Minha namorada Helena é completamente depravada e sem-vergonha e eu estava tentando descobrir qual era o limite dela, mas mesmo depois de obriga-la a ficar pelada o sábado inteiro, ser bolinada e serviciada pelos meus colegas de república e até pelo entregador de pizza, nada, tudo isso só a deixava mais excitada.
No domingo eu acordo muito cedo com uma ideia para humilhar Helena. Eu acordo as 6, preparo café, e um grande copo de suco de laranja e levo para o quarto. Depois acordo Helena e dou os dois para ela beber.
-- Esse copo é muito grande.
-- Mas é para você beber tudo.
Ela termina de beber e eu a mando deitar de bruços na cama. Eu pego o plug anal com rabinho e esfrego na boceta para lubrifica-lo antes de enfiar no cu dela. Depois eu coloco uma coleira de cachorro no pescoço dela.
-- Coloca o tênis -- eu digo e depois prendo os punhos dela nas costas com uma algema e coloco a guia na coleira.
Eu a vou levando puxada pela guia pela casa até chegarmos no portão e depois para fora de casa. Ela estava completamente exposta, não tinha nem como cobrir a boceta raspada. Eu percebo que ela fica pelo menos um pouco envergonhada de estar sendo exposta como uma cadela na rua, ainda mais com o sol já nascendo.
-- Se alguém te ver assim na rua eu vou meter na sua boceta, mas se a gente não passar por ninguém eu vou te foder no cu e você não vai poder gozar. Por isso torça para alguém passar por nós.
A gente segue andando sem encontrar uma alma viva na rua, vejo que Helena está ficando preocupada em possibilidade de ter que dar o cu sem poder gozar. Após andarmos dois quarteirões ela diz:
-- Nick eu preciso fazer xixi, você me deu muito suco para beber.
Eu só sorrio e a vou levando em direção à uma pracinha. Eu vejo que ela começa a apertar as pernas e quando a gente chega na praça ela estava quase fazendo xixi nela mesma. Eu e puxo até a grama, solto a algema e a mando ficar de cócoras e abrir bem as pernas. Eu olho para a bocetinha dela toda arreganhada, o rabinho pendurado no cu dela e o meu pau fica ainda mais duro. Eu então dou a mão para ela se apoiar e mando:
-- Coloque a outra não no grelo e se masturbe até gozar ou até não conseguir segurar mais o xixi.
-- Eu não quero fazer xixi na rua, isso é humilhante.
-- Aha, finalmente encontrei algo que te deixa envergonhada.
Ela fica com o rosto todo vermelho, e parece que isso a deixa ainda com mais tesão pois logo em seguida ela goza, mas como efeito ela não consegue mais segurar o xixi e sai um grande jato dela.
-- Vem cadelinha, vamos voltar para casa -- Eu digo enquanto prendo de novo os punhos dela com a algema.
Eu já estava pronto para foder o cu dela quando aparecem dois missionários mórmons no nosso caminho. Eles ficam imobilizados, sem saber como reagir pois provavelmente nunca tinham visto uma boceta, ainda mais a boceta depilada de uma garota nua e plugada em plena rua. Por conta disso eu acabo fazendo um desvio para nós afastarmos deles e vamos parar em um beco. Já que ela tinha ganhado o direito de ser fodida na boceta eu resolvo que vou fazer isso da maneira que a humilhasse um pouco mais. Com ela ainda algemada eu a coloco de costas contra um muro, levanto uma das pernas e enfio o pau na boceta dela. O bom era que Helena tinha altura perfeita para ser fodida em pé, eu conseguia enfiar o pau até o útero e ela tinha que ficar quase nas pontas dos pés. Ela geme e goza de maneira barulhenta antes deu enche-la de porra.
Terminamos a manhã com ela mijada e esporrada andando de volta para casa. Eu a mando tomar banho e vou preparar um café da manhã mais substancial porque estava morrendo de fome. Ela volta para a cozinha vestindo somente uma toalha na cabeça. Nós dois comemos juntos e nesse momento eu decido que não tinha como mudar ela, a minha namorada era pior do que um sem-vergonha, a vergonha e a humilhação só a deixavam com mais tesão.