Dei uma tatuagem de aniversário pra minha crush, mas ela ganhou muito mais que isso...

Um conto erótico de Lucas Angarten
Categoria: Heterossexual
Contém 2265 palavras
Data: 20/09/2020 17:04:35

Olá amigos, resolvi contar para você essa história que aconteceu comigo há alguns anos. Meu nome é Felipe (todos os nomes serão fictícios para preservar os envolvidos) e na época eu tinha 23 anos e trabalhava numa escola municipal que ia até o 9º ano. Não tinha um corpo todo definido igual muitos falam aqui para se enaltecer, era um corpo normal, aquela saliência da vida boêmia, barba por fazer, cabelo arrumado no gel para dar um estilo. Enfim, era um cara normal que nunca teve problemas em conseguir arrumar um cobertor de orelhas para passar a noite.

Eu trabalhava na área administrativa da escola, porém durante o intervalo o diretor pedia que eu ajudasse tomar conta dos alunos, pela falta de funcionários que estávamos na época. Como sempre gostei da molecada, não via problema nisso. Porém nesse ano em questão, acabei conhecendo uma guria do 9º (15 anos) e acabei ficando amigo dela. Não pensei maldade a princípio, ela era muito novinha e sempre preferi moças mais experientes que sabiam o que fazer na hora H.

Contudo o tempo foi passando, nossa proximidade aumentou, começamos a conversar por WhatsApp, Facebook, fiz amizade com a família dela, realmente tínhamos uma amizade bem legal, apesar da diferença de idade. Os anos se passaram e a novinha foi crescendo, foi desenvolvendo o corpo, criando peito e bunda, caros leitores, que bunda kkkk. Ela se chamava Brenda, tinha 1,60m de altura, morena clara, com cabelos na altura do ombro e franjinha, eram castanhos claros com luzes, e tinha um rostinho de Lolita, daquelas que você percebe a maldade na cara da inocência.

Bom, acho que está claro, acabei me apaixonando pela mocinha, nessa época ela já estava no 2º ano do Ensino Médio, com 17 anos de idade. O sentimento cresceu de uma forma que eu já não sabia mais viver sem ela, queria estar junto dela o tempo todo, comecei jogar umas indiretas pra ela, dar presentinhos bobos para chamar atenção, mas nada. Foi então que eu tive a brilhante ideia de me declarar pra ela e.... pois é, aquele toco bonito e saboroso no meio da cara. Disse que gostava muito da minha amizade, que não queria estragar isso e aquela mimimi de sempre.

Fiquei chateado e triste por umas semanas, acho que fiquei quase um mês sem falar com ela, depois resolvi reconsiderar e voltar à amizade com ela, mas sim, a minha esperança ela tentar conquistar ela de alguma forma, falei com ela, disse tudo que eu pensava e ela também falou abertamente sobre tudo isso e acabamos nos abraçando e fazendo as pazes. Voltamos à amizade que parecia que nunca havia sido desfeita.

No começo do ano seguinte, meados de fevereiro seria o aniversário de 18 anos dela e eu sabia que ela estava querendo fazer uma tatuagem, mas estava sem condições financeira e sua mãe também não tinha como ajudá-la. Foi aí que tive outra brilhante ideia, vou dar uma tatuagem de aniversário pra ela. Um amigo meu havia começado tatuar fazia pouco tempo, mas já tinha vários cursos e já tinha visto o trabalho dele e era realmente bom no traçado. Como o que ela queria tatuar eram duas frases, com pequenos detalhes, ele faria tranquilamente. O que poderia dar de errado não é mesmo?

O apelido do cara era Jão, seus clientes eram na grande maioria o povo do bairro dele mesmo, já que estava em início de carreira. Ele era alto, tinha quase 1,90m, branco, com estilo dessa molecada funkeira, cabelinho na régua, uma barbicha que ele dizia que era seu charme, cheio de tatuagem pelo corpo, bem malandrão mesmo. Falei com ele, contei a história toda e o porquê do presente, mostrei as tattoos e combinei de levar ela lá já no final de semana que ele tinha um horário e aquilo rapidinho ele fazia.

No sábado pouco antes do horário combinado a chamei para dar uma volta, iria fazer surpresa pra ela, que não sabia que daria aquilo de presente pra ela. Saímos então e fui dirigindo sem dizer aonde iríamos, até chegar ao estúdio desse meu amigo. Ela ficou meio assustada sem saber onde estava indo até que entramos no estúdio e ela viu do que se tratava, ela ficou imensamente feliz, me abraçou, agradeceu, disse que não esperava por aquilo e que era o melhor presente que ela havia recebido.

Como eu era amigo do Jão, começamos a bater papo os três, enquanto ele ia preparando os decalques para passar os traços para a pele dela e o clima estava bastante agradável, ele era um cara simpático e a Brenda se entrosou bem com ele também, ficando ainda mais confortável para fazer a tattoo, como era a primeira dela, ela estava com um pouco de medo na verdade. Após uns 20min conversando e fazendo os decalques, ele pediu para que ela deitasse na maca. Acertou os lugares que seriam tatuados, uma no braço direito e outra acima do peito, entre o peito esquerdo e a saboneteira.

