Olá, pessoal, estou gostando tanto dos comentários no conto que postei aqui, que decidi escrever mais um, dessa vez sobre o carinho especial que sinto por alguns dos meus aluninhos... Tenho 27 anos e sou professora há cinco, adoro o que eu faço e tenho uma relação muito boa com todos os meus alunos. Por conta disso, desde o início me acostumei em receber cantadas e elogios pelos corredores da escola. Os meninos gostam de uma professora que eles acham divertida e bonita, e eu admito que gosto de ter uns aluninhos prediletos pra dar mole. Hoje eu vou contar minha última experiência, que aconteceu comigo já casada, no início desse ano, logo antes da suspensão das aulas por conta da pandemia.
Comecei a dar aula nessa escola no final do ano passado, foram uns três ou quatro meses com os alunos. Mesmo não sendo muito tempo, construí um vínculo muito bacana com algumas turmas e a minha predileta era uma do segundo ano. Nessa turma, tem um aluno que eu adorei desde o primeiro momento. O nome dele é Matheus e ele é uma graça: educado, carinhoso, alto, tem o cabelo e os olhos claros, parece um pouco mais velho e é mais maduro do que os outros garotos da sala dele.
Ele sempre se sentava na carteira em frente à minha mesa, e eu admito que foi bem rápido que aproveitei pra tirar casquinha. Toda vez que falava com ele fazia questão de segurar de leve no ombro e no braço dele, passando a mão toda carinhosa. Aproveitava pra usar decote e me debruçar sobre a mesa pra ajudar ele nas tarefas, me deliciando com o jeito que ele olhava pros meus peitos. E nas provas, o Matheus sempre era um dos últimos a sair, então sentava na minha mesa de pernas cruzadas, de vestido, bem na frente dele, só pra dar aquela provocada. O fato é que já no ano passado eu não tirava ele da cabeça, viramos amigos, ele também parecia bastante interessado, mas vieram as férias.
Como eu escrevi no conto anterior, precisei trabalhar durante as férias na escola, já que fui nomeada no final do ano. Nesse período de trabalho com a escola vazia, o contato cotidiano com o meu diretor safado fez com que eu traísse meu marido pela primeira vez. Ainda que com alguns remorsos, isso me deixou animada pra volta às aulas e ver de novo o Matheus, afinal o meu bloqueio em relação a trair meu marido já tinha sido ultrapassado.
Então começou o ano letivo e cheguei com tudo pra dar aula pra turma dele. Como eles gostam muito de mim, me escolheram pra ser a professora conselheira e assim que retornamos, aproveitei para fazermos uma confraternização. Meu marido é muito tranquilo com isso porque sabe que sempre tive esse hábito de receber grupos de alunos, orientar pra projetos, feira de ciências, inclusive fazendo almoços em casa pra eles. No fim do ano passado, nossa confraternização foi na escola e dessa vez chamei os meninos para fazermos algo lá em casa. Claro que eles adoraram a ideia.
Na semana anterior, o Matheus se dispôs a ir mais cedo, pra me ajudar. Não seriam todos os colegas da turma que iriam, mas mesmo assim o trabalho era grande e eu fiz questão de mostrar pra ele que a ajuda dele seria ótima. Meu marido é advogado, ia ficar o dia no escritório trabalhando, afinal, apesar de ser tranquilo, não tem muito paciência pra casa cheia de adolescentes. Combinei de avisá-lo quando terminasse pra ele voltar.
No sábado do almoço com os alunos, eu aproveitei pra colocar uma blusa e uma saia bem justinhas, caprichei no lápis preto pra realçar meus olhos verdes, e fui adiantar as coisas pra ter menos serviço depois que ele chegasse. No meio da manhã, o Matheus chegou e estava lindo, com uma camiseta que mostrava bem os braços fortes dele (o que já me encheu de tesão), de bermuda e um sorriso maroto, delicioso. Levei ele logo pra cozinha, e fui conversando descontraída pra quebrar o gelo e as coisas fluírem. Fomos preparar o que faltava juntos, ensinei ele a preparar umas entradinhas, o que foi ótimo porque a gente se esbarrava o tempo todo, se esfregando de leve e rindo...
Quando os colegas chegaram já estávamos super entrosados. Eles colocaram música, dançaram, comeram, só na parte da bebida que eu fui chata e só liberei refrigerante. Não eram muitos meninos e eles queriam aprontar depois, então depois do almoço já tinham combinado de irem pra casa de outro colega. Um pouco antes de terminar, enquanto estava sozinha com o Matheus na cozinha, ele me disse que não queria sair com os colegas e se podia esperar o pai ir buscar na minha casa. Claro que eu deixei, apesar de ter ficado um pouco receosa que os colegas percebessem. Mas, no fim das contas, ninguem sacou nada, os meninos queriam ir beber e no meio da tarde eles foram embora.
Sorri pro Matheus falando que a missão já tinha sido cumprida e que ele havia sido um ótimo ajudante. Peguei duas cervejinhas na geladeira e disse que sendo só ele, poderíamos relaxar um pouquinho juntos. Coloquei uma música mais leve, sentei com ele no sofá e vi que ele estava um pouquinho nervoso.
- Nossa, Matheus, fiquei muito feliz de dar aula pra sua turma de novo...
- Ahh, professora, a melhor coisa que aconteceu foi você ter vindo pra nossa escola.
- Sério? Fico feliz de saber, porque das coisas que eu mais estou gostando é ter alunos como você.
