Vou contar algo que aconteceu comigo voltando pra casa há algum tempo. Sou magro, peludo, 25 anos, branco e 1.75 de altura. Estava voltando pra casa de bus, tarde da noite. Sento sempre no fundo porque não gosto que as pessoas me vejam. As luzes tavam até apagadas. Nesse dia eu tava fedendo bastante porque tinha andado pra caralho no centro da cidade pra resolver umas coisas. Tava aproveitando o momento pra passar a mão na rola dentro da calça e sentir o cheiro de mijo e suor.
O bus parou e subiu alguém, eu não vi quem era porque estava sentado atrás daqueles bancos altos. Quando do nada o cara quase senta no meu colo. Levei um susto.
_Eita!
_Foi mal, mano. Não te vi aí. Eu sempre sento nesse lugar.
_ HAHAHA eu também.
Eu reconheci aquela cara de algum lugar. O moço era alto, negro, forte, mas não sarado e tava num cheiro interessante.
_Posso me sentar?
_ Claro. Porra, cara, fez calor pra cacete hoje, né?
_ Nossa, pra caralho. Não tem desodorante que aguente rsrsrs
_Por isso que eu nem uso mais. Não vai fazer efeito mesmo. - tentei me insinuar pra ele.
_É, eu percebi que você não usa.
Fiquei morrendo de vergonha, parecia que ele não tinha gostado.
_É, tem dias que eu me esqueço.
_Relaxa, cara. Eu sei como é, também sou assim.
_Ah, é? - respondi interessado.
_Lógico, mano. Cheiro de homem é bom, né? - deu um sorriso safado.
_ Muito. - eu retribuí com um sorriso de puta.
_ Posso ver se o teu tá bom? - perguntou
_ por favor
Ele se abaixou, chegou a cara perto do meu suvaco. Eu abri o braço um pouco e senti meu próprio cc, devia estar uma delícia no nariz dele. Ele enfiou o nariz sem dó é meteu as mãos, uma na minha calça e outra na dele. Eu tirei a mão da calça dele e cheirei. Porra, mano, como fedia. Um cheiro de mijo, misturado com suor e pau sem lavar que me deixou doido de tesão.
_pqp cara, preciso curtir esse cheiro.
_desço daqui a duas ruas, bora lá em casa?
_claro.
Enquanto não chegava o ponto eu caí com nariz no suvaco dele, sentindo aquele cc azedo dele e ele enfiava a mão na minha cueca e cheirava pra curtir o fedor da minha rola.
Descemos no ponto dele e fomos pra casa. Ele abriu um portão, entramos num prédio e fomos pelas escadas. Quanto mais a gente suasse, mais fedido a gente ficava. Fomos parando e dando uns pegas no meio da escada. Eu me aproveitei pra.meter a língua no nariz dele e tirar uns catarros pra mastigar. Ele ficou doido de tesão e pediu pra eu cuspir o catarro na boca dele. Fiz mais depressa e ainda escarrei sem dó e demos um puta beijo cheio de catarrão.
Quando chegamos na porta do ape dele, já estávamos sem camisa. Ele tinha pelos no peito e a moita de pentelhos já tava aparecendo. Ele abriu a porta, me jogou no sofá e já foi tirando a minha calça. Curtindo o cheiro do meu saco e dos pelos. Puxou a pele do meu pau e foi cheirando, tirou todo o sebo com a língua e veio me beijar com ele. Ele voltou a me mamar e foi engolindo tudo, eu fiquei doido pra ele vomitar na minha rola, mas como era a primeira vez, resolvi não pedir isso.
Quando ele tirou as minhas calças, tirou meu tênis também, subiu aquele chulé de quem não trocava a meia há uma semana. Ele se aproveitou. Lambeu e cheirou cada pedaço do meu pé, enquanto tirou a meia dele e jogou na minha cara. Eu me aproveitei, chupando o suor azedo dela, não satisfeito usei o tênis dele, que fedia ainda mais.
Resolvi mudar a posição e curtir a rola fedida dele. Ele já tava pelado, eu cheirei aquele pau suado e com cheiro de homem que não toma banho. Puxei a pele pra saborear o queijo que ele tinha feito. Cheirei e lambi tudo, mas dividi com ele em mais um beijo com sebo e catarro, porque ele escarrou na minha boca antes de beijar. Mamei ele com gosto, aproveitando pra sentir o cheiro de azedo nos pentelhos dele quando engolia tudo.
_quero meter - avisei
_tô sem capa aqui.
_foda-se. Quero de qualquer jeito.
_beleza, lubrificar com a língua antes
Caí de língua naquele cuzinho azedo e sujo. Limpei tudo sentindo o amargo da bosta que tava nos pelos do cu dele. Meti a língua sem dó, fiz ele rebolar nela. Até que eu encaixe e comecei a colocar no rabinho dele. Fui colocando aos poucos, quando vi já tinha entrado tudo. Comecei a meter. Enquanto eu metia de frango assado, sentia o chulezão dele e se deliciava com o próprio cc. Eu me deitei em cima dele, continuei a meter, coloquei meu suvaco azedo na cara dele e fui curtir o cheiro do dele. Trocamos de posição. Ele sentou em mim e começou a cavalgar. Foi quando eu vi um pouco de bosta escorrendo. Passei o dedo e falei pra ele
_olha o que o seu cuzinho na me dando.
Lambi meu dedo, ele ficou louco. Pulou em cima de mim me beijando pra dividir a bosta. Meu pau tava bem melado agora que tinha saído do cu dele, ele começou a bater punheta pra nós dois, usando a bosta como lubrificante. Gozamos muito com bosta se misturando com suor e porra. Dormi lá e no dia seguinte aprontamos mais, mas isso é pra outro dia.