam por sí querido, essa é uma delas. Eu não vou me divorciar de você, vamos manter nosso casamento e nossa relação. Mas, de hoje em diante você é meu escravo, vai obedecer a mim e a meus filhos, vai ser nossa cadela, nossa empregada doméstica e ainda vai pagar as contas. Esse é o preço do nosso silêncio e da manutenção da sua imagem de homem de negócios, qualquer vacilo seu, por menor que seja, será punido e esse vídeo pode chegar nas mãos de muitas pessoas, inclusive seu pai.

_ Por favor Joelma, não faz isso.... por favor...

_ De hoje em diante é Minha Rainha, você não diga meu nome nunca mais. Agora, mostra que você entendeu seu lugar e se venha até aqui, de joelhos e beije meus pés.

Valdir sabia que não tinha muito o que fazer, resolveu obedecer e levar aquela situação até conseguir achar um jeito de se livrar dela. Ajoelhado foi até o encontro de sua rainha e começou a beijar seus pés, pelo menos eram pés bonitos, cheirosos e bem cuidados. Depois passou a massagear, cheirar e lamber a sola. Seu pau começava a dar sinal de vida, mas era interrompido pelo cinto de ferro, que lhe causava grande dor. _ Logo você vai se acostumar com seu novo brinquedo, para gozar agora, só com minha permissão.... Ah, alguns dias Caio vem aqui te ver, se você se comportar direitinho....

_ Obrigado Minha Rainha, será um prazer servir a senhora e seus filhos.

_ Cale a boca, não te perguntei nada. Calado, Valdir voltou sua atenção aos pés da sua dona, quando deu por si uma coleira de ferro foi passada em seu pescoço. O fecho era um cadeado que ficava com as chaves presas em um colar usada por Joelma. A Rainha ordenou que tirasse a roupa e vestisse apenas um avental que estava ao seu lado. Agora Valdir estava completamente humilhado: o pau preso, coleira e avental cor de rosa. Nunca havia imaginado aquela situação. _ Agora saia da minha frente e vá preparar o café da manhã, daqui a pouco os meninos acordam e a mesa precisa estar posta.

Valdir abaixou a cabeça e saiu em direção a cozinha, ousou falar baixinho um "com licença senhora" que foi ignorado pela dominadora. Na cozinha se esforçou para preparar um com café manhã, colocou a mesa, fez suco, fez café, arrumou os pães, tudo como os seus senhores gostavam. Quando estava terminando de arrumar as coisas, Alexandre apareceu na cozinha, um tapa forte na sua cabeça seguida por uma gargalhada "Bom Dia Otário! Beija meu pé seu viado". Envergonhado, Valdir abaixou e começou a beijar os pés do Alexandre.

_ Não vai responder meu bom dia não viado? Disse o rapaz enquanto apertava o botão de choque do aplicativo. Amedrontado e dolorido, Valdir pronunciou as palavras que fariam parte de sua nova rotina "Bom Dia Senhor". E tornou a beijar os pés de AlexandreAgora é a parte que vocês contribuem comigo, o que gostariam de ver nesse conto? Comentem, coloquem suas críticas e sugestões. Vou levar todas em consideração na hora de continuar a escrever.

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Caio precisa se mudar para a casa. Se tornar o macho alfa da casa. Os meninos vão admirá-lo e imitar... a escravidão do Valdir se tornará um poço fundo sem saída

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