PIRANHA SE FAZENDO DE DIFÍCIL!
Carol era uma piranha safada! Mas, quando queria, sabia muito bem pôr o sujeito em seu lugar! Escolhia ao dedo o macho com o qual queria dividir uma cama carregada de prazer; seu marido (coitado!), fazia tudo para satisfazê-la, embora, deixasse a desejar quando o assunto era uma boa trepada! Ela era uma devassa, sempre louca por uma rola grossa e dura preenchendo todos os seus buracos …, entretanto, de nada adiantava o sujeito agir como garanhão, dono do pedaço, pois, imediatamente, ela o descartava com um passa moleque pouco sutil.
Eu, um tanto jovem para os padrões dela, babava de tesão pela vadia! Porém, também sabia que minhas chances eram pífias! Mesmo trabalhando na empresa do marido dela, e vendo aquele monumento passeando ao meu redor todos os dias, percebia que ela sequer prestava atenção na minha existência.
Mas, algumas vezes, o Universo conspira em favor dos homens de fé! Certa tarde, o celular do seu Jeremias, o gerente-geral, deu sopa em sua mesa …, eu sabia que o canalha fodia a piranha sempre que podia …, então, peguei o equipamento e espiei seu conteúdo, até encontrar algo que valesse a pena …, e encontrei! Umas fotos bastante comprometedoras da safada se divertindo com o canalha; rapidamente, copiei as imagens e pus o aparelho de volta em seu lugar …, agora, bastava esperar pelo momento certo.
A primeira tentativa não deu muito certo, mas, serviu de aprendizado; Carol estava saindo da sede da empresa, caminhando até seu carro quando eu a abordei. “Boa tarde, Dona Carol! Tudo bem com a senhora?”, eu perguntei, numa abordagem direta.
-Sim …, está tudo bem …, mas, quem é você? – ela respondeu, com tom de desdém, me olhando de cima a baixo – Por acaso, te conheço para termos intimidade a esse ponto?
-Sou o Toninho da expedição …, trabalho com seu Jeremias …, acho que a senhora me conhece – respondi com tom insinuante – Se bem que acho que conhece melhor o seu Jeremias, não é?
A vadia me fitou com olhar de desprezo, deu as costas e continuou caminhando. Fiquei um tanto decepcionado com o resultado, mas, como eu disse antes, serviu de aprendizado …, na próxima eu precisava ser mais incisivo, ou, talvez, mais grosseiro. Infelizmente, vi-me obrigado a esperar, já que Dona Carol saiu em férias por trinta dias. Porém, nesse período, consegui obter mais alguns trunfos para usar no momento certo.
Um dos garotos da produção, me mostrou um pequeno vídeo caseiro de sacanagem; para minha sorte, eles não perceberam algo que apenas eu notei; tratava-se de um casal fodendo em um estacionamento de supermercado, e eles não pareciam preocupados em serem flagrados; o detalhe que os rapazes não perceberam, foi um olhar de relance da mulher …, era Dona Carol! Isso eu tive certeza, mas, precisei ainda confirmar algumas coisas …, e o fiz muito discretamente.
Sem muito esforço, descobri que o sujeito era um motorista de aplicativo, que com a ajuda de um amigo, fez o vídeo; conversei com ele, mas, o sujeito sabia de pouca coisa; foi uma corrida normal, até que a mulher começou a se oferecer, resultando na bela foda; o que ele não sabia era quem fora o responsável por tornar público o tal vídeo …, mas, isso não me interessava. Aguardei, pacientemente, o retorno de Carol das férias e esperei ainda o dia certo para abordá-la; foi numa sexta-feira, final de expediente. Vi quando ela saiu do prédio central, e como de hábito, rumou para o estacionamento; contornei o depósito e fiquei escondido atrás da casa de máquinas, esperando até que ela entrasse em seu carro.
No momento certo, eu entrei no carro dela de sopetão. “Oi, Dona Carol! Como foram suas férias?”, eu perguntei com tom irônico. Carol olhou para mim com olhar misto de surpresa e também de ódio; creio que, naquele momento, se ela pudesse, me poria pra fora do carro a pontapés, mas, eu também sabia que ela adorava espezinhar as pessoas, principalmente, aquelas que eram a ela subordinadas.
-Porra, moleque! Que abuso é esse? Tá pensando que é quem? Quem é você pra entrar no meu carro desse jeito? – ela vociferou com tom ameaçador.
-Eu? Sou o Toninho …, trabalho pra senhora e não sou moleque – respondi, mantendo a calma e o domínio da situação – É que eu queria muito que a senhora visse esse videozinho caseiro que tenho aqui no meu celular …, olha bem …, acho que a senhora vai reconhecer alguém!
Quase enfiei a tela do celular no rosto dela, e pus-me a saborear sua expressão abandonar a raiva e descambar para o medo; ela prestou muita atenção ao vídeo e pude perceber como suas mãos ficaram levemente trêmulas e seus lábios pareciam mordiscar-se mutuamente. “Onde você conseguiu isso?”, foi a primeira pergunta que ela fez ao término do vídeo, ainda com a voz hesitante; era um momento tão bom de usufruir que meu pau ficou duro na hora! A vadia estava em minhas mãos!
-Bom …, onde eu consegui não tem importância – respondi com sarcasmo – Mas, importa que eu tenho e fui até procurar o seu parceiro que me contou tudo …, em detalhes!
-E o que você quer? É dinheiro? Já sei: uma promoção? Vamos, fala logo! – perguntou ela em tom exaltado.
