Quanto ao filho do casal da cobertura...
Vi um dia na piscina ele comentando com os demais guris que era virgem.
Eu já peguei ele me olhando na piscina. Ele não percebeu pq eu estava de óculos de sol. Acho ele um lindinho. Na última reunião de condomínio, quando terminou e ficamos todos batendo papo, vi a mãe dele dizendo que ele está fazendo 17 anos. Acho ele uma gracinha e está ficando com um corpo bonito. Na semana passada que fui no super, ele se ofereceu para me ajudar a subir com as compras. Quando entramos em casa ofereci algo para ele beber. Ele aceitou tomar um refri e ficou me observando quando tirei o casaco. Ele acabou de beber, agradeci e ele saiu. Te confesso que me deu um calorzinho ele estar ali na minha frente.
Outro dia eu estava na academia do prédio e ele sentado nos bancos do lado de fora mexendo no celular. Eu notava que ele me dava umas olhadas de vez em quando. Mas ele é bem discretinho, todo certinho e gentil.
Nos finais de tarde a gurizada do condomínio sentam nos bancos da pracinha e já passei por ali e vi ele espichando o pescoço para me ver, mas sem ninguém perceber. É isso que gosto nele.
Acho que o que ele mais quer no momento é uma transa. Deve estar cansado de ficar imaginando as coisas e batendo punheta.
Uma vez voltamos, depois de termos ido jantar e ele estava ficando com a filha do casal do 402. Lá junto ao salão de festas. Ele abraçava ela e nos olhava. Quando ele notou que olhei para eles, ele colocou a mão na bundinha da moça e eu coloquei a mão no bolso de trás da tua calça. Acho que tu nem te lembra disso.
A partir daí sinto ele me olhar diferente, mas sempre discreto.
Ele ficou de namorico com essa guria do 402 e eles terminaram. Ele ficou menos presente no condomínio. Acho que ficou na fossa.
Até o olhar dele para cima de mim mudou. Não me notava muito.
Mês passado eu vi pela nossa janela ele descendo com os pais e com umas malas. Os pais embarcaram num carro com as malas e ele voltou. Uma coisa que que gosto no nosso condomínio é que as torres tem somente um apartamento por andar, assim é bastante privativo o acesso as unidades.
No domingo que vc foi visitar a sua mãe, naquele que vcs fizeram um almoço de família e eu não fui, tomei coragem. Coloquei meu biquini e um vestidinho por cima e bati na porta dele. Ele abriu a porta surpreso em me ver.
- Oi...
= Olá...
- Posso entrar...
Ele ficou meio sem jeito...
= Claro...
- Posso tomar sol aqui hoje?
= Pode sim
Entrei e a decoração do apartamento deles é linda. Ele apontou para a escada de acesso a cobertura e subi.
Ele estava de bermuda e camiseta. Me deixou subir na frente para ver se conseguia olhar minha bunda subindo atrás de mim. Fomos para a área externa e ele me apontou a espreguiçadeira dizendo para eu ficar a vontade. Ele sentou na sobra, mas podia me ver muito bem. Tirei mau vestido de costas para ele. Não me virei para olhar ele para não deixar ele envergonhado. Deixei ele me olhar um pouco e me virei depois de ter pego bronzeador. Comecei a passar no corpo e ele me olhando. Me aproximei dele, entreguei o tubo e me virei de costas para ele. Em seguida senti a mão dele no meu corpo, me passando o bronzeador. Eu notei que ele estava sem jeito de descer a mão na minha bunda, então peguei na mão dele e fiz acontecer. Afastei levemente as pernas para ele passar atrás e entre minhas pernas.
= Pronto
- Obrigada
Me afastei dele e me deitei de barriga para cima, ajeitando meu biquini para não ficar com marcas diferentes. Ele não tirava os olhos de mim. Coloquei meu óculos, mas com o rabo do olho conseguia olhar ele sem ele perceber. Ele discretamente passava a mão no pau por cima da bermuda. Resolvi deitar de costas. Eu conseguia ver ele melhor agora, mas ele continuava sem saber se eu olhava para ele ou não. Pude notar que ele estava com volume na bermuda. Antes de eu chegar ele estava ouvindo música. A música era ambiente e agradável.
- Você não vai pegar sol?
= Não. Está muito quente.
- Pq não tira essa camiseta então?
