Caio se aproximou desejando um bom dia e me abraçando por trás. Era primeira vez que ele demonstrava tanta intimidade na frente de outros.
- Bom dia, né...a noite parece foi ótima – Carol falou rindo satisfeita e no momento que olhei dela pra João percebi a mudança nítida de sentimentos.
João olhava com expressão incrédula e até um pouco fechada, mas se limitou a falar “Marcelo, me arruma um copo de água” e já foi andando pra cozinha. Fui com ele deixando Caio e Carol na sala.
_ O que significa isso, Marcelo? Tá doido?
- Eu desculpei ele João, ele não é o monstro que eu tava pintando
- Não é?? Esqueceu já do que ele fez com Jorge nas nossas costas
- João, isso foi mentira do Jorge. Não teve nada entre eles depois conhecemos, foi só pra me deixar mais nervoso.
- Como você sabe disso hein?
- Eu confio nele, acredite, o Jorge queria era fazer inferno mesmo.
- Olha, não vou falar mais nada, não vou dizer que estou satisfeito com isso, ele não me passa confiança...
- Voce vai conhecer ele melhor, vai ver
- sei lá – ele completou e voltamos pra sala. Caio percebeu o clima tenso, mas não falou nada e continuamos conversando um tempinho até que os dois foram embora.
Foi a conta deles saírem Caio me agarrou no sofá enchendo de beijos.
- E aí, pensando em fazer o que hoje? – perguntei quando ele me deu um pouco de ar
- Algumas coisas que pensei – ele falou sorrindo enigmático.
Tomamos café e partimos no meu carro com Caio dirigindo. Íamos conversando e vez ou outra eu ia pegando na mão dele ou passando de leve na coxa, ao que ele sorria adorando.
Pra minha surpresa o primeiro lugar que paramos foi em uma farmácia.
- Uai, precisando de remédio? Sentindo algo?- perguntei surpreso
- Marcelo – Caio falou se virando pra mim e segurando minha mão – eu preciso dizer que estou muito a fim de encher seu cú de leite – ele falou de supetão brincando e ao mesmo tempo dando um sorriso sexy – e pra isso, pra você ficar tranquilo dado o meu passado pensei em vir junto comigo fazer os exames, porque hoje mesmo a noite vamos encerrar o dia todo que tenho planejado pra gente com você com o cuzinho cheio do meu leite.
- Nossa – falei surpreso por ele falar aquilo tudo de uma vez.
- E aí, pode ser? – ele falou me sondando
- Pode – falei me rendendo já morrendo de tesão imaginando tudo que ele havia dito.
Caio sorriu e me puxou pra um selinho e saímos juntos em direção a farmácia. Acabei fazendo junto com ele, apesar dele dizer que não precisava.
Saímos e fomos pra um shopping pra almoçar.
Entramos no estacionamento e Caio parou num canto bem afastado. Tirou o cinto e já me puxou pra um beijo, falando que estava com saudade da minha boca.
Ficamos beijando e logo levei a mão até seu pau dando umas boas pegadas.
- Tá querendo meu pau, é safadinho? – ele falou rindo e dando uma pegadinha no meu queixo.
- Eu também sei ser bem safado quando quero – falei provocando.
- Vamos ver se é mesmo – ele falou me olhando e eu me sentindo desafiado fui abrindo a bermuda dele olhando bem seus olhos.
Peguei no pau e comecei a bater punheta pra Caio que já tinha o rosto contorcido de tesão e então me abaixei enfiando tudo que conseguia da rola dele na boca.
- Hmmm, delícia essa boca, mama assim mama, vai ganhar leitinho já já – ele ia falando cada vez mais tesudo enquanto eu engolia sua rola e chupava tentando provocar o máximo de tesão nele – Delícia, adorando esse seu lado safadinho, vai ter que tomar o leite ouviu? Ou quer que seu namorado entre no shopping com a bermuda toda suja hein? Vai tomar?
- Vou – falei sufocado com a rola dele sem nem parar pra responder e Caio deu um urro baixo e começou a movimentar a cintura dentro do possível no ritmo da minha chupada até que senti seu leite gostoso inundando minha boca.
Engoli tudo tomando cuidado pra deixar o pau dele bem limpinho e guardei de volta fechando sua bermuda.
- Safadinho, mamando no estacionamento é? – Caio falou me abraçando e puxando pra um selinho
- Gostou? – falei provocando.
- Adorei, meu gostoso – ele falou e logo saímos pro shopping pra almoçar.
Passamos a tarde juntos vendo umas lojas e fazendo compras e depois fomos ver um filme juntos.
Fomos pra casa já era a tardinha. Caio me deixou e falou que ia só em casa pegar uma muda de roupas e voltava mais tarde.
Na hora marcada, desci pra encontrar Caio que me esperava gato como sempre escorado no carro com um sorriso aberto.
