Sou a Claudinha, oriental, neta de japoneses que vieram tentar a vida no Brasil, 37 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clarinha.
O conto aconteceu há 2 anos. Meu irmão Akira pediu minha ajuda. Ele estava tendo problemas com a esposa, a crise estava acabando com o casamento e precisava de pouco para acabar.
Fui visitá-lo para ver o que poderia ser feito.
Akira tinha uns 32 anos, oriental básico, de 1,75 alt, com seus 75 de peso na época.
Era casado com Akemi 30 anos, 1, 65 alt, 55 de peso +/-. Ela tinha seios médios e bumbum pequenos. Akemi era amor de infância do meu irmão, Mais de vinte anos contando namoro e casamento.
Meu irmão veio me pegar quando cheguei à cidade que ele vive. No caminho do carro ele me explicou.
- Claudia, o que vou conversar com você tem que ser segredo, não tem outra pessoa da família com quem possa falar.
- Pode falar meu irmão.
- Sinto muita vergonha, por favor, não me julgue.
- Claro pode falar, não vim aqui para te julgar, mas ajudar.
- A Akemi quer que incluamos nas nossas transas outras pessoas. Ela não está satisfeita com o sexo normal que levamos. Ela deseja outros homens e até mulheres. Ela quer uma resposta hoje, senão me larga. O que faço irmã?
- Bem...você já pensou em aceitar? Isso te desagrada.
- Não parece certo. Somos casados não apenas no civil, mas no religioso, parece tão errado.
- Olha não se assuste com o que vou dizer, mas já tive namorados que apimentamos a relação assim incluindo outras pessoas.
Meu irmão ficou mudo, não esperava aquela resposta.
- Não fique assim, sei que sou sua irmã, mas sou mulher, tenho a cabeça aberta. Não te julgo, então também não me julgue, ok?
- Ok.
- Quero conversar com a Akemi, tudo bem?
- Se ela souber que contei, vai me matar.
- Não se preocupe alguma vez sua irmã te deixou em situação difícil?
Chegamos à casa do meu irmão. Minha cunhada me recebeu bem, sentia um certo desânimo, mas sempre nos demos bem.
Fiquei um tempo sozinha com ela e conversei sobre o assunto.
Ela sentia vergonha, mas falou que era verdade. Que queria muito e sentia muito por não ter tido outros homens antes do meu irmão, meu irmão foi seu primeiro e único.
Falei que era algo natural e falei um pouco das minhas aventuras.
Pela cara ela deve ter pensado que estava viajando na conversa ou que eu era realmente uma puta.
Depois de conversa com ela chamei meu irmão.
-Meus queridos, acho legal tentarmos realizar essa fantasia. Podemos marcar com uma pessoa que vivi em uma cidade vizinha. Na hora que encontramos, saberemos se sentem coragem ou não. Assim terão certeza.
- Vamos apenas conhecer essa pessoa. Não tem obrigação de acontecer nada.
Apesar de arredio, meu irmão aceitou.
Consegui fácil uma pessoa que se encaixava no perfil que minha cunhada gosta.
Consegui marcar com a pessoa.
Negro, 1,85 alt. 80 Kg, 25 anos, corpo sarado e bem dotado. Esse era o perfil do BlackKing (na primeira vez que vi o nome ri, pensei que era nome de marca de cama).
A viagem levou uma hora e meia.
Ele morava em um prédio em Campinas. Queria outras cidade para ser mais seguro para eles. Subimos até o 10° onde ele morava.
Sentia meu irmão assustado, parecia uma criança com a situação, dava para entender. Minha cunhada estava uma mistura de ansiedade e medo. Pareci que eu estava levando duas crianças pela primeira vez para a creche.
Quando a porta abriu me deparei com o negão, realmente ele tinha um corpo que me deixou interessada.
Ele nos convidou para ir para sua sala. A casa era bem mobiliada, muito bonita. Combinava com o dono atraente.
Ele explicou que era comum receber casais para esse tipo de fantasia, apesar de que era a primeira vez que a irmã de alguém entrava em contato para marcar.
Ele tinha acessórios para as mulheres e até algumas fantasias para ajudar nos fetiches.
Ele falou do que gostava e estimulei minha cunhada também a dizer.
