Meu nome é Lea, tenho 28 anos, sou morena clara, cabelos e olhos castanhos, tenho 1.62, peso 60 quilos, meus seios são pequenos a médio, com biqhinhos quase sempre ericados, só por esse detalhe que uso sutiã, pois chamam muita atenção, minha bunda foi algo que ganhei na fila da beleza, modesta parte e bem feita e empinada, objeto de desejo pra muitos.
Moro sozinha, a quase três anos, sonho esse realizado pelos meus pais, que me deram esse apartamento, aliás é de costume da minha família, dá um apartamento a cada filho quanto completava 25 anos, comigo não foi diferente.
Passei quase um ano arrumando-o do meu gosto, até que eu pudesse me mudar para ele, pois meus pais deram o apê, mais tudo mais, para compô-lo era de minha responsabilidade.
Então por fim, quando tudo arrumado e decorado, me mudei.
Uma das vantagens de se morar sozinha, é a liberdade, eu chego em casa, já me livro das roupas, procuro ficar só de calcinha e blusinha, sem me preocupar com os outros prédios, que circundam o meu, penso assim, quem não quer vê que não olhe, muitas vezes me deito no sofá, para assistir TV, sofá esse que fica em frente, a uma porta larga de vidro, que dá pra varanda.
Uma noite, eu percebi que tinha um observador, no prédio em frente ao meu, mais pra falar a verdade, eu até gosto, ele todas as noites, ficava de lá me olhando, eu aproveitava para deixá-lo instigado, e tenho certeza hoje, que funcionou, esse jogo de espia, espia durou mais de um mês, quando numa manhã, eu passando de carro pela portaria o reconheci, quando ele tava em pé abrindo a porta do seu carro, ele claro não me viu, o importante é que eu mesmo, que por pouco tempo, o vi e me interessei bastante por ele.
Alto, creio que beirando 1.82, branco de cabelos loiros, mais detalhes me foi impossível de ver, mais o que pude perceber nele já gostei bastante.
Depois dessa minha descoberta, passei a querer saber mais, sobre aquele pedaço de mal caminho, infelizmente não deu pra saber de muita coisa, claro, mais pude perceber, que não havia mulher no apê dele, o que já era ótimo saber disso.
E como esse jogo não avançava, resolvi eu dá uma mãozinha ao destino.
Em uma noite, vesti uma camiseta regata, que ia só até um pouco abaixo de minha bunda, e não coloquei calcinha, deitei-me no sofá e fingi ter adormecido, mais claro de olho no gato espião, coloquei um braço por cima do rosto, para que ele não percebesse, que eu estava acordada, e de olho nele, e levantei uma das pernas, e a apoiei no encosto do sofá, nesse momento, ele passou as mãos pelo cabelo, como quem dissesse, não acredito no que estou vendo, e sumiu da janela, e aí eu fui que pensei, pqp é viado, mais segundos depois o fdp aparece com um binóculo, eu lógico, deixei por um minuto, ele ter o prazer de apreciar o que poderia, em breve vim a ser dele, e trocando de posição, sentei-me como se tivesse despertando, e saí do foco dele, fui para meu quarto, me arrumei e dormi.
No outro dia, estrategicamente não voltei para casa, preferi ir para casa dos meus pais, alegando saudade do colo da mamãe, e por lá dormi o que não era problema, porque aínda tinha muita coisa minha, no meu antigo quarto.
Pela manhã, me despedi avisando que retornaria pra lá, depois do trabalho, meus pais acreditaram tadinhos que era saudade, mal sabiam que tudo fazia parte de um plano meu, para pegar um gato espião, e fazer ele senti minha ausência e forçá-lo tomar uma atitude, conheço os homens, todos se classificam como pegadores, comedores, mais também sei, que muitos precisam de um empurrãozinho, e era exatamente o que eu estava fazendo,
Na sexta voltei para o meu apê, abrir as cortinas, e me fiz ver, que ainda tava viva e gostosa, porém nessa noite, não fiquei muito na linha de visão dele.
