Daquele dia em diante a vida de Valdir mudou por completo. Sua rotina agora era dividida entre os afazeres do escritório e o trabalho doméstico. A primeira determinação de Joelma foi para que Valdir assumisse de vez o home office, fazendo com que suas visitas a empresa fossem cada vez menos frequentes. Em casa os funcionários foram dispensados, agora era ele quem cuidava de todos os serviços: preparava as refeições, fazia limpeza da casa, jardinagem, lava as roupas de seus senhores - meias, cuecas e calcinhas na mão.
O cinto de castidade e a coleira ficavam sempre presos, raras eram as vezes que Joelma liberava sua coleira ou seu pau. Quando tinha alguma reunião importante, Valdir tinha que se virar para disfarçar a coleira, colocava lenços, gravatas, camisetas de gola alta etc. Se antes dividia a cama com sua esposa, agora se limitava ao quarto da empregada, nos fundos da casa, suas roupa de marca todas trancafiadas no armário do quarto principal, em seu modesto guardarroupa restavam uma bermuda velha, camiseta gasta, um terno já usado e alguns aventais. Na sua rotina não era permitido usar qualquer peça de roupa, sempre pelado, com cinto de castidade, coleira e avental.
1 - A Rotina
Seis horas da manhã o celular de Valdir desperta. Era hora de levantar e preparar uma vitamina para que Alexandre tomasse antes de ir para academia. Na cama apertada do quarto da empregada, levanta apressado para o banheiro. Toma um banho rápido, veste seu avental e vai para a cozinha. Em um espaço da bancada serve uma vitamina de frutas com uma fatia de pão integral com queijo. Enquanto seu mestre não aparece, fica em pé no canto da cozinha olhando para parede com cabeça baixa e mãos para trás.
_ Vai buscar meu tênis viado! A ordem é cumprida silenciosamente, quando volta de coloca de joelhos e calça as meninas e tênis de seu senhor. _ Essa vitamina esta uma merda! Quando termina a frase Alexandre joga o que sobrou no chão na cara de Valdir, que se limita a pedir perdão e falar que vai fazer melhor no próximo dia.
Alexandre levanta e sai como se não tivesse ouvido nada. Valdir espera de joelhos que seu mestre saia, quando percebe-se sozinho levanta e submisso começa a limpar o chão. As câmeras de segurança espalhadas pela casa, certamente captaram a humilhação suportada, era mais um material para a vasta coleção da Rainha Joelma. Precisava arrumar as coisas e colocar a mesa principal para o café da manhã. Próximo das sete horas sentiu seu relógio vibrar, tudo naquela casa era muito moderno e tecnológico, a mensagem dizia "Venha aqui agora". Era Bruno, pelo tom da mensagem o rapaz não estava em seu melhor humor.
Quando chegou no quarto de Bruno, logo se colocou de joelhos. De todos, Bruno era o que menos gostava de Valdir, fazia questão que sempre estivesse de joelhos na sua frente. Bruno permanecia deitado na cama, mexendo no celular. _ Daqui a pouco tenho que ir pra escola, venha aqui me ajudar a dar uma aliviada. Disse o jovem enquanto tirava o pau pra fora do calção. Não era novidade os meninos abusarem de Valdir, na flor da idade e com os hormônio a mil, viam no padrasto uma forma de extravasar, não raras as vezes o submisso chupava seus paus e/ou dava nas mais diversas posições. Não demorou a porra veio certeira, junto com o tapa estralado na cara. _Agora vaza!
Era loucura pensam que alguns meses atrás ele mal falava com os meninos e agora, entre todas as coisas, era obrigado a se comportar como um depósito de porra. Voltou para seu quarto, lavou o rosto, escovou os dentes e se pois pronto para receber sua Rainha. Quando passou pelo corrido, percebeu pela porta entre aberta que Joelma e Caio dormiram juntos nessa noite, a presença de Caio e outros parceiros era frequente na casa, por vezes, o corno teve que ficar assistindo sua esposa ser comida por outros machos.
