Era sábado, Eu estava na casa de um dos nosso primos do interior, tinha cerca de umas 8 pessoas reunidas, e entre elas eu só conhecia minha irmã e meus dois primos, que eram irmãos. E essa foi uma noite, extremamente fatídica.
Jogávamos verdade ou desafio. Como estávamos bebendo um pouco, acabamos passando um pouco dos limites. Em uma das rodadas eu tive de beijar a minha prima Giovana, ela não era feia, o problema mesmo era ser minha prima. Nunca curti incesto, e sinceramente sempre achei que fosse só algum fetiche estranho de pessoas isoladas. Na vida real para mim, era impossível.
Acabou acontecendo, e sim, com muita coragem, eu beijei Giovana. Foi inesperadamente comum. No começo senti um calafrio estranho, meu coração palpitava em um ritmo um pouco acelerado, mas após o beijo, parecia que eu tinha ficado com uma garota qualquer.
Tinha um rapaz, o mais velho dali, tinha cerca de 22 anos, e ele era meio afim de pegar Julia, minha irmã mais nova. Honestamente não o culpo, ela era toda princesinha, bonitinha e com um corpinho lindo. Tinha cabelos pretos, que iam até a cintura, olhos castanhos escuros. Era muito Branquinha, tão branquinha que foi apelidada de Leite pelas amigas. Ela era realmente muito linda. O problema mesmo, é que ela só tinha 16 anos, era no mínimo estranho.
Nessa rodada em especial ela pediu desafio, uma das meninas mandou ela beijar esse cara mais velho, e na mesma hora ela recusou, dava pra fazer como ela ficou desconfortável.
— Se você recusar esse, o próximo você vai ser obrigada a aceitar.
— T-Tudo bem então.
— Não vai se arrepender. — Disse a garota, em meio as gargalhadas.
Aparentemente ela ficaria com qualquer um, menos com aquele cara. Não sei porque, mesmo eu sendo homem podia afirmar que ele não era o mais feio dali. Eu fiquei observando em volta, tentando prever quem ela escolheria, e foi na pessoa mais inesperada de todas, Eu.
Fiquei em choque. Mas depois, levei na esportiva e comecei a rir.
— Ta doida, somos irmãos.
— e o que que tem?
— Como assim? SOMOS IRMÃOS!
Sem saber qual o problema da menina, ela insistiu, e insistiu. Minha irmã tentou questionar, mas não teve jeito, minutos depois estávamos sendo empurrados para um quarto.
Estava frente a frente com a minha própria irmã, na pior situação possível, Julia estava bem envergonhada. E eu? estava quase explodindo, não queria cumprir aquilo de jeito nenhum.
Estavam todos animados a volta, rindo e gritando. Falando que só íamos sair dali se nos beijássemos. Enrolamos cerca de uns 15 minutos. Tentando discutir, argumentar, e até tentamos sair dali, mas os rapazes não deixaram. ''Covarde, medroso'' ''é só um beijinho, não tem nada demais''. Diziam coisas como essa, como se não fosse nada. Porra, Era minha própria irmã!
Depois de muito tempo, muito mesmo, beirando cerca de 30 minutos nessa enrolação, ambos, Eu e Julia Desistimos. Mas Julia deu uma condição, que só iria fazer, se todos saíssem do quarto. A única que ficou, foi Denise, a que pediu o desafio. Com a desculpa de que ela tinha que checar para ver se faríamos mesmo, não tínhamos como contestar. Ao menos ao concordar, ela pois todos para fora. O clima se acalmou, Eu e Julia reuníamos coragem, frente a frente. Eu suava frio, não acreditava naquilo, era um pesadelo. Estava tão nervoso que me tremia. Fui impulsionado pela voz de Denise, quase gritando ''VAMOS, ANTES QUE ALGUÉM CHEGUE, VOCÊS JÁ DEMORARAM DEMAIS''. Levei meu corpo para frente, minha irmã respondeu se afastando um pouco, apenas um pouco, acredito que pelo susto, nossos lábios se chocaram, mas eu estava tão nervoso que batemos levemente nossos dentes, nem sequer foi um beijo.