Reparei que ambos estavam com dificuldades de decidir algo então decidi ajudar.
- Você é muito atraente Black, caso eles não queiram, eu quero muito você.
Meu irmão e cunhada me olharam com uma cara de espanto.
Levantei e fui à direção do Black e comecei a beija-lo no outro móvel na frente dos dois.
- Irmã, o que está fazendo.
- Apenas assista. Veja como é uma mulher de verdade.
Estava tentando salvar aquele lindo casal da vida sem graça. Nãoooo, eu queria o negão.
Black me beijava com gosto e apalpava com força. Era excitante para ele sentir uma japinha se entregando na frente da família.
Ele começou a soltar as alças do meu vestido. Ele caiu levemente no chão, me deixando apenas de lingerie cor salmão.
Comecei a soltar o sutiã, deixando cair na frente dos dois. Black começou a chupar meus seios.
Akira era o ultimo irmão que faltava para levar nas minhas putarias. Como já relatei em outros contos, já fiquei com quase todo mundo da família ou eles apenas assitiam meus shows.
Meu negão arrancou com gosto minha calcinha jogando no colo do meu irmão.
Eles estavam quietos, apenas com o olhar arregalado não acreditando na cena.
Não estava mais me aguentando quando fiz o negão senta no sofá e de quatro comecei a abrir aquele zíper. O membro que saiu era imenso. Fiquei de lado para que minha família pudesse ver aquele pau entrando na minha boca.
Eu lambia e beijava aquela cabeça imensa, descansava a boca também naquele saco. Chupando cada bola.
Então me levantei e fui a direção da Akemi.:
-Irmão me empresta a minha cunhadinha.
Sem esperar reposta puxei minha cunhada pelas mãos. Ela veio sem dizer um azinho.
Fiz ela agachar ainda vestida e falei:
- Deixa entrar na sua boca um pau de verdade. Sente como é quente e gostoso.
Segurei o pau e direcionei para a boca dela.
Ela começou a engolir aquele pau com certa dificuldade no começo, mas quando sentiu o gosto, ela começou a mamar com força, era uma fome que estava represada na minha cunhada.
Comecei a dividir o pau com ela.
O negão quis nos comer. Ajudei a tirar a roupa da minha cunhadinha. Realmente era uma mulher muito bonita. Até eu fiquei com tesão por ela.
Fiz ela deitar de pernas bem abertas. Aproveitei para passar a língua naquele sexo enquanto o negão me comia.
Olhei para o meu irmão e ele se tocava lentamente assistindo negão me comer enquanto eu chupava a esposa dele.
Akemi era do tipo bem escandalosa, não conseguia ficar sem gemer muito. Acho que é algo do DNA da oriental ser puta.
Depois troquei de posição com eles. O negão começou a mirar naquela bucetinha. Akemi sentiu um pouco de dor, pois o pau do negão era mais que o dobro do meu irmão.
Ele comia-a e meu irmão se tocava como um louco.
Estava com muito tesão e cheguei perto do meu irmão.
- Não quer participar?
- Não sei.
Empurrei-o fazendo encostar bem fundo do sofá e arranquei as calças deles.
Comecei a subir no meu irmão e comecei a esfregar minha buceta no seu pau.
- Espera Claudia, não sei se posso.
- Eu sei que posso, não liga, não está vendo a sua mulher feliz. Não quer ser feliz.
Falei isso encaixando o pau do meu irmão no meu sexo.
Comecei a subir e descer, rebolar bem gostoso no membro dele.
Meu irmão falou que não, não era para acontecer isso então falei bem alto para todos ouvirem.
- Você acha que é o primeiro dos meus irmãos que me come. Você é muito ingênuo. Somos uma família bem suja irmão.
Senti aquele pau ficar mais duro. Realmente ele era meu irmão.
O negão estava amando. A putaria era a melhor que já tinha tido.
- Quer mamar nos peitos da irmãzinha como fazia como a mamãe? Puxei-o para junto dos meus seios.
Meu irmão chupava com gosto, era tanta força que às vezes machucava um pouco.
- Então cunhadinha, gosta de ver seu marido comendo outra. Não tenha vergonha, está tudo em família.
