Neste exato momento estou fazendo uma coisa horrenda, estou chupando o pau de um dos meus próprios familiares. Por mais nojento que isso seja, o prazer que sinto fazendo algo assim, não pode ser expressado por simples palavras, jamais em toda minha vida pude imaginar que um sentimento como esse sequer existiria. Mas como cheguei nesta situação...? Isso é algo que eu deveria explicar devidamente.
Me chamo Sophie, tenho 32 anos. Ao menos eu tinha, mas isso mudou em uma única noite.
Vivi 32 anos de uma vida monótona, sempre fui uma garota certinha e comportada, em toda a minha vida, nunca fiz nenhuma loucura, nunca fui a festas ou usei drogas, fugi de casa, transei em lugares inapropriados... Nunca. Devido a isso me tornei uma pessoa extremamente chata. Estudei durante minha vida inteira, me formei, fiz mestrado... me casei com um bom homem com um bom status social e eu vivi minha vida, durante 10 anos, casada. Nunca trai meu marido, ele por outro lado me traiu com uma secretaria novinha, apesar do ódio, me pergunto se ele estava realmente errado... simplesmente, não acredito que esteja. Me arrependi de viver uma vida chata, com um homem chato. Queria ter curtido minha vida, ido para festas, bebido, transado mais, TRANSADO MUITO MAIS!!
Após a traição do meu marido um tesão sexual despertou em mim absurdamente, me masturbava compulsivamente todos os dias. Tentei sair para Baladas, mas eu não tinha jeito para essas coisas, e nem amigas que pudessem me ajudar, sem contar que as festas eram composta só por jovens, eu nunca fui uma pessoa que cuidava próprio corpo, por isso, a Idade bateu muito forte. Tinha cabelos negros longos, 1,55 de altura, tinha coxas grandes, bunda grande, assim como os peitos, devido a eu ser uma pessoa mais ''gordinha'', não era nada atraente. Sendo constantemente rejeitada, por vários homens de diferentes Idades, fui ficando cada vez mais viciada em masturbação, afinal isso não me decepcionava. Mas chegou em um ponto que minha vida desandou, não ia mais para o trabalho e a situação financeira começou a apertar demais. Eu estava falindo, pouco a pouco. devido ao meu desejo sexual reprimido durante 32 anos, me viciei em algo que não era capaz de largar.
Mas tudo mudou Naquele dia, um dia onde a tristeza foi maior que todos os outros, o desanimo e a vontade de não viver mais uma vida assim... foi o dia em que mais desejei voltar ao passado. Queria viver minha vida, se eu tivesse outra chance, eu faria valer a pena. Curtiria muito mais a vida pela frente, cada momento, iria para festas, conhecer pessoas, e transar muito, muito... Diferentes sentimentos borbulhavam dentro de mim, afogavam-me na tristeza e arrependimentos, em meio a esses sentimentos eu dormi, desejando que tudo aquilo mudasse.
Acordei no dia seguinte, e a primeira coisa que percebi, era que estava em um local diferente, mas ainda sim, familiar, Não demorou muito para situar-me e perceber que aquele era meu quarto, de quando eu morava com meus pais. Assustada, levantei-me as pressas e um sentimento de desespero despertou. ''Como assim? O que aconteceu? Minha casa, como vim parar aqui?'', Correndo de um lado para o outro, eu cruzei o espelho enorme do guarda roupa, foi então que percebi algo ainda mais estranho, aproxime-me do espelho e ao ver meu reflexo, Fiquei atônita, a maior surpresa de minha vida, de alguma forma eu havia voltado ao passado. Voltei para quando tinha apenas dezesseis anos.
Confirmei em todos os calendários possíveis que encontrei, e parece que havia mesmo voltado ao passado. No inicio eu fiquei muito assustada, com um pouco de medo. Mas logo me acalmei, o que poderia ser melhor do que isso? De nenhuma forma eu aceitaria voltar para minha vida medíocre, não demorou para a felicidade preencher-me por completo. O que eu mais desejei aconteceu, ganhei uma nova chance, uma nova chance! E como havia prometido a mim mesma, dessa vez eu faria valer a pena, eu iria curtir minha vida a partir desse momento.
