CONTOS RÁPIDOS E MOLHADOS: PIRANHA SE FAZENDO DE DIFÍCIL (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 20/09/2020 18:04:07

PIRANHA SE FAZENDO DE DIFÍCIL! (PARTE DOIS)

Depois daquela deliciosa primeira vez, decidi que Carol precisava me servir mais algumas vezes, até que ela percebesse que sou muito mais homem que os sujeitos aos quais ela vive se entregando; para isso, eu sabia de duas coisas: a primeira era que eu tinha outros trunfos; a segunda é que senti uma ponta de excitação muito grande por parte dela enquanto fodíamos gostoso …, ademais, Carol precisava baixar a crista, e para isso, seria necessário domá-la …, não humilhá-la, mas mostrar a ela seu lugar de fêmea piranhuda!

Dei um tempo para que ela se acostumasse ao fato de que eu tinha total controle sobre ela; e para que não se esquecesse disso, aproveitei a captura do número de seu celular para enviar mensagens com o intuito de fazê-la saber que eu estava sempre de olho nela. No início, ela não respondia, ou quando o fazia, sempre era de um modo grosseiro e agressivo …, mas, com o passar do tempo, ela foi se acostumando, chegando mesmo a algumas respostas, ora intrigantes, ora provocantes.

Houve um dia em que eu soube que ela ficaria trabalhando até mais tarde, assim como também seu Jeremias; criei a importância de um novo inventário sobre os estoques inativos para ficar, inclusive com a concordância do meu chefe. Lá pelas tantas, aventurei-me pelo prédio central, e depois de vasculhar alguns “pontos cegos”, ouvi som de vozes vindos da sala de reuniões do Doutor Laércio, o marido de Carol.

Me esgueirei entre as sombras e pela fresta da porta entreaberta, vi o casal de safados se divertindo; Carol estava ajoelhada, mamando a rola de Jeremias, sem se preocupar em apagar as luzes; imediatamente, tirei o flash do meu celular e mandei ver: uma foto da mamada, outra dele sugando os peitos dela e outra quando eles treparam de pé mesmo, com ele atrás dela que, por sua vez, apoiava-se sobre a mesa de reunião. Satisfeito, saí de lá e voltei para o meu escritório.

Um pouco mais tarde, eu estava a espera de Carol; assim que ela saiu e caminhou para o estacionamento, fui em seu encalço; mais uma vez, assim que ela entrou em seu carro, fiz o mesmo; ela tomou um susto e quase gritou. “Você? O que está fazendo aqui até essa hora?”, ela perguntou com tom inquisidor.

-Você já vai saber …, agora, dirige! – respondi com tom ríspido – Hoje, você me leva até em casa! Vamos logo!

Um tanto aturdida, Carol hesitou por um segundo, mas, logo, estávamos rodando; orientei-a sobre o caminho a seguir e pouco antes de chegarmos em minha casa, mandei que ela parasse em uma praça, que pelo horário, estava deserta. “Vai vadia …, me chupa!”, ordenei, pondo a rola pra fora da calça, exibindo-a para a safada, cujo olhar guloso denunciou seu estado de excitação.

-Te chupar, aqui? Tá louco? – reclamou ela, sem muita convicção – De jeito nenhum!

-Ah, é? Quer dizer que pode chupar o Jeremias no escritório e eu não mereço? – devolvi com um toque de ironia.

Vendo-se derrotada, Carol me fitou com um ar de fracasso, conformou-se e inclinou-se, começando a me proporcionar uma deliciosa mamada; Carol sugava minha rola com ansiedade, massageando minhas bolas e babando pelos cantos da boca, sem arrefecer seu ímpeto. “Caralho!!! Que pica mais gostosa …, dura e grossa! Ahhhhh! Uhhhhh!”, ela balbuciava, chegando a engasgar te tanto me mamar. Ela começava a ceder pra mim, do jeito que eu queria …, deixei ela saborear, as vezes, empurrando sua cabeça na direção da pica.

-Tá gostando, né cachorra! Gosta da minha rola! – disse em tom irônico.

-Você é um cafajeste! Abusado e oportunista sórdido! – respondeu Carol com um olhar faiscante e irritadiço – Não fosse essa rola! Af! Te mandava pro inferno!

Não me segurei e comecei a rir, o que a deixou ainda mais furiosa. “Então, tá bom, vadia! Desce do carro! Agora!”, eu ordenei com tom ameaçador. Carol tentou me enfrentar, mas, acabou cedendo; ela desceu do carro e eu também; olhei ao redor e conferi que não havia ninguém. Segurei-a pelos braços com firmeza e meti a mão por baixo do vestido, puxando sua calcinha com força, deixando-a em pedaços; em seguida, fiz que ela ficasse de costas para mim e empurrei-a sobre o capô do carro, levantando seu vestido.

-Seu Puto! O que você está fazendo? – ela disse entre ranger de dentes – Estamos na rua! E se alguém chegar …, ou a polícia!

-Cala boca, cadela sem vergonha! – respondi, fuçando a buceta da safada e posicionando meu pau para o ataque – Você não gosta de rola? Então, toma!

Imediatamente, enterrei a rola na buceta melada de Carol com um só golpe, fazendo-a estremecer, gemendo baixinho; comecei a golpear com força, socando e socando, fazendo o corpo dela tremelicar sentindo o impacto da minha benga dura dentro da vagina dela. E quando sobreveio o primeiro orgasmo, ela começou a gemer, mas logo, abafou com uma das mãos; e depois deste inicial, outros vieram, ainda mais tórridos e intensos.

Carol gozava a rodo, chegando a melar meu pau com seu líquido quente, e ainda abafando seus gemidos insanos com as próprias mãos, o que me deixava ainda mais excitado! Depois de socar muito naquela bucetinha deliciosa, senti um tremor, seguido de um arrepio, anunciando que meu gozo sobrevinha …, imediatamente, saquei a rola e gozei nas nádegas desnudas de Carol, lambuzando-a por inteiro, inclusive espirrando no vestido.

-Olha o que você fez, seu crápula! Me deixou toda lambuzada! …, e agora? O que eu faço? – esbravejou ela, entre irritada e impaciente.

-Agora? Agora, você vai pra casa desse jeito! – respondi com tom indiferente – E chegando lá, se esfrega no corno do seu marido, que é tão trouxa que nem vai perceber que outro macho te lambuzou gostoso.

Puxei o vestido para baixo e peguei-a pelo braço, obrigando que entrasse no seu carro; ao mesmo tempo, segurei seu rosto e forcei um beijo; Carol até que resistiu, mas acabou cedendo. “Hummm, que gostoso! Beija seu marido depois, vaca! Pra ele sentir gosto de macho em tua boca!”, eu disse em tom irônico.

Carol puxou o rosto, desvencilhando-se de minha mão; fingiu estar com ódio de mim, mas, no fundo, eu sabia que ela estava a caminho de casa, satisfeita de prazer e melada com minha porra! Assim que o carro dela desapareceu em uma curva fui para casa, alegre e saltitante; pouco antes de chegar ao meu destino, meu celular vibrou …, era uma mensagem da safada! “Seu filho da puta! Me deixou com mais tesão! Vou chegar em casa e foder com aquele corno manso, esfregando tua porra no pau dele! Ai! Que ódio de você! Não sei onde isso vai parar!”, escreveu ela.

Terminei de ler a mensagem e fiquei extasiado …, “aquela vaca safada está começando a ficar na minha …, logo, logo, vai fazer tudo que eu quiser!”, pensei, antes de entrar em casa.

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