Ele deu um sorriso gostoso, esticou a perna um pouco, encostando na minha. Eu sorri de volta pra ele, comecei a esfregar minha perna na dele e fui falando cada vez mais manhosa e carinhosa, inclinando meu corpo em direção ao dele.
- É verdade, você não parece com os seus colegas... é tão mais inteligente, divertido, maduro... - Levei minha mão até a perna dele e agora era meio que ir pro tudo ou nada. Se eu não confiasse tanto nele, claro que nunca aconteceria, mas o Matheus é mesmo um aluno diferente e eu sabia que ele estava com muita vontade.
- Professora, eu também gosto muito de você...
- Você sabe que o que acontecer aqui vai ficar aqui, né? Promete pra mim?
- Prometo.
A cara dele de vontade, de tesão, mas meio nervoso estava me enlouquecendo... eu fui subindo com a mão pela coxa dele, por baixo da bermuda, sorrindo e aproximando cada vez mais... Não, eu não aguentei mais e dei um beijo bem carinhoso, molhado, intenso, no meu aluno. Ele respondeu passando a mão pela minha cintura e começamos a nos pegar muito gostoso. Eu esfregava meu corpo todo nele, gemia baixinho, sentindo a respiração ofegante do Matheus.
- Vem cá no meu colo... deixa eu te dar uma coisa...
Deitei ele nas minhas coxas, passei um dos meus braços pra segurar ele, e com a outra mão puxei minha blusa deixando meu peitinho duro em direção ao rosto dele...
- Pra você, meu bem... vem cá mamar gostosinho em mim, vem...
Ele engoliu meu peito, começou a chupar alucinadamente. Eu olhei pra bermuda dele e o pau dele estava muito duro. Não pensei duas vezes, fui direto abrindo o botão e colocando aquele pau gostoso pra fora... Quando comecei a punhetar meu aluninho, ele soltou um gemido longo, tremendo e arfando em cima de mim enquanto mamava meus peitos... Que cena mais deliciosa!!
- Aiii, Matheus, isso, meu amor... Você não faz ideia do quanto eu queria isso. Chupa bastante, chupa, meu aluninho predileto...
O pau dele já estava um pouco melado e eu queria sentir aquele gosto na minha boca, então levantei um pouco ele, dei um beijo na boca dele ainda punhetando o seu pau e me ajoelhei pra mamar naquela pica gostosa... e como era um pau bom de chupar!! Chupei fazendo muito barulho, gemendo, babando na pica dele toda. O garoto tava com aquela cara de quem não conseguia acreditar que a professorinha dele tava dando aquele trato no pau dele... Ele gemia tanto, e quando a perna começou a tremer eu fui diminuindo o ritmo. Não tínhamos muito tempo e apesar de querer muito engolir a porra dele logo ali e esperar pra dar mais uma, eu sabia que era melhor completarmos tudinho antes...
Olhei bem nos olhos dele, levantei, e puxei a camisa dele, depois terminei de tirar a bermuda e a cueca. Devagarzinho, sem parar de olhar pra ele, fui tirando a minha roupa e sentei no colo dele. O pau ainda não tinha entrado, ele tava com uma cara linda de tesão e assustado ao mesmo tempo...
- Você quer comer sua professora, meu amor?
- Eu quero...
- Então vou dar esse presentinho pra você...
Com a minha mão encaixei o pau dele na entradinha da minha buceta. Eu tava toda molhada... Fui rebolando devagarzinho, descendo aos poucos, fixando na minha cabeça cada gemido que ele soltava... Quando entrou tudo, comecei a cavalgar selvagemente no meu aluno... aí não me aguentei, por mais que eu estivesse com cuidado de fazer carinhoso com ele, eu sou uma puta e aquela situação era o ápice do tesão e do prazer...
Levantei e virei de costas. Fiz aquela cavalgada bem feita pra ele olhar bem pra minha bunda subindo e descendo. Eu tava ensandecida de prazer, levando meus braços pra cima, segurando meu cabelo e subindo e descendo sem parar... Se tivesse continuando naquela posição mais um pouquinho, o Matheus tinha me enchido de porra antes que eu gozasse, então diminui um pouco o ritmo, levantei, me virei e beijei bem devagarzinho a boca dele enquanto punhetava o pau dele.
- Agora levanta, lindo, que você vai me comer em pé...
Ele não conseguia falar quase nada, meu aluninho tava com um ar de incrédulo que aumentava muito o meu tesão... Fiquei de quatro, me encostando no braço do sofá. O Matheus veio por trás, encaixou o pau dele na minha bucetinha e começou a bombar... cada vai e vem dele eu ficava mais louca... Aproveitei a posição pra ir acariciando as bolas dele e depois passei a me masturbar ao mesmo tempo em que ele me comia pegando por trás.
- Aiii, Matheus, isso, continua... mais forte, mais forte... Aiii, eu vou gozar pra você!!!
Meu gozo explodiu em ondas transcendentais de prazer, minhas pernas tremiam e o garoto não aguentou, despejou a porra toda dentro de mim... Que delícia saciar a vontade do meu aluninho daquele jeito... Caímos exaustos no sofá, abraçados, fazendo carinho um no outro. Não tínhamos muito tempo e por isso fomos colocando logo nossas roupas. Eu liguei pro meu marido, ele ligou pro pai dele. Pouco depois as aulas foram suspensas, começamos a quarentena e por enquanto, continuo só na vontade de dar de novo pra ele e sem pressa da próxima vez...
Beijos safadinhos pra todos vocês,
Paula.