Eu fiquei surpreendida com o quão atraente eu era e nem me recordava. Tinha cabelos negros lisos, que iam ate metade das costas, era magrinha, cintura fina, meus peitinhos não eram tão grandes e minhas pernas eram grossas. Talvez porque eu vivia correndo naquela época, por isso tinha um porte físico interessante. Minha bunda era durinha e empinada, assim como todo meu corpo, novinho, inteirinho, sem estrias nem celulites, estava completamente no ápice da juventude. Se eu me vestisse direitinho, poderia atiçar qualquer um!
A época em que eu voltei foi no mês de dezembro, próximo ao natal, não demorou muito tempo, para a minha casa se infestar de Familiares, quando adolescente eu não gostava, mas sinceramente agora, eu estava adorando aquilo.
Durante as comemorações, percebi que um dos meus priminhos, vivia em cima de mim, Seu nome era Ruan, tinha dezesseis anos. Apesar do corpo pequeno minha mentalidade era muito mais Madura, então era muito simples persuadir o garoto. Começava com falácias no ouvidinho, quando sentávamos próximos colocava sua mão na minha coxa, me insinuava descaradamente, os outros dificilmente percebiam. Ruan era um pouco medroso, mas ele gostava.
Era praticamente de manhã, cerca de 10:30. Em uma ocasião onde estávamos sozinhos na sala eu mostrei meios pequenos seios para o rapaz. Seus olhinhos brilhavam, era adolescente cedendo para outra. Era magnifico, a minha malicia se sobressaia demais. Estava adorando jogar aquilo, me sentia incrível.
— Ei, Ruan, Vamos lá atrás do celeiro, rapidinho...?! — perguntava sorrindo maliciosamente.
— .... — estava tímido, receoso.
— Vamos, ninguém vai saber. Se você for, eu deixo você chupar meus peitinhos... vc quer?
— S-Sério?
— Sim... se vc quiser, eu bato até uma punhetinha pra você — Sussurrei no ouvido dele.
Simples frases como essa, eram o suficiente pra persuadir um muleque. Afinal, quem iria recusar? Uma punhetinha da priminha safada, sempre é muito bem vinda, em qualquer família.
Ao nos encontramos, atrás do celeiro, começamos nosso joguinho. Sem rodeios. Levantei minha camiseta, deixei Ruan chupar meus peitinhos do tamanho de limõezinhos. Ele não sabia como fazer direito, mas não culpava-o, era novinho. Mas era gostosinho, o tesão de fazer aquilo escondido em um lugar ao ar livre, era gostoso demais.
— Tira o pau pra fora, deixa eu bater uma pra você...
Sem demorar, o pequeno pau de Ruan estava para fora. Seu shorts estava abaixado até um pouco abaixo da Virilha, Não era um pau grosso muito menos grande, mas era bem vermelhinho. Minha mãozinha de princesa era o suficiente para aquele pau, se tivesse uma mão maior, não iria ser tão gostoso quanto estava sendo.
Batia ligeiramente, Ruan gemia gostosinho, Ele estava escorado na parede do celeiro, suas pernas tentavam ficar abertas mas o Short não deixava.
— Geme pra priminha vai... — Impulsionava a excitação dele.
Sentia que ele iria gozar a qualquer momento, E eu queria beber tudo. Quando estava prestas a me agachar para mamar o rapaz, aconteceu algo inesperado.
— O que vocês dois estão fazendo ai...?!! — Uma voz masculina chegou, caminhando depressa.
Ruan ficou em choque, deu um tapa em minha mão e levantou o short o mais rápido que pode, mas Quando o Homem chegou, quase o pegou com o pau ainda totalmente exposto. Ruan ajeitava as calças e o Homem olhava furioso.
— Não estou acreditando no que eu estou vendo... Logo percebi que vocês dois estavam muito estranhos.
O rapaz quase chorava enquanto o homens nos repreendia. Apesar da Surpresa, eu agi com indiferença.
— Vocês dois me aguardem, seus sem vergonhas. — O homem saiu voltando para a casa. Quem ele era? Irmão de meu pai, Nosso tio Fernando.
Ruan, como todo adolescente cagão, jogou toda a culpa para mim. Sinceramente não o culpo, Tentei acalma-lo dizendo:
— Não se preocupa, não fale disso para ninguém, eu vou falar com o Tio Fernando. Desde que você não fale disso para ninguém vai ficar tudo bem.
Sai correndo em direção a festa, procurando Fernando.
— Ei... Tiooo!
— O que foi, estou muito decepcionado com você Sophie, logo você? fazendo esse tipo de coisa.