Ele ainda sentado tirou ela. Não quis levantar senão o volume seria gritante. Eu sentia ele um pouco sem jeito e aquilo estava me dando vontade de me avançar nele.
Fiquei mais um tempo no sol e pensando como iria desvirginar ele. Então me levantei. O olhar dele era expressivo para meu corpo. Sem falar nada começo a caminhar em direção a sala interna. Ele me acompanhava com os olhos. Fui até o sofá e peguei uma almofada. Voltei para a área externa com ela em mãos. Passei por ele e fui até o guarda corpo olhar a vista. Assim ele poderia ver mais um pouco minha bundinha. Virei e fui em direção a ele. Ele me olhava sem acreditar no que poderia acontecer. Cheguei na frente dele e afastei as pernas dele. Larguei a almofada no chão e toquei no queixo dele, trazendo o olhar dele para o meu. Coloquei o dedo na minha boca para ele entender que tinha que ficar quietinho. Me ajoelhei entre as pernas dele, apoiando as mãos nos joelhos dele. Carinhosamente fui subindo as mãos pelas coxas. Entrando por baixo da bermuda dele, mas longe de chegar na região genital. O volume era grande e ele estava tenso. Tirei as mãos das pernas e levei ao peito, alisando tb a barriga dele. A bermuda tinha botão e zíper. Abri o botão e voltei com as mãos nas coxas dele para alisar por um tempo. Ele apenas me olhava e nem se movia, com receio de que eu pudesse parar. Abri lentamente o zíper, podendo ter a visão do pau dele bem marcado na cueca boxer. Era uma cueca cinza claro. Comecei a passar a mão por cima da cueca na base do pau dele, subindo aos pouquinhos. Com a outra mão procurei as bolas dele para acariciar. Toquei a cabecinha somente com o dedo indicador. Acariciando ela e olhando para ele. Eu tinha feito um rabo de cavalo e ainda estava de óculos. Passando o dedo na cabecinha, em seguida vi a cueca dele molhar na ponta do pau devido a babinha. Ele nem gemia, apenas observava. Com as duas mãos, baixei a cueca dele libertando a cabeça do pau. Coloquei meu indicador na minha boca para molhar e voltei a passar nele, espalhando minha saliva e a babinha que saía. Agora ele não se conteve e pude ouvir ele gemer. Aquele pau pulsava. Fiquei passando o dedo por um tempo até que tirei lentamente a bermuda dele e depois a cueca. Olhando para ele comecei a beijar o interior das coxas dele e fui indo em direção ao pau. Segurei firme na base do pau dele e comecei a lamber as bolas dele. Bem lentamente e molhadinho. Dava uma lambida e olhava para ele, outra lambida e olhava novamente. Tirei a mão e comecei a lamber a base, intercalando com beijos molhados. Fui fazendo isso na extensão dele. Segurei firme novamente e olhando para ele dei um beijo bem molhadinho na cabeça. Ele gemei elevou as mãos em meu rosto me tirando os óculos. Foi beste momento que coloquei toda a cabecinha na boca, ajustando a pressão certa. Ele forçava o quadril para eu engolir por inteiro e eu não fazia. Até que peguei a mão dele e coloquei no meu rabo de cavalo. Ele tentou forçar a minha cabeça, mas não botei mais na boca. Quando ele se deu conta que tinha que ser mais carinhoso, parando de me forçar a cabeça, coloquei todo na boca. Eu ainda massageava as bolas dele e comecei a colocar e a tirar a boca pela sua extensão. Ele parecia não acreditar no que estava acontecendo e eu firme ali, chupando ele. Eu estava com o corpo todo melecado do bronzeador. Num momento tirei a mão dele do meu rabo de cavalo e tirei a boca do pau dele, erguendo o corpo. Ele me olhou firme. Olhei nos olhos dele e soltei a parte de cima do meu biquini, me livrando dele. Peguei as mãos dele e fiz ele tocar meus seios que estavam com os bicos bem duros. Afastei as mãos de mim e voltei a chupar aquele pau gostoso. Aumentei o ritmo um pouco e ele os gemidos. Com minha boca nele, senti que ele iria gozar e consegui tirar a boca na hora certa. A porra começou a espirrar, chegando a atingir o pescoço dele, peito e uma grande quantidade na barriga. Acho que ele esperava gozar na minha boca, ficou um pouco surpreso. Enquanto jorrava eu punhetava ele até sair a última gota.
