Perdi minha virgindade no dia dos meus quinze anos, nesse dia foi feito um churrasco, vinheram muitos amigos tanto de minha mãe como do meu padrasto, a festa se prolongou até mais das oito da noite, ô gente que comia e bebia, por volta das nove minha mãe já estava bem alta, até porque mesmo depois de todos terem ido embora ela continuou a beber até que caiu no sofá apagada, meu padrasto a carregou e a colocou na cama até parecia morta, ela tinha esse defeito de não ter limite para parar quando começava a beber.
Depois que ajudei ele colocar minha mãe na cama fui para meu quarto, tomei meu banho e me deitei para dormir.
Já estava quase adormecendo, quando fui despertada com meu padrasto me agarrando.
Nesse momento começa o meu horror, quando ele amarra minhas mãos e tapa minha boca, com minha própria calcinha, para que eu não gritasse, aí ele arranca minha camisola, chupava e mordia meus pequenos seios com violência, chega até minha bocetinha, morde e chupa meu grelinho com se fosse arrancá-lo, quando ele para eu até penso acabou o pesadelo, mais estava só começando, ele fica de pé e arreia a bermuda juntamente com a cueca, quando eu vejo um pau enorme e grosso, meus olhos quase saldo da órbita, ele me puxa mais pra beira da cama suspende minhas pernas abrindo-a bastante, para poder acessar minha grutinha virgem, com uma das mãos ele segura apertando firme um dos meus peitinhos, com a outra ele segura aquele cassete enorme e direciona a meu buraquinho, vai empurrando e eu sinto aquilo me lascando, até que ele faz um movimento e empurra tudo de uma vez, apartir desse momento por alguns minutos, não sei quantos, eu não me lembro de mais nada, só recordo do desgraçado está me limpando e a cama também, enquanto falava pra mim que se eu não ficasse de bico calado ele mataria minha mãe eu, e depois se mataria, segundo ele não tinha nada a perder, então nossos destinos estava na minhas mãos.
Esse velho safado chantagista vinha abusando de mim a tempos, e eu sem poder falar nada, porque ele ameaçava-me.
Quando ficávamos a sós, ele me puxava para sentar em seu colo, e ficava apalpando meus seios e acariciando minhas coxas, mais nunca foi além disso, de enfregar seus dedos nogentos na minha xana, mais sempre por cima da minha calcinha.
Na manhã seguinte, ao acontecido tudo parecia "normal" a não ser pelo fato de eu está sentindo muitas dores em todo meu corpo.
Eles saíram para o trabalho, e como sempre eu fiquei só, pois só iria a escola na parte da tarde o que não aconteceu naquele dia, pelo motivo já citado aqui, chorei por longas horas e assim passou meu dia.
A noite eles sempre chegavam juntos, e naquele dia não foi diferente, minha mãe me pergunta como foi o meu dia, nesse momento ele me olhava e eu tive que dizer que foi tudo bem.
A partir daí ele cria a certeza que estou em suas mãos nogentas, passados uns dias o miserável tira um dia de folga, só pra ficar comigo sozinho em casa, e nesse dia ele fez o que bem quis comigo, me usou de todas as maneiras que quis, desde obrigar-me a chupa-lo até me engasgar até arrombar meu cuzinho, enfim fui toda fudida pelo fdp.
Nisso ficamos praticamente três anos eu o servindo, sem que minha mãe desconfiasse de absolutamente nada.
Próximo eu completar meus dezoito anos arrumei um trabalho de babá, na casa de um casal que não me pagavam muito bem, mais só assim eu me livraria daquele demente pervertido.
Fui trabalhar sobre o protesto dele e de minha mãe, porém não havia muito o que eles pudessem fazer, para me deter.
Passado cinco meses, esse casal iam ser transferido para uma cidade do sul, e me perguntaram se eu gostaria de ir com eles, eu nem pensei duas vezes afinal era minha chance, de me ver livre definitivamente dele, e como eu já tinha dezoito anos podia tomar minhas próprias decisões, assim aceitei e fui com eles.
Já na nova cidade, um dia fui pegar o garotinho que eu tomava conta na escolinha, e percebo um homem que não tirava os olhos de mim, por conta disso um dia ele se aproxima e acabamos trocando nossos contatos, sempre que era possível conversávamos muito, até que um dia ele me convida para um encontro, eu aceito, e no dia seguinte ele me pegou na esquina da rua onde eu morava, entrei em seu carro, e fomos nos afastando do centro movimentado, até que chegamos em um local deserto, e não muito iluminado estacionou, e sem perder tempo me puxou ao seu encontro, e me deu um beijo muito gostoso, de um jeito que eu nunca tinha ganho.
Então ele com muito carinho, abre minha blusa e acaricia meus peito, enquanto me chupa a língua, depois desce até eles e mama deliciosamente, alterando entre lamber e mordiscar, aquilo me deixava com um tesão da porra, minha xana piscava acelerada, enquanto minha calcinha ficava encharcada de excitação, quando ele leva suas mãos e toca na minha bocetinha fazendo uma deliciosa siririca, eu gemi alto e coloquei minha mão em seu pau, que estava a ponto de rasgar as calça, parecia ter vida própria do tanto que pulsava, então eu abri seu zíper, e comecei acariciar sua bolas, enquanto lambia seu pau para depois abocanha-lo com gosto, em alguns segundos ele não resiste a punheta e a mamada, que fiz ele goza na minha boca, eu deixei seu pau limpinho depois de engolir todo seu leitinho delicioso.
Respiramos um pouco e fomos para o banco trazeiro, onde ele tirou minha calcinha e saia, deixando toda minha área de lazer livre, para fodermos gostoso, ele me colocou de quatro lambeu da minha xana até meu cuzinho e chupou meu grelo, enquanto seu pau voltava a ficar duro feito pedra, e já com ele pingando e minha xana jorrando mel, ele me enfia aquele mastro potente e entre movimentos de vai e vem, eu mastigada sua pica com minha xana que não demorou em me avisar que ia gozar, então gozamos juntos super gostoso.
Quando nos recompomos, nada podia ser visto lá fora, com o calor dos nossos corpos e respiração, os vidros estava completamente embassados, rimos nos beijamos e fomos embora.
Passados alguns dias ele me diz, se eu não quero ir trabalhar na casa dele, já que a atual funcionária pediu dispensa que iria se casar, pois se eu aceitasse teríamos muito mais tempos juntos, já que sua esposa era aeromoça e ficava muito tempo em viagens.
Aceite de imediato, e uma semana depois eu estava instalada na sua casa, sendo sua putinha de estimação.
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