— Não conta para meus pais, por favor. Pelo menos não agora, ela vai me por de castigo e não vou aproveitar a festa.
Meu tio não respondeu nada. Apenas se virou e saiu.
Estava preocupada? Sim, Mas nem tanto. Sabia que seria um problema se minha mãe descobrisse, mas ainda tinha uma vida inteira pela frente, não era isso que me impediria. Mas precisava fazer algo a respeito, e a única coisa que veio a minha mente foi a coisa mais horrenda possível. Não consegui esconder o sorriso quando pensei nisso. Mesmo sendo uma adulta presa nessa corpo, será que ainda sim sou capaz de manipular um homem? quero me por a prova.
Um bom tempo depois, vi meu tio escorado em seu carro lá no pátio. Da onde estava a festa só dava para ver a sua cabeça, ele estava do lado oposto. Então, era a hora perfeita.
— Oi titio... Ta fazendo o que aqui, sozinho?
— ...
— Ta triste comigo...?
— Muito.
— Não fica não
Me escorei ao seu lado, ninguém da festa poderia nos ver ali, pelo menos, não me veriam.
— Você vai me dedurar..?!
— Estou pensando no seu caso.
— Não faça isso titio. — Olhava para ele, com uma carinha manhosa.
— Porque eu não faria? o que você fez foi muito errado.
— Foi mesmo tão errado assim?
— Foi, muito errado.
— ... O que eu poderia fazer titio? se eu tenho um apetite sexual tão grande para a minha idade...
Fernando me olhou com os olhos arregalados, o deixei perplexo.
— O que é isso menina, que jeito de falar é esse...?
— Ueee! adolescentes como eu também tem desejos, sabia? Você não tinha essas vontades na minha idade?
— Mas isso não vem ao caso agora... — Resmungou Fernando, tentando fugir do assunto.
— Ah, qual é... Então só pode quando é com vocês? Tenho certeza que você fazia coisa até pior. — Debochei dando uma gargalhada sutilmente.
— Meu deus garota, onde vc aprendeu essas coisas? nem parece você mesma.
Por mais espantado que o homem estivesse, ele era persuadido aos poucos. Então, continuei:
— Temos que nos contentar com garotinhos como Ruan, porque com os mais velhos são ''errados''.
— Co-Como assim... — Questionou-me. Estava caindo no meu joguinho.
— Veja bem titio, Eles são muleques. Garotinhas como eu precisam de um homem, você entende né...?
— ...
— Sei que você me entende...
— Sophie, eu... -
Cortei ele com um gesto que o surpreendeu por completo. Me agachei em sua frente, ficando com o rosto diante de seu pau.
— Sabe titio... Eu preciso de um homem, que sacie minhas vontades todos os dias... — Falei isso ajoelhada diante de Fernando, meus dedos que deslizavam por suas pernas subiram subitamente até a virilha.
— ...
— Já que você sabe do meu segredinho, quem sabe não pode me ajudar né? Vai ver, você é o homem que estou precisando...
— O-Onde você aprendeu essas coisas menina, olha a sua idade para estar falando isso.
Esfreguei meu rosto em seu pau e olhei para cima, apenas com os olhos. Fernando congelou.
— Se você guardar meu segredinho... quem sabe eu não te mostro, o que mais eu aprendi... em?
— ... — Deixei Fernando perplexo.
''Fernando, você viu a Sophie'' Gritaram da festa. Era meu pai.
Fernando quase deu um pulo. Dava pra ver em sua expressão o quanto estava em choque. Eu me afastei dele, mas continuei agachada.
— N-Não sei... eu vi ela lá pelo celeiro a um tempo atrás.
Naquele momento eu já sabia que o tinha fisgado. Realmente consegui, me segurei para não rir. Me sentia poderosa, um sentimento incrível, não podia imaginar o quanto poder eu tinha, só pelo simples fato de estar em um corpo tão jovem, senti que podia fazer tudo. Pois, aos olhos dos homens, certamente eu seria ''deliciosa''. Agindo de tal maneira, depravada, dificilmente resistiriam e fariam minhas vontades.
— Olha o perigo do que você esta fazendo.
Olhava para mim, eu ainda agachada, apenas lhe devolvi com um breve sorriso. Fernando se virou para sair dali, podia ver em seu rosto que ele queria arriscar, mas o medo não deixava.
"Ei" — O chamei. Ele apenas parou, sem se virar. Então, continuei.