Julia se afastou e falou um ''Vai com calma''. Mas não tinha como ter calma, eu estava quase enfartando de nervoso. Denise riu demais, ficou falando que eu tinha 19 anos e não sabia beijar, mas realmente foi um tanto vergonhoso.
— Vamos logo Lucas, antes que eu desista. — Proferiu Julia, determinada.
Novamente movi meu corpo para frente, e Julia desta vez ficou parada, estava preparada. Nossos lábios se chocaram, meu coração estava palpitando a milhões, minha língua se entrelaçou com a dela, era macia, estranhamente saborosa. Nossos corpos estavam colados, Podia sentir seu cheiro maravilhoso, praticamente eu sai da realidade naquele momento, fui para outro lugar, uma excitação subiu minhas pernas, acabei me empolgando, ERA BOM DEMAIS.
Coloquei minha mão na cintura dela e ela passou seus braços pela minha abraçando-me, apertando minha camiseta em seguida, foi um sinal de que ela por algum motivo estava gostando, aquilo era reciproco. Aos poucos o beijo foi ficando cada vez mais saliente, nós esquecemos completamente de tudo a nossa volta, até que Denise nos trouxe de volta para a realidade.
— QUE ISSO, NÃO SE EMPOLGUEM DEMAIS, ERA SÓ UM BEIJINHO. — Gargalhou, fez um escândalo, abrindo a porta aos berros, e todos entraram no quarto, gritante. Denise fez questão de detalhar para os outros, acrescentando ''Se eu não parassem eles, ainda estariam se beijando''.
A pior parte, é que era verdade, foi bom demais, não queria parar. Sentia um aperto no meu peito, pois o jeito que eu olhava para a minha irmã em minha frente havia mudado, simplesmente não me parecia mais a mesma pessoa, algo havia mudado. Julia envergonhada, quase que dava para ver sua expressão ficar totalmente vermelha, ela encostava a ponta dos dedos nos Lábios enquanto olhava para mim, discretamente. Aquela noite, foi definitivamente, a nossa maldição.
A semana a partir dali, depois que voltamos para nossa casa, foi estranha. Não conseguia manter uma conversa com Julia, ambos estavam mexidos de alguma forma, e em nenhum momento tocamos no assunto. Mas isso não duraria tanto tempo, esse dia eventualmente chegaria, não tinha como fingir que aquilo nunca havia acontecido para sempre.
Era um domingo a noite, estava na sala vendo televisão. Eu e Julia estávamos no sofá, sozinhos. Nossos pais haviam saído para algo que nem sequer me lembro.
— Ei, Lucas. — Disse Julia, com uma voz acanhada.
— ...? — Apenas, direcionei minha visão a ela.
— Você, Se lembra daquele dia, na casa de Giovana?
— Sim...
— Como foi seu beijo com ela? foi bom?
— ... — Fiquei confuso, apenas fiz silencio, mas ela voltou a me questionar.
— Me responda...! — Ela não tirava os olhos da TV.
— B-Bem, como posso dizer, foi bom, mas ela ainda era minha prima, foi... estranho eu acho.
— Então, porque era sua prima foi estranho?
— Bem, sim.
Nosso beijo foi comum. Não senti metade do que havia sentido, no beijo de Julia. Tentei me desconectar de toda forma do Incesto, pois não queria parecer alguém que não se importa com algo assim, tentei deixar claro que me incomodava. Mas, o destino me pregou uma peça do qual eu não consigo me desfazer até os dias de hoje.
Com uma voz doce, Julia disse:
— Então, nosso beijo... foi estranho também?
— ...