Então começou o barulhinho da maquininha e dá-lhe agulha na pela. A do braço foi tranquila, ela quase nem fez cara feia, parecia que estavam escrevendo de caneta nela, até me surpreendi, pois ela sempre foi de reclamar muito de dor por qualquer coisinha. Quando ele foi fazer a do peito, aí não teve jeito, ela fechava a o olho forte, mordia os lábios, parecia que estava recebendo tortura da pior espécie. Porém, era apenas uma frase com cinco palavras e tudo acabou bem rápido. Fizemos fotos e vídeos do processo e depois demos muita risada vendo a cara dela de dor. Logo depois ele virou pra mim e disse: "cara, vou dar uma pomadinha especial para cicatrização de brinde pra vocês". Brenda, vem comigo que vou pegar ela e ensinar como passar, tenho que deixar ela guardada porque a venda no Brasil dela não é legalizada ainda. Cinco minutinhos Felipe, já volto.

Fiquei ali aguardando eles pegarem a pomada enquanto eles entraram num corredor que havia do outro lado do estúdio. Comecei mexer no celular, respondi algumas mensagens, fucei um pouco de Facebook, abri um joguinho e passei um tempo jogando quando achei que eles estava demorando demais, olhei o relógio e já fazia 15min que eles estavam lá, o Jão disse que em 5min voltavam, resolvi ir atrás ver se estava tudo bem.

Entrei corredor adentro e fui andando, no final vi que havia uma porta do lado direito, cheguei perto e estava apenas com uma fresta aberta, quando olho meu coração quase disparou. Um misto de raiva, ciúmes e excitação percorreram meu corpo em uma velocidade maior que a da luz, eu não consegui saber o que eu sentia ao certo, fiquei paralisado sem saber o que fazer apenas observando aquela cena.

Brenda estava ajoelhada na frente do Jão, que estava com a piroca pra fora, fazendo uma deliciosa chupeta nele, o pau dele não era muito grosso (mas não era fino, algo normal) e bastante cumprido, parecia ter uns 20 cm olhando de onde eu estava. Jão segurava a cabeça dela e ficava a olhando nos olhos:

Jão – Isso Brendinha, chupa gostoso, que delícia de boquinha macia que você tem...

Brenda ia chupando e babando bastante no pau de Jão enquanto ele apenas ajudava os movimentos com a mão, até que ele pega a cabeça dela com as duas mãos e manda ficar parada. Nessa hora ele começa a meter na boca dela como se fosse uma buceta, ele enfiava bem fundo nela, que fez ela começar a engasgar e acabou babando muito no pau de Jão.

Jão – Gostou putinha, gosto assim, que engasgue gostoso nele. E logo, logo ele vai torar é sua buceta, gostosa. Agora deita lá que vou te dar um banho de língua.

Nisso ele puxou ela e jogou deitada na cama, ela não falava nada, apenas gemia e dava pra ver que ela estava vermelha de prazer com aquilo. Nessa hora percebi que eu também estava de pau duro ao ver aquilo, senti raiva de mim mesmo, como podia estar gostando de ver alguém fazer aquilo com a mina que eu amo. Jão então foi pra cima dela, começou a beijar com muita sofreguidão e foi descendo para o pescoço dela, onde ele beijava e dava mordidas, ela gemia em êxtase e já estava se contorcendo na cama, ele então levantou ela arrancou a camiseta, jogando ela novamente na cama, onde puxou o shorts dela de uma vez e caiu de boca na ppk dela. Ele chupava com vontade, ela jogava o corpo todo pra trás e segurava a cabeça dele enquanto deslizava os pés sobre as costas dele, ele estava dando literalmente um banho de língua na buceta dela. Então ele foi subindo novamente, passando a língua pelo seu umbigo, sua barriga, lambeu os peitos dela, o pescoço, a orelha e voltou a beijar ela, que já estava totalmente entregue.

Jão – Quantas vezes já gozou, bebê?

Brenda – Ahhhh, três vezes....

Jão – Então se prepara que vai gozar muito mais agora.

E com isso cravou o pau nela de uma só vez que apenas gemeu um “Ahhhhhhhh, isso caralho...” meio abafado.

Jão – Porra, como você tá molhada menina, que delícia isso....

Brenda – Vai, soca com tudo porra...

Jão começou a meter nela com força e velocidade, parecia uma britadeira furando o asfalto, ele metia impetuosamente, enquanto beijava e chupava seu pescoço. Ela gemia e pedia cada vez mais enquanto cruzava a perna em volta da cintura dele e arranhava suas costas. Nessa hora não aguentei de tanto tesão e comecei a bater uma punheta vendo aquela cena.

Ele então sai de dentro de Brenda e puxa ela falando:

Jão – Vai, minha putinha, fica de quatro pra mim que vou socar com vontade agora.