— Você não vai dizer nada para ninguém, né? — Ele sem me responder, continuou andando.
Era seita de natal, a festa rolava a solta. Era cerca de 17:30 da tarde, A cerveja havia acabado, eu estava rondando pela cozinha quando escutei a conversa sobre irem no mercado. Morávamos em um lugar bem discreto no interior, era coisa de 30 minutos de carro para chegar em um mercado grande. Por estar no tédio pedi para ir junto pois queria um doce. Não queriam deixar, nisso Fernando disse que iria e me levaria junto para comprar algo. Eu insisti mais um pouco e acabaram cedendo. De alguma forma, o destino me deu uma ajudinha, era quase hilário. Sem falar pelo fato de que quem deu a ideia, foi logo ele.
Um dos outros primos também queria ir, mas por ser muito novo, não deixaram para não atrapalhar. Eu era a única menina dali, então era bem mimada, ainda mais por ser, uma menina exemplar.
Fomos em silencio no caminho, eu realmente acreditei que ele tomaria alguma atitude primeiro, então deixei rolar. Mas não aconteceu nada, compramos o que precisávamos, e voltamos. Sentei no banco traseiro, bem no meio. Se ele não tomasse uma atitude, eu tomaria.
E então, comecei:
— Ei titio... você não quer aproveitar esse tempinho que estamos a sós? dificilmente vai acontecer de novo...
— Sophie, vai começar com essa historia de novo.
Inclinei meu corpo para frente, e sussurrei em seu ouvido, ''Vamos... não seja medroso, ninguém vai saber.''. Fernando engoliu seco, mas manteve-se em silencio.
— Bem, se você não quiser, vou simplesmente achar outro.
Fernando ficou um pouco pensativo, e encostou o carro. Por moramos no interior, boa parte das estradas eram de terra, coberta por vegetações, postes de luz bem espalhados, sem casas próximas, sem nada. Após encostar, ele virou o corpo e olhou para mim.
— Sophie, você realmente está falando sério...???
Apenas esbocei um sorriso malicioso, ele ainda não acredita em mim? se não acredita com palavras, mostrarei com ações. E com um simples gesto, provei a veracidade das minhas palavras. Um movimento único, rápido e fluido, Levantei minha camiseta e expus meus pequenos peitinhos a ele. Meu coração estava a milhão, nunca imaginaria que eu teria coragem para fazer isso. Eu vi esse homem envelhecer, como eu pude? Mas o sentimento era bom demais, era bom demais, bom demais, inacreditavelmente bom demais. Mostrando meus pequenos seios, preferi as ultimas palavras para convence-lo, ''O que você acha?''
Foi o suficiente. Ele desligou o carro, não existiam postes de luz próximo dali, já havia anoitecido, ficamos no escuro. ele desceu, e e foi até o banco de trás. Eu não acreditava naquilo, sério?!! eu realmente iria fazer aquilo, com meu tio??!!!
Ele chegou ao meu lado, observou meu sorriso no rosto. E questionou novamente. ''Você realmente esta falando sério?''
— Shhh, só tira esse pau pra fora! — Sussurrei.
Sem contestar ele abaixou sua bermuda, eu era pequena, apenas me ajoelhei no banco ao seu lado e agarrei seu pau, estava meio duro. Agarrei com tanta vontade que ele até deu um suspiro. Sem rodeios, abri minha pequena boquinha e abocanhei seu membro. O gosto salgado, preencheu minha língua, escutei ele gemer de leve, suspirando algo como, ''não acredito que isso esta acontecendo'', enfiei o máximo que eu conseguia, por ser muito pequena não coube tanto, chegou até a metade do pau e eu engasguei. Honestamente, estava um pouco atrapalhada, por mais velha que eu fosse não tinha experiência de sobra fazendo essas coisas. Mas mesmo assim, estava incrível. Seu pau latejava de tão duro, eu estava sedenta. Mamei, mas mamei com muita vontade. Eu conseguia por minha mão na base e abocanhar o máximo possível. Assim, chupei e punhetei ao mesmo tempo. E Fernando? não dizia nada, só gemia. As vezes ele pressionava minha cabeça contra seu pau, mas logo eu engasgava e ele parava. Ficamos assim, por cerca de uns 10 minutos.
Por um momento havíamos nos esquecidos de voltar, estávamos tão entretido que ambos esqueceram.
— Não estamos demorando demais? — Fernando indagou.