Akemi não respondeu, apenas deu uma risada gostosa. Ela estava se mostrando uma bela puta. Dando com gosto para o negão. Eu conseguia ver o saco do negão pingar por causa do caldo quente da buceta de minha cunhada. Aquele era o tesão reprimido que falava para o meu irmão, realmente ele não conseguiria segurar aquela mulher por muito tempo.
Olhei para Akira e vi como amava meu irmão, comecei a beijar aquela boca.
Eu beijava com tesão, mas também tinha amor. Era um carinho gostoso que estava fazendo com ele, sem aquelas amarras hipócritas da sociedade. Eu estava ensinando ele a ser corninho também, para ser feliz. Nenhuma irmã quer prejudicar o irmão, apenas que ele seja feliz.
- Você gosta de comer sua irmãzinha, não é? Eu estou adorando sentir seu cacete dentro de mim e essas mãos na minha bundinha. Te amo tanto irmão. Sempre quis tanto sentir seu corpo, esse membro dentro de mim. Vai me comer sempre, né?
- Ahhhh, vou sim, nunca pensei que fosse tão bom, por favor, não deixo nossos pais saberem.
- Não ligo para eles, mas não se preocupe, não vou te prejudicar, te amo.
- Irmão, olha para sua esposa, veja. Ela agora vai dar a bundinha para o negão.
Senti tesão mesclado com dó. Minha cunhada estava prestes a perder o cabaço da bundinha com um dotado.
Ela estava quase desistindo, mas fui à direção e disse:
- Depois que a cabeça entrar, vai ficar mais fácil. Vai doer e arder no começo, mas depois você não vai querer ficar uma transa sequer sem dar o rabinho, é muito bom. Confia na sua cunhada.
- Mas Claudia.
Taquei um beijo na boca da minha cunhada. O negão entendeu que eu estava ajudando.
Ele começou a comer ela enquanto eu beijava minha cunhadinha. Eu senti as lágrimas quentes no rosto da minha cunhada, mas o tesão tinha vencido ela. Dor não importava, o cacete duro e meus lábios superavam isso para ela. Valia a pena.
Estava amando beijar minha cunhada sendo enrabada, eu conseguia sentir tudo o que ela passava pela pressão e forma que ela me beijava.
Chamei meu irmão.
- Beija sua esposa, sente o que sinto.
Meu irmão começou a beijar a mulher, ela beijava com tanta força ele. Quando parou ela disse:
- Me deixa chupar seu cacete querido, quero sentir o seu também.
Fiquei assistindo minha cunhada chupando meu irmão e sendo enrabada. Era o sonho de qualquer mulher.
Cheguei perto do negão. Dei uma bela lambida naquele pescoço e ombros suados e disse:
- Não temos apenas o médico da família, mas o amante da família também. Humm. Vou visitar você muito e quem sabe trazer minha irmã.
- Vocês são sempre bem vindos. Se quiser posso trazer amigos.
- Humm. Acho que vou quero você e mais dois, apenas para mim.
- Claudia.
- Akira, não reclama. Sua irmã é uma putinha insaciável. Adoraria que viesse assistir e participar.
Ele sorriu e fez com a cabeça que sim.
O negão ficou com muito mais tesão por causa da conversa acelerando o ritmo das estocadas e explodiu no rabo da minha cunhada. Meu irmão logo em seguida encheu a boquinha dela de porra.
Enquanto o negão foi tomar um banho, aproveitei para limpar a porra da minha cunhada com minha língua.
- Obrigado Claudia, se não fosse você não imaginaria que essa situação poderia ser tão boa.
- Não precisa agradecer, vocês serão meu brinquedinhos também, vou usar muito o corpinho de vocês e irão me ajudar nas minhas fantasias. Eu falei sério em fazer sexo com os amigos do negão e quero pelo menos meu irmãzinho junto.
- Não imaginava que você fosse assim irmã.
- Vou contar todas as minhas safadezas. Nossa amizade será a melhor. Mas admita, você gosta de uma irmã putinha, não é?
-Estou amando ter uma irmã putinha.
Depois daquele dia meu irmão adorou ser corno da minha cunhada. Ela aprendeu a gozar toda semana em um cacete novo.
Eu, aproveitei muito os amigos do negão e meu irmão virou meu chaveirinho, indo comigo participando ou assistindo apenas.
Ninguém pode negar, sou a melhor irmã do mundo.