- E aí, doutor, qual o programa pro resto da noite? – falei assim que entrei no carro ao seu lado- Já me deixou o dia todo no escuro sem saber o passo seguinte...
- Não gostou?- ele falou pegando minha mão e se virando meio de lado.
- Adorei – falei rindo e passei os braços em torno do pescoço dele puxando pra um beijo.
Fomos pra um barzinho e a noite estava muito agradável. Estava tudo perfeito até perceber um cara me olhando sem parar do balcão. E o pior foi que Caio também percebeu e fechou a cara.
- O que que esse mané não pára de te olhar?
- Relaxa, Caio. Ele não deve ter percebido que estamos juntos, deve achar são dois amigos de boa.
- Ahh é? – ele falou e pra minha surpresa aproximou a cadeira da minha e me puxou pra um beijo bem tesudo.
Apesar de ser um bar com público lgbt, algumas pessoas reagiram em torno aplaudindo e quando nos soltamos vi que o cara já nem estava no mesmo lugar e Caio voltou a ficar calmo e relaxado.
- Lembra do que falei no início do dia, tá na hora de fazer – caio falou assim que entramos de volta no carro pra ir embora.
- VocÊ acha que eu esqueci um segundo do dia? – falei ligeiramente leve pela bebida e me inclinei pra ele dando um selinho.
Mal entramos no meu apartamento, Caio me agarrou por trás me encoxando e colando a boca no meu pescoço.
Fomos andando agarrados até o sofá, Caio me virou e foi deitando por cima de mim.
Ele beijava minha boca com força e logo foi deslizando pelo meu pescoço até chegar ao meu ouvido.
- A partir de hoje o lugar do meu leite vai ser sempre nesse cuzinho ou nessa boquinha, nada de desperdiçar leite mais – ele falou e senti seu sorriso enquanto beijava meu pescoço.
- Vou querer sempre – falei rindo também e ele voltou pra minha boca – mas vamos logo pra cama que estou doido por isso dia todo.
Caio me pegou no colo e foi andando comigo pro quarto. Achava impressionante como ele podia ser carinhoso as vezes e bem safado em outros.
Ele me colocou sentado na cama e enquanto tirava sua camisa abri sua calça e fui puxando sua rola e enfiando na boca, mamando com muito tesão.
- Safado hein, aguentando nem esperar – ele falou me provocando – acho bom tá safado porque vai levar muita rolada hoje – ele falou ativando o modo safado e eu tirei a rola da boca sem conseguir segurar o riso.
Caio aproveitou pra tirar o resto da roupa ficando todo nu, colocou um pé na cama e logo puxou minha cabeça de leve pelo cabelo afundando a rola na minha garganta.
Fui mamando e levei uma mão pra segurar o saco, massageando e causando um gemido de Caio que veio acompanhado por sua mão segurando mais forte meu cabelo enquanto ele começava a comer minha boca cada vez mais rápido.
Fui mamando tentando me adequar a força da rola que invadia minha garganta até não resistir e dar uma engasgada. Caio tirou e esfregou o pau pelo meu rosto e o cheiro me deixou mais louco ainda de tesão. Enfiei o rosto entre suas pernas engolindo o saco e sugando.
Caio deu um urro e me empurrou na cama deitado, levantou minhas pernas arrancando minha calça junto com a cueca e me deixou nu.
Logo senti a boca dele no meu cuzinho, sua língua ávida tentando me penetrar. Caio parecia faminto e não se contentava só em lamber, logo senti mordidinhas na minha bunda e seus beijos subindo pelo meu corpo até achar minha boca.
Sua rola melada deslizando pelo meu reguinho, enquanto sua língua explorava a minha. Logo senti ele pressionando e fui ajeitando o corpo mais pra cima na cama enquanto Caio foi se ajeitando.
Ele pincelou a rola mais algumas vezes me olhando e começou a pressionar.
- Mete, vai – pedi e senti a cabeça abrindo caminho alargando meu cuzinho.
A sensação da rola quente e a textura a medida que sentia Caio atolando em mim proporcionaram um prazer indescritível que foi acompanhado por um gemido incontido meu.
Caio ficou parado um pouco com o pau todo atolado, sua expressão denotando o quanto ele também estava com tesão sentindo meu cuzinho quente apertando sua rola.
Ele ficou metendo devagar saboreando meu cuzinho com a pica enquanto me olhava com cara safada e eu correspondia me contorcendo pra sentir mais e mais aquele pau gostoso.
Ele foi aumentando o ritmo aos poucos e eu gemia todo safado pedindo mais.
- toma rola, toma, tá gostando tá? – Caio falou e se abaixou pra me beijar bem tesudo.
- Muito, nossa que pau gostoso, mete, me come todo, come
- Caralho, não faz assim que não me controlo
- Eu não quero que se controle
- Voce que pediu – ele falou e se posicionou melhor com as mãos nas minha coxas e começou a comer com força.
