Viciada no pau do papai parte 4.
Faziam meses desde que minha vida mudou e de filha dedicada eu havia passado a ser a cadela do meu pai. Nossos encontros eram frequentes, por varias vezes eu perdia o horário de aula pra irmos ao apartamento onde ele fazia oque bem quisesse comigo, outras vezes meu pai voltava mais cedo do trabalho e me comia a tarde toda. Eu continuava completamente viciada nele, passava as horas esperando receber seu pau em minha bucetinha, vivia sempre molhada imaginando sua rola grossa e dura em minha boca, meu pai cuidava em garantir que eu estivesse sempre excitada e preparada pra qualquer investida dele. Ele me deixava semanas sem gozar e me fazia andar sempre com a calcinha completamente socada na buceta, eu ficava louca e parecia uma cadela no cio, mas isso o deixava satisfeito. Certa tarde, minha mãe no trabalho, eu estava sentada na cozinha fazendo uma tarefa do colégio quando vi meu pai chegar, minha buceta se melou inteira só por estar perto do seu dono, ele entrou na cozinha e me cumprimentou alegre.
-Oi filha, como está?. Veio até mim e deu um beijo na testa.
-Bem papai e o senhor?.
-Bem, o dia no trabalho hoje foi tranquilo, passe um café e leve na sala de TV. Meu pai disse e saiu, fiz oque ele mandou, passei um café forte como ele gostava e em seguida fiz algo pra agrada-lo, tirei minha blusa e o sutiã, deixando meus peitos livres pra ele apreciar e levei o café.
-Aqui papai. Deixei o café em cima da mesinha.
-Boa menina. Ele disse pegando o café com uma mão e a com a outra ele começou a bolinar meus peitos. Fiquei parada ao seu lado deixando que ele fizesse oque quisesse, já estava meladinha de tesao e começei a gemer baixinho.
- A putinha ta gostando do carinho do papai?
Hhum uhum. Gemi. Meu pai le levantou e colocou o pau pra fora de sua calça social, rapidamente levei minha mão até ele, com desespero pra sentir ele pulsando na minha mão. Meu pai sentou e eu comecei a masturbar ele com vontade.
-Boa o pau da papai na boca. Ele mandou e eu engoli tudo. Chupar meu pai era meu vício e predileção, podia sentir ele cada vez mais duro dentro de minha boca. Estávamos tão envolvidos que não percebemos ninguém se aproximar. De repente ouvimos um grito vindo da porta pra sala e olhamos assustados, minha mãe estava parada lá com uma expressão de horror no rosto, eu fiquei de pé e cobri meus peitos e meu pai levantou fechando sua calça, minha mãe correu e saiu porta a fora e meu pai foi atrás dela, fiquei sem saber oque fazer, ouvi o barulho de carros saindo. Depois de uns minutos desnorteada resolvi subir pro meu quarto e esperar lá, já eram quase dez da noite quando ouvi um barulho e olhei pela janela, minha mãe desceu do banco do carona e entrou em casa enquanto meu pai estacionava. Fiquei atenta e preparada esperando que ela viesse pro meu quarto tomar satisfação sobre oque viu, minhas mãos soavam de medo e nervosismo, mas só ouvi a porta do quarto dela bater alto, depois de novo e depois mais nada. A noite passou sem que eu conseguisse dormir direito. Pela manhã com muito medo desci pro café mas não havia ninguém em casa. Estranhei, fui para o colégio de ônibus e quando voltei, ninguém, no começo da noite meus pais chegaram juntos e eu estava no quarto apreensiva por toda a situação, desci uma meia hora depois, meu pai estava sentado a sala e podia ouvir minha mãe na cozinha.
-Filha... Ele disse baixinho quando desci as escadas. Levantou e veio próximo a mim. –Não se preocupe que eu já resolvi tudo, apenas haja normalmente. Ele disse ainda baixo e foi pra cozinha, o segui devagarinho minha mãe estava terminando de colocar a mesa, estava séria como nunca a tinha visto e olhou pra mim com raiva mas nada disse. Comemos em um silêncio constrangedor e assim que terminou eu subi, naquela noite ainda sem consegui dormir pensando em toda a situação eu ouvi barulhos abafados e decidi ver oque estava acontecendo, sai do quarto no maior silêncio e fui em direção ao quarto dos meus pais, a porta estava fechada somente pela metade, minha mãe estava de quatro na cama e meu pai em pé metia nela com toda a força. Fiquei paralisada, nunca havia visto os dois transarem, não pude evitar de sentir ciúme, aquele pau devia esta socando a minha buceta, não a dela. Me perguntei se devia sair dali pra não piorar a situação, mas nessa hora meu pai parou oque fazia e virou em direção a porta me percebendo ali.
-Filha. Ele disse e minha mãe me olhou enquanto também ficava de pé. Sua expressão era de quem ainda estava com raiva.
-Não aguentou e veio espiar igual ficou espiando o seu pai sua sem vergonha?. Minha mãe perguntou com raiva.
-Sem discussão. Meu pai disse sério. – Anna entre.
--Não pai eu vou voltar pro quarto, Desculpa...
