Montes Claros
Fico imaginando outra noite em que nós dois, já livres de todos os afazeres, assentamos na sala para mais uma taça de vinho e pedaços de queijo como petisco. Enquanto bebemos e comemos, ficamos analisando um ao outro. Na minha frente, uma morena linda, 1,60 mts de altura, 58 kg, seios fartos, pernas roliças, seu cabelo preto fino e de um brilho maravilhoso faz par com seus olhos negros penetrantes, uma boca pequena de finos lábios, sensuais com o vermelho escalarte do batom escolhido para esta noite. Na verdade, um conjunto de boca, unhas dos pés e mãos pintados com muito detalhe de vermelho. Uma sombrancelha fina em meia lua te deixa muito atraente. Então, você levanta, cambaleia de leve, me olha nos olhos, mordendo um dos lábios, abre um sorriso no rosto e se insinua estar pronta para a noite e some pelo corredor escuro até o quarto. Minha vontade é de dançar toda a roupa e sair correndo atrás de você e onde estiver, te pegar por trás, afastar seus cabelos e beijar sua nuca e no calor de minha boca, ver desencadear um arrepio e um ligeiro tremor de seu corpo. Estou contido, inerte no mesmo lugar de quando a vi sumir no corredor. Encho mais outra vez minha taça e num cole, sinto descer meu liquido predileto. Desço para o chão e encosto no sofá e aguardo.
A camisola preta, escondia seu corpo nu. Seu perfume encheu a sala assim que você abriu a porta, olhei e vi sua silhueta, seus pequenos pés descalços elegantemente conduziam a sua exuberância até a sala. Disfarcei pra não parecer um bobo encantado. Suas pernas brilhavam, você tinha passado um óleo por todo seu corpo, percebi nos braços e presumi não ser diferente onde está encoberto. Sua perna passou por cima de mime lá estava eu assentado no chão, encostado no sofá entre suas pernas. Peguei em suas canelas e alisafa minhas mãos na frente e atrás de suas pernas do calcanhares até os joelhos e olhava para cima tentando ver a reação de seu rosto por trás de seus grandes seios. Subi com as mãos para suas coxas, seu quadril se aproximou de meu rosto, senti o cheiro do seu sexo depilado entre o perfume e o óleo, chegava até o início do contorno de sua bunda e descia até atrás do joelho. Dando a volta por trás, subi minhas mãos acariciando a parte interna de suas coxas e quando toquei nós grandes lábios de sua buceta, você estremeceu flexionando um pouco os joelhos assim me pedindo para ir mais além. Quando senti seu rego molhado, seu quadril se movimentou para trás e para frente ensopando meus dedos, te penetrei. Suas mãos seguraram forte minha nuca, seu quadril me sufocava e meu dedo entrava e saia da sua bucetinha. Ouvi seus sussurros, senti seu liquido quente nos dedos, seu corpo trêmulo, inquietou-me, fiquei tarado, uma onda de safadeza tomou meu consciente, enfiei a boca na sua vulva em busca de seu clitóris com a língua. Incrível o que os dedos e a língua podem produzir. Sua buceta roçando meu rosto, seus lábios orientando-me onde minha língua tinha que ir e onde meus dedos tinham que chegar, até mesmo se tinha que aumentar ou diminuir a velocidade. Você gozou. Para se recompor,sentou no meu colo e com muita sede, beijou meus lábios enquanto desfazia de seu corpo a camisola e você arrancava minha camisa. Abriu meu zíper e puxou minha calça e cueca até os joelhos. Ao voltar para o meu colo, não conduziu meu pau para ser penetrada, ficou como um trilho entre seus lábios para seu quadril deslizar prá frente e prá trás. Sua boca na minha sugava minhas forças, seu quadril desenfreado, levava-me a loucura. Antes que eu gozasse, você gozou de novo. Que alívio, por pouco, era eu! Corri para o banheiro para um ducha.
De volta a sala, impressionado com meu pau rígido da hora que saí ao meu retorno, te encontrei de quatro no sofá. Cheguei bem perto, segurei sua cintura. Você assustou mas se empinou mais, estava com muito tesão para resistir ou partir para outros procedimentos. Encostei minha glande na sua buceta e meti, te arrombei socando, sedento, tarado, com instinto animal. Seus gritos não eram de piedade: "soca seu puto"! "Come sua cachorra", "fode, gostoso", enterra esse caralho até às bolas", só me provocavam e quando dei o primeiro tapa na sua bunda, " filho da puta, gosta de bater? Bate e soca essa pica, sou sua cachorra". Uma coisa queria fazer antes de explodir, colocar meu pau na sua boca, na sua boquinha vermelha, era o ápice e você chupou, mordeu, engasgou, salivou, brincou de todas as maneiras. De quatro novamente, ouvi você gritar quando ele entrou, reclamou que estava mais grosso e cabeçudo. Não importei, você não se importou, queria as socadas de volta, soquei, urrei, gozei. Estremeci todo, vibrei. Mais uma taça de vinho e ficamos ali abraçados curtindo as reações de nossos corpos. Perdi, você gozou pela terceira vez.