Meu tesão estava nas alturas sentindo o pau dele tocar fundo em mim e eu gemia descontrolado.
Estava chegando ao clímax e não sabia mais quanto tempo aguentaria sem gozar quando Caio, aparentemente adivinhando meus pensamentos tirou a rola de mim me fazendo gemer.
Ele me virou de lado e só falou bruto:
- Fica de quatro, tesudo
Fiquei rapidamente e logo senti as mãos quentes de Caio na minha cintura. E sem aviso sua rola entrou de uma vez e ele começou a socar frenético.
O som dos corpos chocando abafava meus gemidos e os urros de Caio que socava sem dó no meu cuzinho, parando as vezes só pra tirar a rola e admirar meu cu arrombado.
- Caralho, que cuzão gostoso, tá todo arrombado
- Dá leite, dá
- Safado, vou encher esse cu, marcar ele, agora é meu – ele falou empurrando a rola ao mesmo tempo e me puxando pelo cabelo forçando a colar as costas no peito dele – De quem é esse cu, hein? – ele falou lambendo meu ouvido enquanto metia com o corpo coladinho ao meu e eu sentia que se tocasse no meu pau gozaria.
- É SEU, AMOR
- É, meu amor? É? Fala de novo- Caio falou carinhoso dando uma socada ao mesmo tempo mais forte.
- É todo seu, amor
- Delícia – ele falou me empurrando de quatro de novo e voltando a socar com força – prepara que já vem, quer leite nesse cuzinho, quer?
- quero – falei doido de tesão e comecei a bater junto com as socadas de Caio, meu corpo todo se arrepiava e eu mesmo sentia meu cu piscando de tanto tesão.
Caio deu um urro sentindo minhas contrações e senti o leite inundando meu cuzinho. Ele continuou metendo um tempo e aquela sensação molhada me deixou com mais tesão ainda e não resisti ao gozo mais intenso que já havia tido.
Caio tirou a rola de mim devagar e até aquela sensacação me provocou um arrepio de tesão. Ele se deitou ao meu lado e me puxou pro seu peito.
- Foi a melhor sensação da minha vida, meu gostoso – ele falou me dando um beijinho na testa e eu me apoiei em seu peito pra olhar ele bem de frente.
- A minha também – falei deslizando a mão pelo seu peito suado até alcançar a rola meladinha dando uma pegada.
Apesar de ter acabado de gozar ainda continuava com um tesão enorme naquele homem. Minhas pegadas logo foram virando uma punheta enquanto eu dava beijos leves no peito e pescoço de Caio.
- Não provoca, depois vai ter que aguentar – ele falou rindo
- Quero mais, será que você quer? – falei provocante para Caio já sentindo sua rola que mal tinha amolecido endurecer de novo.
- Vou te ensinar a não me provocar – ele falou rindo sacana e foi se posicionando meio sentado com a rola na altura de onde estava meu rosto
Não esperei ordem e caí de boca limpando sua rola toda melada ainda. O gosto estava delicioso e Caio gemia sensível ainda da gozada anterior.
Eu engasgava e babava a rola com a mão de Caio forçando minha cabeça.
Quando me soltou me posicionei sobre ele sentado de frente e fui engolindo seu pau com cuzinho. Soltei um gemido alto quase junto com Caio quando senti atolado dentro.
Começamos a nos beijar com muito tesão enquanto eu subia e descia no pau dele entre suas pernas.
- Puta que pariu, que delícia – Caio falou gemendo sentindo meu cuzinho engolindo seu pau
Ficamos assim nos curtindo um bom tempo até que ele foi se movendo comigo no seu colo até a beira na cama. Se levantou com o pau ainda encaixado em mim e me colocou deitado de frango na beira.
De pé e com mais liberdade de movimento ele começou a meter com força até chacoalhando meu corpo enquanto eu batia punheta com uma mão e alisava seu peito com o outro.
Caio deu uma última bombada forte e tirou a rola de mim já me puxando pra ficar de joelhos no chão e agarrando meu cabelo mirando sua rola na minha boca. Engoli novamente seu pau, disputando a rola com a própria mão de Caio batendo punheta ate´ que ele começou a ficar mais ofegante e encheu minha boca de porra ao mesmo tempo que eu sentindo o gosto gozava batendo também.
O quarto cheirava a macho e coma ajuda de Caio me levantei. Ele me puxou pra um abraço e me deu um beijo cheio de tesão, pegando na minha bunda e dando um tapinha de leve.
Tomamos um banho juntos e tive que trocar a roupa de cama porque estava totalmente suada e cheirando a macho.
Acabamos apagando juntinhos, mas acordei de madrugada com a rola de Caio já entrando em mim. Meu cuzinho ardia, mas a vontade de sentir de novo aquela rola em mim era maior e acabamos transando muito antes de amanhecer o dia.