-Quero foder essa bucetona que você tem aí! – respondi sem titubear – Fazer você, cadela, quicar em cima da minha rola!
-Seu moleque abusado! – ela respondeu, fazendo menção de me esbofetear, o que eu rechacei de pronto, fazendo-a ficar ainda mais raivosa.
Fez-se, então, um momento de silêncio …, de minha parte, apenas esperava pela reação dela, torcendo para ela ceder; da parte dela, creio que havia uma ponderação entre custo e benefício em cumprir minha exigência. “Tá bom, calhorda! Quando? Agora?”, ela disse, finalmente, deixando-me mais aliviado e seguro. “Quanto mais cedo …, melhor!”, respondi com um sorriso safado. Carol não pestanejou; deu partida no carro e arrancou para um destino que apenas ela sabia …, e eu, deixei que ela agisse como bem quisesse …, até certo ponto!
-Para onde estamos indo? – perguntei em tom firme.
-Para um motel que eu conheço – ela respondeu sem olhar para mim – Afinal, preciso me preservar e …
-Nada disso, vadia! – interrompi em tom grosseiro – Nós vamos para onde eu quiser …, aqui, vire a direita e siga até a rodovia …, e não quero reclamações …, entendeu?
Mesmo a contragosto, Carol me obedeceu; rodamos algum tempo pela rodovia, até que mandei-a entrar em motel chinfrim. “O que? Aqui? Você está louco?”, reclamou ela; ela reduziu a velocidade, e eu dei um tapa no seu rosto; ela ficou assustada, pois, não esperava por minha reação. “Entre logo aí, vadia!”, gritei.
Passamos pela recepção onde percebemos a expressão de ironia no rosto da atendente (uma velha maquiada como puta!). Dentro da garagem, Carol desceu, mas antes que ela entrasse no quarto, puxei-a para mim com força e arranquei seu vestido e suas peças íntimas, deixando-a nua. Ela exibiu uma expressão de revolta, enquanto eu ria com sarcasmo.
-Agora, vadia, chupa meu pau, aqui mesmo! – grunhi, pondo a rola dura pra fora.
Ao ver a minha rola grossa e dura, Carol, imediatamente, transformou-se; toda a sua fúria e revolta desapareceram, substituídas por uma expressão de cadela no cio; ela se ajoelhou e segurou a rola pela base, lambendo a glande com movimentos circulares, até abocanhar a benga, mamando como louca! E olha que a vadia era hábil com uma rola na boca, mamando, sugando, lambendo da cabeça até as bolas. A certa altura, segurei sua cabeça, empurrando meu pau com força, coçando sua glote.
Carol não arrefecia de jeito nenhum! Era como se tivesse fome de pica! Deixei que ela mamasse, alternando momentos em que eu transformava sua boca em uma buceta, socando com força. “Puta que pariu! Que rola grossa e dura, affff!”, balbuciava ela entre mamadas e lambidas. Louco para aventurar-me naquele corpo delicioso, puxei-a com força e levei-a para a suíte, que era um lixo, mas estava limpa.
Joguei a vadia sobre a cama, livrei-me das roupas e atirei-me sobre ela; caí de boca nos peitões suculentos, enquanto ela segurava e manipulava minha rola. Não demorou para que eu estivesse dentro dela, socando com força. E por incrível que possa parecer, a danada era apertadinha! Uma delícia de foda! Eu socava mais e mais, ouvindo os gemidos e gritinhos histéricos da cadela! Carol experimentou uma sucessão de gozadas fodásticas, que eu pude sentir melando minha benga.
Depois de algum tempo, invertemos a posição e a cachorra me cavalgou gostoso, gozando ainda mais!!! Eu apertava suas nádegas deliciosas, e sugava seus mamilos durinhos, deixando-a ainda mais louca de tesão. “Aiiii! Cachorro! Aiiii! Estou gozandoooooooooooo! Seu puto caralhudo! Safado! Ai! Que tesão de rola!”, ela balbuciava com tom esbaforido e entrecortado. Mudamos novamente de posição, com ela, de quatro, e eu por trás como cachorrinho, fodendo sua buceta que já parecia arder, mas, mesmo assim, ela não dava trégua, exigindo que eu estocasse com vigor.
E quando avisei que estava prestes a gozar, ela não permitiu. “Não! Dentro de mim, não! Vem, quero na boca!!! Quero engolir tua porra quente!”, ela disse, quase ofegante. Ela se pôs de joelhos no chão e eu fiquei em pé; ela ma punhetou com força, até o gozo explodir em sua boca e também em seu rosto; a puta safada adorou tomar um banho de porra e eu me acabei! Desabamos sobre a cama, exaustos, suados e ofegantes, descansando por alguns minutos.
Logo, Carol correu para o banheiro e tomou uma ducha; correu até a garagem e voltou de lá com suas roupas; ela jogou a calcinha sem dar atenção e eu a peguei. “Me dá aqui, seu puto! Me dá a calcinha!”, disse ela em tom impaciente. Peguei a pequena peça de lingerie e rasguei diante de seus olhos.
-Porque você fez isso? – ela perguntou, visivelmente irritada – E agora? Como vou embora?
-Vai assim, cachorra! Sem calcinha! – respondi em tom arrogante – Ah! O vídeo? Tá aqui e deletei, mas, ainda tem as fotos!
-Fotos? Que fotos? – ela perguntou, preocupada e ansiosa.
-Ah, sua vadia! Isso fica pra próxima! – respondi com ironia – Pois, teremos muitas outras!