O casal acordou em silêncio, enquanto não era chamado Valdir seguiu fazendo seus afazeres domésticos, tinha roupa pra lavar, sapatos para lustrar, a cozinha para colocar em ordem. Caio foi até a lavanderia, deu um tapa forte na bunda de Valdir e colocou sua cueca junta da calcinha de Joelma emboladas em sua boca. _ Vai lá arrumar nosso quarto, sem muito barulho ein? Terminou a frase com um tapinha de leve no rosto do submisso, que seguiu cabisbaixo para o quarto do casal. Arrumou tudo, recolheu as roupas pelo chão, estendeu a cama, as toalhas, secou o banheiro e todo o resto. Tudo pronto quando sua senhora chegou, era a primeira vez que Valdir via Joelma naquele dia, prontamente se colocou de joelhos e cabeça para baixo. _ Calce meus sapatos, hoje tenho uma reunião importante, alguém tem que ser útil nessa casa né? Com a boca cheia pela cueca e meia, Valdir só conseguiu acenar positivamente com a cabeça. Enquanto calçava os sapatos de Joelma ouviu o restante das instruções: _ Caio fica em casa hoje, depois você entrega seu cartão pra ele, pedi para que ele fosse comprar algumas coisas. Falar não não era uma opção. Valdir odiava quando Caio ficava em casa, era certo que seria bem humilhado ao longo do dia.
Já era próximo das onze horas quando Alexandre volta para casa, e se depara com tudo limpo e organizado, Caio jogado no sofá da sala com os pés apoiados nas costas de Valdir.
_ Eae Caião, como vc ta? Larga do viado um pouco, ele tem coisa pra fazer agora, to cansadão da academia.
_ O irmão tranquilo, pode levar.
_ Então anda viado, vai lá com seu dono. Enquanto dizia isso Caio tirava os pés das costas de Valdir e chutava sua bunda _Vai de quatro mesmo.
Eles falavam de Valdir como se ele fosse uma propriedade e de fato ele era. Alexandre estava todo suado da academia, Valdir seguiu de quatro conforme ordenado. Chegando no quarto Alexandre se esparramou na cama de casal, Valdir correu retirar seus sapatos e suas meias. Começou a lamber e cheirar seus pés, como se fossem as melhores coisas da vida. Por mais contraditório que pudesse parecer, Valdir adorava esses momentos. Pés sempre foram um objeto secreto de desejo, agora tinha vários ao seu dispor, o problema é que ao mesmo tempo que sentia prazer, sentia uma dor insuportável. Com o pinto preso em um cinto de castidade, dor e prazer eram uma constante no seu dia-a-dia. _ Cê curte meu pézão ein viado? _ Muito senhor, são perfeitos. Valdir dizia constrangido enquanto lambia e beijava cada parte daqueles pés enormes.
Realmente os pés de Alexandre eram maravilhosos, tamanho 43, dedos simétricos bem desenhados. Eram perfeitos. O sonho de qualquer podólatra. Alexandre se levantou e pegou Valdir pelos cabelos, com o único intuito de humilhar e mostrar quem manda, saiu puxando o submisso pela casa até chegar na sala . _ Ae Caião, trouxe o viado pra gente zuar junto, meu pé já ta todo babado. _ Passa pra cá então fera, que to louco pra gozar na boca desse corno.
Como quem se estivessem trocando figurinhas, Valdir foi passado para as mãos de Caio que socou sem dó em sua garganta, logo foi a vez de Alexandre colocar o submisso de quatro e começar a foder seu cu. Ficaram naquela posição por um tempo, até que Caio anuncia o gozo. Alexandre seguia bombando no cu do submisso, que a essa altura já agradecia Caio pela surra de pica. Seu pau parecia explodir dentro do cinto de castidade, prestes a gozar Alexandre tirou o pau com tudo e gozou em sua boca. _ Pronto maricona, já almoçou, agora vai preparar nosso almoço.
Novamente Valdir esta na cozinha, antes de qualquer coisa foi até seu quarto e tomou um banho, precisava tirar as marcas de suor espalhada pelo corpo. Colocou um novo aventou e seguiu seus afazeres, andava com dificuldade e sentia fome. Desde manhã não comeu nada a não ser a porra dos machos da casa. Serviu a mesa para o almoço e foi chamar seus donos. Enquanto comiam Valdir ficou novamente encarando a parede, com as mão para trás e cabeça baixa. _ Sua mãe é foda mesmo né Alê? Colocou esse viado no eixo. Dizia Caio em meio as gargalhadas._ Ela é! Diz aí viado, o que tu é? Humilhado, sem olhar para trás, Valdir responde: _Eu sou o escravo da Rainha Joelma e dos seus filhos. Os dominadores caem na gargalhada, terminam de comer e saem da sala de jantar. Valdir já sabe o que fazer.
No resto do dia, suas funções seguem entre limpar a casa e agradar os rapazes, lá pelas tantas Caaio pegou sua carteira e saiu com seu cartão. Todas as suas funções já feitas, Bruno chegou no quarta da empregada e disparou: _ Viado, vc vem comigo, hoje vai passar a noite lá no meu quarto, mamãe tem visitas e não quer ser incomodada.