Não conseguia responder. Ela esfregava seus dedos entre si, estava visivelmente nervosa. O que eu deveria responder? Se eu dissesse tudo oque sentia, tinha medo dela pegar nojo de mim ou algo assim. Em resposta ao meu silencio, ela jogou a almofada em meu peito.
— Ei me responda, estou falando com você!
— O que você quer que eu te responda...
— Na-não sei, só me responda... Você achou estranho? não foi bom... não sei, ME RESPONDA ALGUMA COISA!!
— O-Olha Julia... foi bom, tipo, não sei explicar. Mas foi, bom.
— Foi estranho como o da Giovana?
— Estranho foi, mas foi um estranho diferente.
— Diferente como?
— Foi... muito bom.
— Entendo.
Tivemos esse dialogo, sem olhar diretamente um para o outro, mas ambos estavam visivelmente nervosos. Depois disso, nossa conversa teve uma breve pausa de alguns poucos minutos.
— Ei, Lucas...
— Fala.
— Se... Se eu disser, que quero repetir... você vai me achar estranha? — Julia disse isso, quase que murmurando. Mas de alguma forma eu entendi.
— ...
— Responda, estou falando com você.
— Você quer repetir?
— Bem, se vc quisesse... eu não recusaria...
Eu não conseguia acreditar, não conseguia acreditar. O maior mal de tudo isso, era eu, logo eu, também queria, eu definitivamente queria, não conseguiria recusar. Durante toda a semana eu comia Julia com os olhos, ela de algum jeito tinha ficado tão linda e sensual, que eu não conseguia acreditar em como eu nunca havia visto ela daquela forma antes. Com apenas um beijo em um jogo idiota, tudo mudou.
Me aproximei, ela olhava para baixo. Meu coração parecia iria saltar pela boca, ela também estava visivelmente nervosa. Coloquei a mão em seu rosto e ela o virou para mim, aproximei meu rosto do dela, até nossos lábios se chocarem novamente. Era doce, o mesmo gosto saboroso da ultima vez, ela cheirava bem demais, um cheiro inexplicável. Seus lábios eram finos, macios. Sua língua era deliciosa, tão molhada, suave, deliciosa, era tão bom, tão bom que não demorou para que aquilo virasse um beijo voraz.
Ela me abraçou e se e deixou seu corpo cair no sofá, me levando junto dela, Fiquei por cima , em um beijo ardente. Ela usava uma camiseta cumprida e um short de pijamas como de costume. Desci minha mão pela sua cintura, e fui até sua perna, agarrei firme em sua coxa, e aproveitei cada centímetro dela.
Julia parou nosso beijo por segundos e falou aos múrmuros ''Senta, senta''. Me sentei no sofá, e Julia subiu em meu colo, de frente para mim, voltando a me beijar. A partir disso, as coisas foram esquentando cada vez mais. Nosso beijo estava maravilhoso, bem molhado, a libido podia ser sentida em cada movimento. Beijava seu pescoço, passava a mão em suas coxas, agarrava firme sua cintura, puxava para mim e sentia a curvatura magnifica da suas costas até a bunda. Julia me beijava com tanto tesão, sua vontade extravasava nas ações de sua mão passando em meu rosto, meus cabelos, meus ombros, peitoral... Tudo aquilo era perfeito, Julia era perfeita.
— Eu queria tanto isso... — Sussurrou.
— Você é tão linda Julia, tão linda.
Estávamos perdidos. Eu tomei coragem e deslizei minha mão contornando suas curvas até sua bunda, agarrei com toda luxuria. Ju não disse nada, apenas continuou esfregando-se em mim enquanto nos beijávamos. Era tão gostosa, tão durinha, redondinha. Eu nem conseguia acreditar que eu poderia cobiçar tanto minha própria irmã. Julia parou de beijar-me e começou a rebolar em meu colo. Seus movimentos eram mágicos, desde o momento em que estufava o peito, até o ultimo movimento do seu quadril sobre mim. Meu pau naquele momento, estava duro feito uma pedra. Estava enlouquecendo de tanto tesão, assisti-la se esfregar em cima de mim, era excitante até demais. Podia ver o contorno dos seus lindos seios toda vez que ela os estufava na frente de meu rosto, me fazia perder a linha, não existia nada naquela garota que não fosse magico. Até que decidi ser um pouco mais ousado, enfiando minhas mãos por debaixo da sua camiseta, até os seus seios.