-Eu disse pra você entrar. Ele disse autoritário. Entrei no quarto e ele disse pra fechar a porta e assim o fiz.
-Senta aí nessa cadeira. Ele apontou uma cadeira no canto e eu sentei, então ele virou pra minha mãe e mandou que ela voltasse a ficar de quatro e assim ela o fez, eu não acreditava no que estava vendo, meu pai começou a lamber a buceta dela e ela começou a gemer alto, aquilo demorou uns quinze minutos até que ela gozou na boca dele, eu estava completamente melada aquela altura vendo aquilo tudo. Minha mãe deitou na cama cansada do gozo que ele havia dado a ela, então meu pai me olhou.
-Vem ca Anna. Ele mandou e eu levantei de imediato indo até ele.
Meu pai enfiou a mão por dentro da meu shortinho e sentiu o quanto eu estava melada.
-Ela tá molhada vendo eu comer você amor, eu disse que essa menina tinha se transformado numa puta. Meu pai disse pra minha mãe.
--Mas seduzir o próprio pai é de uma falta de vergonha que nem as piores putas fazem. Ela disse com raiva e eu baixei a cabeça.
-Pronto, agora não adianta brigar que o estrago tá feito, venha cá.
Minha mãe levantou e veio até perto de nós dois.
-Peça Desculpas a sua mãe por ter me seduzido Anna.
--Desculpa mãe. Pedi baixo e senti um tapa tão forte na minha cara que eu cai no chao, meu pai se meteu entre a gente e me levantou me abraçando.
-Não faça isso com a menina meu bem. Ele disse enquanto me acariciava o rosto. -pronto passou, o importante agora é essa família voltar a ser uma família unida.
Ele me soltou e foi até a cadeira em que eu estava sentada.
-Ingrid. Ele chamou por minha mãe- vem chupar meu pau meu amor. Minha mãe me olhou feio e foi até ele, caindo de boca no seu cacete.
-Isso, que gostoso meu amor. Ele disse enquanto ela engolia tudo. – Anna tira sua blusa e vem cá. Sem pensar direito fiz oque ele mandou. Me aproximei dele com os peitos de fora e ele fez sinal pra eu colocar em sua boca e eu o fiz. Passamos uns minutos assim minha mãe chupava seu pau e ela chupava meus peitos, eu estava indo ao delírio, suas mãos foram uma pros seios de minha mãe e outra pra dentro do meu short me bolinando gostoso. Comecei a rebolar nos dedos dele e vi que mamãe o chupava com ainda mais vontade. Então ele gozou na boca de minha mãe que engoliu tudo com habilidade. Depois de se recuperar do gozo ele levantou e nós também.
Minha mãe e eu ficamos em pé, lado a lado, ambas nuas e meladas esperando que ele disesse algo.
-Bem melhor assim, tudo em harmonia agora eu quero que voces se abracem como mãe e filha. Olhei pra minha mãe que tambem me olhava, agora não mais com raiva, ela abriu os braços e eu a abracei meio sem jeito, sentia meus peitos nos dela.
-Isso, assim. Agora um beijo.
Soltei dela e ficamos nos olhando, meu pai veio até nós e pos suas mãos em nossas cabeças, guiando até que nossas bocas se colaram, a sensação era estranha mas minha buceta piscou, minha mãe me segurou pela cintura enquanto invadia minha boca com a língua, nos beijamos até faltar o ar. Então nos afastamos, eu baixei a cabeça sem coragem de olhar ela nos olhos.
-Muito bem, é assim que eu quero as duas agora em diante, Anna meu amor, você deve tá com muito tesão ainda né, não vi você gozar ainda.
-Sim papai. Falei, eu estava escorrendo.
--Ingrid eu to cansado, faça sua filha gozar.
Minha mãe me olhou alguns segundos, mas em seguida suas mãos vieram até meus peitos e ela começou a aperta-los e brincar com eles.
-Senta Anna, de perna aberta. Ela mandou e eu obedci, meu cérebro não raciocinava oque acontecia naquele quarto, eu só queria gozar, ela apertava meus mamilos e fazia movimento com as mãos.
-Chupa Ingrid. Meu pai mandou e ela caiu de boca, chupando com força, seus dedos procuraram minha buceta melada e ela começou a brincar com meu clitóris, eu estava completamente alucinada, aquilo era muito bom, minha mãe sabia masturbar como ninguém, comecei a rebolar nos dedos dela e meu pai parecia se deliciar com oque via.
-Isso meu bem, deixa ela meladinha pra você, faz essa cadelinha gozar nos seus dedos meu bem. Ouvir aquilo foi o apice pra nós duas, mamae começou a esfregar com força no meu clitóris e eu explodi em um gozo alucinante, gritando de prazer. Senti os dedos de minha mãe serem substituídos pela boca do papai que me chupava enquanto eu gozava, minha mãe com a boca nos meus peitos. Deitei na cama exausta enquanto me recuperava de um gozo tão forte. Senti meu pai deitar do meu lado e mamãe do outro, e assim terminou aquela noite, onde passei a ser cadela não só do meu pai, mas tambem da minha mãe.