Andrei havia brigado feio comigo, porque começaram um boato de que eu estava ficando com um rapaz da faculdade. Foi dormir sem falar comigo e, no dia seguinte, durante toda a manhã, não me dirigiu a palavra. Era sexta-feira e íamos passar o fim de semana em Campos do Jordão, na casa de uma prima dele. Enquanto estava no banheiro, terminando de me arrumar, ele entrou e ficou me encarando. Depois, sem dizer nada, me beijou e saiu em seguida.
Ao longo de toda a viagem, Andrei não fez nenhum gesto de carinho e mal trocou um olhar comigo, mas eu sabia, pelo beijo que havia me dado, que a sua raiva já havia passado.
Quando chegamos, consegui um quarto individual para mim, onde coloquei os meus pertences e saí para conhecer a casa. Realmente era um lugar lindo, repleto de árvores e pássaros voando. O dia estava nublado e fazia um pouco de frio, o que deixava o clima agradável. Tirei algumas fotos e mandei para a minha mãe. Depois, voltei ao quarto escolhido, onde comecei a trocar de roupa. Quando já havia tirado a camisa, alguém bateu na porta e já foi logo entrando. Era Andrei. Não disse nenhuma palavra, apenas veio em minha direção, tomando-me pela cintura e me beijando.
O beijo era intenso, cheio de desejo. Nossos lábios já se conheciam. Nossas línguas já eram muito íntimas, pois se entrelaçavam todos os dias, de forma que a sincronia era perfeita. Enquanto nos beijávamos, suas mãos que antes seguravam minha cintura, percorriam a minha bunda, no início por cima da calça, depois adentrando a minha cueca, apertando-a e seus dedos habilidosamente procuravam o que mais desejava, meu cuzinho.
A essa altura já estávamos completamente excitados, cheios de tesão e desejosos pelo prazer que somente um poderia dar ao outro. Assim, eu tirei a sua camisa e comecei a percorrer o seu corpo com a minha língua: primeiro o pescoço, depois os mamilos, indo em direção ao umbigo, me ajoelhando. Então, parei um momento e olhei para ele, que piscou com o olho esquerdo e mordeu o lábio inferior, com muita vontade do que estava para acontecer. Foi essa a minha deixa. Abri o zíper da sua calça e a abaixei. Passei a cheirar a sua cueca que embalava seu pau super duro. Ele, mais que depressa abaixou a cueca e esfregou o seu pau em minha cara.
Sem pressa, eu passei a língua no seu saco subindo pelo seu pau, que babava de tesão: foi quando olhei para ele e comecei a chupá-lo, com muita vontade. Ele soltou um gemido baixo, cheio de satisfação, enquanto eu sugava aquele pau delicioso, deixando-o louco. Ele adorava me ver chupando o seu pau. Colocou as mãos em minha cabeça e começou a movimentar-se, fodendo a minha boca.
Algum tempo depois, levantou-me e abaixou as minhas calças. Virando-me, passava o seu membro duro em minha bunda, enquanto chupava o meu pescoço. Ele me colocou de quatro na cama e começou a mordiscar a minha bunda, enquanto se masturbava. Quando se cansou das mordidas, foi a vez de usar a língua, que sem cerimônias deslizou para o meu cuzinho, deixando molhado. Ele pedia para que eu abrisse minha bunda, enquanto explorava o meu cuzinho com a língua.
Quando o tesão já estava no auge, ele me levantou, abraçando-me por trás e sussurrou no meu ouvido:
- O que você quer?
- Quero você! – respondi baixinho.
- Quer como? – insistiu ele.
- Dentro de mim – completei.
Seu pau lubrificava ainda mais o meu cuzinho que já piscava de vontade de acolhê-lo em meu interior. Então ele cuspiu, deixando seu membro ainda mais lubrificado e penetrou-me vagarosamente. Carinhosamente me perguntou se estava doendo e eu pedi que continuasse. Ele então iniciou o movimento com os quadris, fodendo-me loucamente.
- Está gostoso, meu passivinho? – Ele me perguntou.
- Uma delícia, amor! – Gemi.
- Que que o passivinho faz?
- Dá gostoso pro machão!
- Então empina essa bunda e dá gostoso pro seu macho!
Esse diálogo me deixava louco. Comecei a rebolar, fazendo com que ele gemesse de tesão. De repente anunciou:
- Mor, vou gozar!
- Goza meu machão safado! Goza gostoso em mim!
Ele então gozou dentro de mim, a forma que mais gostava. Eu continuei rebolando no seu pau, enquanto me masturbava, até gozar também.
Depois de nos limparmos, ainda pelados nos deitamos, suados. Nos beijamos novamente e ele me perguntou:
- Foi bom, amor?
- Foi muito bom, morzão! Te amo!
- Eu também.
O fim de semana estava apenas começando.