— Ei, vai com calma. Eu sou tua irmã, seu tarado!! — Advertiu debochadamente.
— Você é muito gostosa, não to conseguindo resistir.
— ...
— ...
— Quer ver?
— Não vou querer só vê-los.
Então Julia com um sorrisinho sutil, sussurrou ''pode levantar'', foi o suficiente. Puxei sua camiseta para cima devagar, até descobrir aquele extraordinário par de seios. Eram redondinhos e bem empinados, seus mamilos e aureolas rosados faziam um contraste encantador com sua pele branca. Ela empinava-os para mim com orgulho.
— Caralho Julia... Tu é muito gostosa!! — Estava fascinado.
— E você é um tarado. — Debochou.
Após remover completamente sua camiseta, deixando-a nua na parte superior, fiquei durante alguns segundos contemplando aqueles seios. Até que Ju zombou, ''Achei que não fosse só vê-los''.
Após isso me dei conta que estava perdendo tempo, então cai de boca, chupei com toda vontade e luxuria que eu tinha, me deleitei mamando naqueles mamilos lindo. Seus seios eram perfeitos demais, não eram nem grandes, nem pequenos demais, tinha a proporção perfeita. Podia coloca-los completamente em minhas mãos. Julia era tão branquinha, que qualquer toque a sua pele reagia ficando vermelha. Dei leves chupões em seu peito, que facilmente ficavam marcados. Era delicioso. Nunca, nem em sonho, eu me imaginava fazendo isso com a minha própria irmã.
— Lucas...
— Oi.
— Ta de pau duro?
— Sim...
— Me deixa chupar...
— O QUÊ?
Não conseguia acreditar, que ela havia falado aquilo, só complementei com um ''Você realmente ta falando sério?''. Ela reafirmou com a cabeça. Honestamente parecia um sonho, era bom demais para ser verdade. Levantei e Julia ficou sentada no sofá. Abaixei meu shorts junto da minha cueca até o tornozelo. Meu pau saltou para fora, havia babado a cueca inteira, era até vergonhoso. Estava duro feito uma pedra, as veias saltadas e a cabeça totalmente exposta.
— Não estamos indo longe demais não, Julia?
— Só fique quieto, medroso...
Era quase inacreditável ela dizendo aquilo, de certa forma, ela até feriu meu orgulho. A partir dali, decidi que não teria mais nenhuma piedade dessa garota.
— Então, chupa vai ...
A cena que eu vi a seguir, foi uma das mais prazerosas da minha vida. Parecia ver em câmera lenta, minha própria irmã mais nova, Abria sua pequena boquinha, podia ver sua língua, sua saliva, sua expressão excitada. Vê-la dessa forma, lentamente abocanhando meu cacete, centímetro por centímetro, foi literalmente a coisa mais sensual que havia visto até então.
''AAAAAAAHGR''
Suspirei em um longo gemido, que ecoou pela sala, era delicioso. Ja havia recebido um boquete antes, mas a libido era totalmente diferente, não conseguia não ver minha irmãzinha ali. Meu pau pulsava em sua boca, e ela mamava com vontade, igual um bezerro. Engolia tudo oque conseguia, o som do meu pau entrando em sua boca, rapidamente preencheu o vazio sonoro daquela sala, era maravilhoso.
— Caralho que delicia ! — Proferi, em meio aos gemidos.
