De quatro, ele correu pra fugir da pica e eu engatei no rabo dele sem parar de martelar, segurei no seu braço direito puxando para as costas e com a outra mão dei um murro em sua costela, nada pra marcar mas fazendo ele sentir que não devia fugir da rolada. Parei de meter, o puto tremia. - Você não queria pica? - Queria! Respondeu chorando e gemendo. -Vai fugir da pica de novo, viado? - Nãaao. Disse, gemendo firme enquanto eu latejava a rola morena dentro daquele cu. - Se você fugir apanha mais, sua puta. Aguenta, tu não disse que era macho? Vai aguentar no cu que nem macho e chorar igual fêmea. Foram em segundos que isso aconteceu e eu voltei a socar o tarugo em seu rabo. Ele aguentou dessa vez gemendo e gitrando. -Ai, ai. - Ai o quê? - Ai meu cu, ai meu cu! Quanto mais ele chorava mais eu rasgava o rabo dele, a pica agora entrava gostoso, deslizando pelas entranhas quentes daquele macho que há poucas horas atrás estava todo arrumado e cheiroso com a namorada do lado, exibindo seu rabo e o volume numa bermuda jeans apertada na frente dos colegas de trabalho e amigos. Agora estava de quatro tomando ferro quente e grosso, duro feito pedra preta no rabo e levantado tapão na cara e no lombo. Soquei a minha caralha veiuda com mais força e mais rápido, seu gemidos saíam sem ar e a puta chorava baixinho, mas sem pedir para parar, só gemendo num misto de prazer e dor. Aquele sofrimento gostoso que só quem gosta de ser montado feito uma égua sabe. A cadelona arriou o corpo colocando a cara no colchão, então fui metendo devagar, bem devagar... deixando a cabeça arroxeada voltar pra porta do cuzinho, deslizar pelas pregas que se recompunham, para serem arrebentadas logo em seguida com o movimento de retorno da minha cintura para dentro do cuzão. Repetia essa jogada e ele gemia desesperado, como se implorasse ao mesmo para que o pau entrasse e saísse de uma vez do seu rabo. O corpo indeciso entre o turbilhão de sensações se arrepiava. Se a pica entrava, era um alívio para o seu cu, que cheio de saudade implorava sentir o empalamento e a pele nas paredes, para logo morrer com a força da cravada descomunal da tora que não devia caber dentro de um rabo. Mas quando saía, o alívio experimentado pelo rabo se transformava em saudade e vazio e logo implorava para ser preenchido novamente. O drama de ser uma puta sedenta por rola é querer viver sempre nesse momento da socada, o vai e vem do membro ereto e taludo pulsando dentro e deslizando pra fora. -Aaainnn, ele gemia fino. - Aaaah! continuava,l grave, meio rouco, desconcertado pela forma como seu corpo reagia. Nunca imaginou que seria tão submissa assim, naquele fim de tarde, em pleno dia daquele evento social tão esperado e justo com esse cara... O macho resolveu voltar a socar forte mas antes deslizou o dedo molhado de suor nos mamilos de Fernando, Nandão como era conhecido, se arrepiou todo, um choque nos peitos e outro no rabo. As pistoladas continuaram, certeiras e vigorosas no seu cuzão aberto. Queria pedir por socorro de tanta pirocada violenta que levava, mas estava delirando ainda mais tendo agora os peitos massageados e apertados como uma vaca leiteira no cio. Gemia e gritava, os olhos virados. -AH! AH! AH! você tá me comendo cara, Ah, ah! - Toma sua puta, rola de macho. De repente, um barulho na maçaneta da porta. O comedor rapidamente pegou a cueca suada e meteu na boca de Nandão e eis que....
SE GOSTARAM, DEEM NOTA E PEÇAM QUE CONTINUA. HISTÓRIA REAL, GALERA.
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