Ela sem perder tempo fica de quatro pra ele que enfia com força aquele mastro dentro dela, já dando um tapa com gosto que deu pra ouvir nitidamente o barulho de onde estou e puxa ela pela cintura e vai metralhando com força a buceta dela dando tapas vorazes vez ou outra, onde a bunda dela começou ficar vermelha rapidinho. Brenda gritava a cada tapa que tomava de dor e prazer, gemendo “issssoooooo, filha da puta, me come como um macho de verdade caralho...” e Jão não a decepcionava.

Ele então lambeu o dedo médio e começou a enfiar no cuzinho dela enquanto bombava sua xana com força. Estava bem apertadinho, mas ele foi brincando de vagarzinho e o dedo foi entrando, ela já não se aguentava e gritava a cada orgasmo que tinha naquela piroca. Ele começou enfiar então dois dedos e quando entrou ele foi brincando um pouco com eles e alargando o buraquinho dela. Ele então tirou o pau de dentro dela e deixando ele bastante molhada dos orgasmos que ela teve apontou no cuzinho dela e foi forçando, ela tentou dar uma fugida e ainda fez manhã, falando “Aí não, por favor”, mas nem ela não acreditou naquilo que já estava até rebolando pra ele. Ele foi forçando e entrou a cabeça, ela soltou um gritinho de dor, ele apenas pediu pra ela ter calma:

Jão – Calma, Brendinha, já vai passar...

Nisso ele encheu a mão na bunda dela e quando ela gritou do tapa ele socou inteiro nela de uma vez:

Brenda – Ai, fdp.... cachorro.... safado..... tá doendo caralho.....

Ele deu mais um tapa:

Jão – Agora já foi, não adianta chorar mais.

Ele tirou quase tudo dela e enfiou de novo, junto com outro grito dela, depois de novo, até que os gritos de dor foram virando abafados gemidos de tesão e ele começou a aumentar a velocidade, e foi metendo com mais força, mais violência, grudou ela pela cintura e aí ele maltratou aquele buraquinho, ele só segurava e puxava ela de encontro a ele, ela sentia as bolas batendo na sua buceta e aquele mastro inteiro dentro dela. Ela teve mais um orgasmo alucinante com o pau dentro dela. Ao sentir ela quase convulsionando com o orgasmo ele tira o pau dela e manda ela abaixar na frente dele, se masturbando começa a gozar na cara dela todinha, dando um banho de leite naquela cara novinha de Lolita, a cena foi tão instigante que não aguentei e gozei também vendo aquilo. Resolvi então sair dali e voltar pro estúdio esperar eles.

Quando estava saindo ainda ouvi o Jão dizendo:

Jão – Imagina o Felipe vendo o amor dele com essa cara lambuzada, acho que ele ia adorar kkkk

Brenda – Não fala assim dele, safado.... ele é um bom amigo.

Jão – Também acho, amigo que amacia a carne e traz pra eu comer merece uma estrela no Hall da Fama dos cornos kkkkkkk

Sentei no sofá novamente, depois de uns dois minutos os dois voltam ainda rindo, ele pede desculpas pela demora que não estava achando a pomada, eu disse que tudo bem, ele pegou a maquininha de cartão, cobrou o valor de R$300,00, eu paguei sem falar mais nada e fomos embora.

No caminho ela ainda me agradeceu, me abraçada e deu alguns beijinhos no rosto, falando que nunca iria esquecer aquele presente. Contudo, depois de pensar em tudo aquilo mandei mensagem a ela dizendo que não conseguia mais separar meus sentimentos da amizade e que só estava me machucando daquele jeito e então iria me afastar, que seria melhor para todos. Ela não gostou, mas no final ela entendeu e cada qual seguimos nossas vidas. Fiquei sabendo que ela chegou a namorar o Jão por alguns meses e depois de um tempo não soube mais dela.

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Comentários

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Bonzinhos sempre são Côrnos!!! Mulher quer namorar e casar com bonzinhos, pagadores de contas, mas prá foder escolhem os pilantras que não as respeitam,tratam elas como vagabundas, rsrsrs...

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2015021432 olha pra mim não está aparecendo, caso pra você também não é só colocar esse número depois de texto/ que vai o link

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King09 não estou encontrando o conto que vc citou, tem o link??? Blizard, obrigado, considero que houve uma traição pela amizade que os dois tinham com o Felipe

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Muito bom, mas não considero traição visto que ela não tinha nenhum compromisso com o cara

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Seus contos são incriveis, já leu "Meu primo fez meu pai de corno e virou o macho da casa." Tem uma narativa parecida com q sua, se escrevesse algo do tipo seria incrível

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Ótimo conto,mas frustrante pro autor. Porém,como vcs nunca foram namorados,não rolou traição. O foda foi vc pagar 300 reais pra assistir isso tudo. No fim das contas,teve um pouco de falta de consideração de ambos

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Fantasias fetiche
Muito excitante