Ela com o pau ainda em sua boca, olhou para cima, só com os Olhos. Aquilo acabou comigo. Segurei sua cabeça com as duas mãos, e ao meu ritmo bombei em sua boquinha. Devagar, eu empurrava o máximo que eu via que ela aguentava. Podia ouvir cada vez mais alto o som da minha irmãzinha engasgando no meu pau, ''grrrh, grrrh''. Sentia levemente meu membro arrastar pela sua língua, sua baba escorria pelos cantinhos de sua boca e pingava no tapete da sala. Após uma metida com mais intensidade ela engasgou completamente.
''...ARF....ARF....ARF...'' Ofegante, ela respirava fundo, e limpava a baba que escorria.
Em seguida me deu um sorriso, que continha tanta malicia que nem era capaz de imaginar que ela poderia fazer tal expressão. Completou aquela cena absurda com, ''Foi gostoso, por a tua irmã para mamar?''.
— Foi uma delicia. Assim vou viciar e querer fazer todos os dias.
— Hahaha, você é mesmo um tarado!
Ela sorriu e continuou:
— Bate uma para mim...
Sem questionar, agarrei meu membro que ainda estava completamente babado e comecei uma punheta, firme e rápida. Julia que estava no sofá, agarrou seu próprio peito com uma mão, e ficou me observando bater uma punheta em sua frente. Sem tirar os olhos do meu pau, ela desceu sua mão direita para o meio de suas pernas, enfiando dentro do pijama, suas pernas se abriram, e eu pude ver seus pequenos dedos fazendo movimentos circulares dentro de seu pijama, ''Caralho, como essa garota consegue me excitar tanto'', era só o que se passava em minha cabeça. Julia havia me proporcionado uma cena que eu nem era capaz de imaginar por mim mesmo.
— Eu te deixo com tesão?? — Me perguntou.
— DEMAIS, DEMAIS, TU É MUITO GOSTOSA, MUITO! — Respondi, sem pensar duas vezes, sem parar de punhetar.
Ela sorriu vagarosamente e mordeu o lábio inferior levemente.
— Sabe...
— ...
— Se você quiser, eu te deixo gozar na minha boca...
— ...
Minha mente estava a milhão, nem consegui responde-la. Ela me olhou com seus lindos olhos, apenas os levantando em minha direção. Tinha um sorrisinho tão no rosto que era inacreditável, então tudo o que eu pude fazer, foi acenar que ''sim'' com a cabeça.
Julia sentou em seus calcanhares no chão, diante de mim. Meu pau pulsava demais, estava com uma libido incontrolável. Queria urrar de tanto tesão que eu sentia. Agarrava meu pau com força e punhetava compulsivamente.
''V-vou gozar''
Ao ouvir isso, ela começou a se preparar. Era estranho como qualquer movimento que ela fazia, era magistral. Abriu sua pequena boca, e pois sua língua para fora, ambas as mãos cobriam os seios, era uma visão do paraíso. Controlei o máximo que eu pude, puxei todo o prepúcio para cima, queria evitar que minha porra espirrasse em seu Rosto. Ao sentir o primeiro jato de porra, e perceber que eu havia controlado, apenas fui puxando lentamente o prepúcio, deixando minha porra cair. A visão da minha porra caindo sobre a língua da minha irmãzinha de olhos fechados, esta gravada na minha mente, foi inesquecível. Lentamente fui controlando minha gozada, e fazia questão de que cada gota da minha porra entrasse na boquinha da minha irmã. Julia foi maravilhosa, como uma boa garota ela ficou paradinha, completamente devota, com a língua para fora recebendo toda a porra do seu irmão. Apertei meu pau na base e subi os dedos espremendo-o, para remover cada gota de porra, espremendo cada centímetro até a glande, até pingar as ultimas gotas. Após isso, fui esfregar a cabecinha na minha língua de minha Irmã, e ela inesperadamente abocanhou apenas a cabecinha, sugou brevemente por uns 2 segundos e tirou, ela sabia como deixar alguém louco. Fechou a boca, e fez uma cara feia, e na sequencia ela engoliu uma primeira vez, sua cara enrugou um pouco, e ela engoliu a segunda, e depois a terceira e ultima vez. Me olhou com uma cara de satisfação, e abriu aquele sorrisinho sacana.