Sábado, acordei por volta de 9 horas, e fui logo abrir as cortinas e a porta de vidro, que dava para a varanda, quando entro na cozinha, o interfone toca, eu atendo, e do outro lado uma voz deliciosa, apesar de aparentar um certo nervosismo, foi bem direto e disse: Bom dia moça, aqui é o Bernardo, sou seu vizinho do prédio em frente, como não lhe vi esses dois dias, fiquei preocupado, e queria saber se você está bem, e qual seu nome, eu fiz cu doce e respondi, como você sabe que me ausente dois dias, não me diga que você fica de olho no meu apartamento, ele me interrompe perguntando seu nome, eu digo Lea, e volto a pergunta, ele diz: Se você me permitir ir aí, respondo tudo que você quiser, ainda no cu doce, eu digo, como deixar você vim aqui não lhe conheço, ele me interrompe dizendo, se me deixar ir vais me conhecer, dou minha palavra sou do bem.
Eu fiquei calada, por um segundo e concordei, e falei vou pra varanda, e você se mostra pra mim, pra eu ter uma noção de quem você é, fui a varanda e ele tava lá, na janela acenou pra mim, voltei ao interfone, e falei, que em 40 minutos ele poderia vim, desligamos, eu corri pra tomar um banho, me arrumei despretensiosamente, só que não kk.
Passado o tempo determinado, a campanhia da porta toca, eu respiro fundo, e abro a porta.
Ele ali de pé na minha frente, a pura tentação, de bermuda camisa regata, que destacava seus belos músculos, ele me olha de cima a baixo, eu engraçadinha pergunto, gostou, ele responde, muito mais do que você possa imaginar, e rir, eu o faço entrar e sentar, justo no sofá onde tudo começou.
Eu lhe ofereci algo para beber, mais ele disse que era cedo, eu então falei: Que loucura isso, você aqui de repente, ele diz: Vou te confessar, que não é tão de repente, eu te observo desde que você veio morar aqui, e vou mais além, você tem me deixado louco, de tal modo, que deixo de sair a noite pra ficar te vendo.
Eu finjo surpresa, e ele diz: Percebo que você não tem namorado, e assim como eu está solteira, eu pergunto se ele tá sugerindo algo com aquela constanção, a resposta dele foi me puxar para seu colo, e me dá um beijo delicioso, onde nossas línguas se entrelaçavam se chupavam com um tezão absurdo, naquele momento pensei rápido, que se dane o protocolo, peguei ele pela mão, e levei para meu quarto, porque quando eu tava sentada no seu colo, eu senti todo aquele volume pulsando na minha bunda, quando entramos no quarto, arrancamos nossas roupas, ainda em pé, ele chupa todo meu corpo, coloca uma das minhas pernas em cima da cama, e mete a língua na minha boceta enquanto com a mão aperta os bicos do meus seios, me levando a loucura, aí me deita e começa a mamar meu clitóris eu não resisto e gozo, ele lambe todo meu mel, e eu nesse momento retribuo as carícias também, mamando seu pau e bolas e quando ele já se contorse, eu me enfio por completo, o engolindo e contraindo sua pica, com minha boceta quente e apertada, ele urra e goza jorrando toda sua porra,
quente no meu útero, ficamos um pouco deitados ofegantes, quando ele me vira de costas, e começa a me lamber e dando mordiscadas desde a nuca, até minha bunda, onde passa a língua no meu anelzinho, me provocando arrepios e tremores, enquanto ele laceia meu cuzinho, com um dos dedos, eu já bato uma siririca que me deixa em ponto de ebulição, ele percebe e me bota de quatro, pincela seu cassete no meu buraquinho e vai entrando, e quando só sobrou as bolas de fora, ele bomba deliciosamente, são bombada contundentes,
com aquele cassetão que ia arrombando minhas preguinhas, mais tava gostoso demais, até que explodimos numa gozada sensacional.
Não tinha como negar, sem dúvida essa foi a melhor foda da minha vida.
Ainda bem que aquela máquina de fazer sexo era meu vizinho, o que me dava a certeza, que na seca nem eu, nem ele ficaríamos mais, nossa química foi perfeita.
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