— Verdade... Mas antes, me da leitinho vai... to cheia de vontade. — Pedi, manhosamente. Fernando não resistiu.
— Caralho menina, desde quando tu é safadinha desse jeito...? — Apenas gargalhei em meio a situação.
Fernando agarrou seu pau e me pegou pela nunca.
— Suga a cabecinha. Vou dar teu leitinho.
Como mandou, eu fiz, apenas com a cabecinha na boca, comecei a sugar seu pré gozo. Fernando agarrou seu membro, e começou a se masturbar. Com uma das mãos ele punhetava, com a outra ele agarrava minha cabeça pelos cabelos, para não me deixar sair.
Punhetando freneticamente, ele gemia e urrava, não estava nem ai. Eu apenas fiquei paradinha, esperando. Até que finalmente veio meu leite.
— ENGOLE, ENGOLE — Disse ele as pressas, antes de empurrar seu pau para dentro da minha boca.
Esporrando com vontade na sequencia. ''Haaaaa'' Urrou. No instante que senti um jato bater na minha garganta, eu gorfei. Mas ele não me deixou tirar seu pau da minha boca. Então tentei engolir desesperadamente.
— Não quer leitinho? agora toma tudo sua putinha.
Eu engolia um liquido grosso, Estupidamente salgado, meus olhos lacrimejavam só de engolir aquilo. Mesmo após engolir, não conseguia evitar de tossir. Ele segurou minha cabeça até sair o ultimo jato da sua porra. E quando me soltou, eu levantei com tudo.
''.....ARF!.....ARF!....ARF!'' Estava ofegante. Tossi muito, e engoli o que restou dentro da boca.
A base do seu pau, estava inevitavelmente toda babada e com um pouco de porra. Não havia tomado tudo, mas ele não ligou para isso. Apenas vestiu sua bermuda apressadamente e foi para o banco da frente.
Eu estava um pouco assustada, fiquei alguns recuperando o folego, Tossindo e com a respiração extremamente ofegante. E em meio a isso, eu comecei a gargalhar, foi incrível tão incrível que eu não resistir, Magnifico, Meu coração quase saltava pela boca, havia pagado um boquete para o meu próprio tio, nem conseguia acreditar.
''Demoramos demais, o que foi que eu fiz...'' Ouvia meu tio murmurar. Todo apressado, ele ligou o carro. Eu me ajeitei devidamente no banco traseiro e não dissemos mais nada, ele constantemente me encarava pelo retrovisor. Mas não dei bola, apenas voltamos para a casa, e fomos cada um para seu canto. Tudo oque ele me disse, foi antes de chegarmos. ''Você nunca conta isso para ninguém''.
Cheguei em casa com meu doce e fui direto para o quarto. Ouvia reclamações de demora seguida de risadas dos outros vindo da cozinha, mas não dei bola, segui para o quarto e me tranquei.
Tirei o short Jeans que eu usava, minha calcinha estava ensopada, toda melada. Tirei toda minha roupas de baixo e sentei na beirada da minha cama, em frente ao espelho.
Levei dois dedos no meio das pernas e abri minha bucetinha, era pequena e tão cheinha, Quase não dava pra ver os lábios, possuía um tom um pouco rosado que a deixavam sensual. Com meus pequenos dedinhos, eu percorri toda a minha bucetinha lisinha, ficaram todo melados e instintivamente os levei até minha boca. Tomei toda minha lubrificação, Era Docinha e deliciosa. O gosto era diferente de quando eu era mais velha. Eu sei, pois costumava fazer muito isso, exatamente por isso eu tinha certeza, de que alguma forma era mais doce.
Queria enfiar meus dois dedinhos na bucetinha, mas não podia. Nessa época, eu ainda tinha meu cabacinho. Por isso, precisava dar para alguém, urgentemente. Queria ser penetrada mas me controlei. Apenas levei os dedinhos até meu clitóris, e me comecei a esfrega-lo. Imaginando o que eu tinha acabado de fazer, A loucura que tinha feito, como poderia ser tão gostoso algo assim...?! ''Quero mais, quero mais''.... era só isso o que eu pensava. Assim, esfreguei meu pequeno grelinho compulsivamente até chegar ao orgasmo.
A partir desse dia, algo mudou, algo cresceu dentro de mim de uma forma avassaladora. Minha vida mudou completamente, pois a partir desse dia, eu me tornei uma garotinha completamente sem-vergonha e depravada.