— Você realmente fez isso com sua irmã, você é o pior! — Gargalhou
— Olha quem fala, pra quem mamou o pau do irmão com tanta vontade.
Ainda com um sorriso no rosto, ela olhava para mim. Após alguns segundos assim Julia levantou e disse ''Me da sua mão''. Estiquei o braço para ela, que pegou minha mão e direcionou até o meio de suas pernas.
— Qu-quer continuar...?! — perguntou-me baixinho, com um fio de voz extremamente excitada.
Não respondi, apenas enfiei minha mão dentro do seu shorts, como era largo entrou facilmente, e não teria problemas em mexer os dedos. Pude sentir pela primeira vez, a bucetinha de Julia. Era tão macia, lisinha... e estava completamente ensopada.
— Sempre foi safada desse jeito...? — Perguntei, em tom de deboche.
— N-Não...
— ...
— Desde aquele dia, eu fiquei assim... fiquei tão safadinha que nem me reconheço mais...!
No meio de suas pernas, encontrei seu clitóris e comecei a masturba-la. Ela deu um longo suspiro e seu corpo ficou mole, caindo sobre mim. Ficamos assim durante algum tempinho, ela se apoiava em meu ombro, e eu segurava ela pela cintura, com uma das mãos dentro do seu shorts, brincando como eu conseguia com sua deliciosa bucetinha. Seus gemidos, eram basicamente sussurros angelicais, soavam como musicas para meus ouvidos.
— E-ei... você tem coragem, de me comer?
Congelei, esta tudo indo rápido demais, era como se fossemos amantes a tempos. As coisas fugiam do controle e cada vez mais, quanto mais ficávamos nisso, mais nos afundávamos. Mas ainda sim, ainda sim... eu queria, eu realmente queria. Se fosse com ela eu aceitaria, se fosse para afundar com Julia, eu afundaria com prazer.
— SFui interrompido com o Som do portão, nossos pais haviam chegado. Tomamos um susto surreal. Me vesti o mais rápido que pude, Julia pegou sua camiseta correu para o quarto no andar de cima. Quando entraram em casa alguns minutos depois, não suspeitaram de nada. Disse que Julia havia ido dormir, e tudo ocorreu bem. Pouco tempo depois da chegada de meus pais fui para meu quarto. Pensei no que eu fiz, segundo diversas historias de incesto por ai, esse deveria ser o momento em que a culpa cairia sobre mim, e me quebraria em pedaços. Eu também esperava por isso, afinal, o que eu tive coragem de fazer com a minha própria irmã? Eu a vi crescer. Eu era o pior dos piores. Mas por algum motivo, não existe culpa dentro de mim, tudo o que eu sentia era um encanto sobrenatural sobre Julia. Era como se ela fosse outra pessoa, completamente diferente. Queria vê-la, toca-la, precisava disso. Meu peito apertava só de pensar em vê-la. E com esse sentimento estranho, eu fui me deitar.
Algum tempo depois, recebi uma mensagem
— Lucas ...
— O quê? ...
— Você se sente culpado?
— Não sei dizer, mas acho que não. Deve ser a adrenalina ainda. E você?
— Não, deve ser isso também.
Nossa conversa deu uma breve pausa. E Julia novamente mandou uma msg:
— Você não respondeu minha pergunta...
— Qual?
— Não se faz de bobo, você sabe!
— ...
— Responde
— Acredito que, teria coragem sim...
— Entendo.
— ...
— É bom você ter mesmo. Se der para trás, eu nunca mais falo com você!!
— Como assim?
Com essa ultima mensagem, Julia não me respondeu mais.
E isso foi o inicio de tudo, uma simples brincadeira desencadeou algo entre mim e minha própria irmã que eu nunca poderia imaginar.