= Estou todo melecado agora
- Acho que precisamos de um banho...
Ele aguardou eu me levantar e levantou em seguida me pegando pela mão. Ele completamente nu e eu com a parte debaixo do biquini. Fomos para o chuveiro juntos. Soltei o cabelo e tasquei um beijo ele. Grudei meu corpo no dele sentindo a porra ainda quente na minha barriga. Ele rapidamente desceu as mãos pelo meu corpo me tirando a parte debaixo do biquini, me alisando e apertando minha bunda. Tomamos um banho bem carinhoso. Demos banho um no outro. Limpei bem o pau dele que já estava duro novamente.
Terminado nosso banho ele me levou para o quarto dele. Percorremos o caminho abraçados. Ao entrar no quarto, deitei ele de barriga para cima bem no centro da cama. Montei encima dele, prensado o pau na barriga dele e esfregando minha bucetinha pela extensão dele. Eu segurava as mãos dele para ele não me tocar. Fiquei me esfregando e olhando a cara dele, pensando em como transformaria ele em meu taradinho. Minha buceta começou a molhar com aquela sensação gostosa. Coloquei minhas mãos no peito dele e ergui o quadril. No mesmo momento aquele pau ergueu e acomodei todo dentro da minha bucetinha, sentando de uma só vez. Os olhos dele arregalaram e fiquei imóvel com aquele pau me preenchendo. Lentamente comecei a me mover, cavalgando devagar e movimentando o quadril para frente e para trás. Quando senti que aquele pau rinha percorrido minhas paredes internas, comecei a cavalgar com mais intensidade. Ele levou as mãos em meu corpo e era um misto de carinhos e apertos. Cavalguei com vontade olhando nos olhos dele até sentir eme me preencher fartamente de porra. O gemido de quem perde a virgindade é incomparável e era isso que eu queria ouvir. E queria ouvir dele, deste menino.
Levantei e a porra escorreu de minha bucetinha na barriguinha dele. Esfreguei nele até parar de pingar, levantei e fui tomar uma ducha. Ele veio atrás e entrou junto no chuveiro. Mais um banho mas desta vez com muito mais carinhos que o primeiro. Saímos e coloquei meu vestidinho somente. Ele, somente a bermuda. Ele me ofereceu um suco e bebi apoiada na bancada da copa americana. Ele me abraçou por trás e em seguisa senti o quanto ele estava excitado novamente. Guri novo é essa intensidade toda. Ele baixou a bermuda e levantou meu vestido. Senti aquela cabeça me tocando a entrada da buceta por trás. Minha buceta começou a molhar em seguida e nada dele meter para dentro. Comecei a mover a bunda contra ele e ele se afastava. Aquilo começou a me dar uma agonia, ainda mais ele me tocando os seios firmemente como estava fazendo.
- Tu não vai meter?
= Vc quer?
- Mete, vai...
Eu não tinha nem falado o “vai” quando senti ele dentro de mim. Minhas pernas chegaram a frouxar do tesão que ele estava me dando. Eu comecei a mover o quadril para ele me comer com mais força, em pé, ali naquela bancada. Ele baixou as alças do meu vestidinho que deslizou em meu corpo deixando os seios a mostra. Ele metia com força e tocou em minha nuca para meu tronco baixar. Neste momento meus seios encostaram no granito gelado da bancada e ele metendo sem parar. Gozei inesperadamente, soltando fortes gemidos. Sentia as mãos dele no meu corpo e empurrei a bunda contra ele para ele sair de mim. Caminhei em direção ao sofá e me acomodei, com os joelhos no assento e braços apoiados no encosto, empinando bem a bunda.
- Vem me comer novamente aqui...
Ele veio na minha direção com aquele pau lindo e duro. Senti as mãos segurando forte no meu quadril e aquele pau me preenchendo por inteira.
- Só para de me comer assim quando gozar...
Ele não falou nada e continuou a meter. Suas mãos percorreram meu corpo e me acariciaram a nuca. A mão passou em minha cabeça e com meus cabelos entre seus dedos, não me segurei...
- Puxa...
Ele fez um punhado na mão e puxou me erguendo a cabeça. Ao levantar o olhar eu podia ver ele me comendo por trás num espelho. Que cena linda aquele me moleque me enfiando com a vontade que estava. Ele demorou mais a gozar desta vez e tive mais de um orgasmo na posição que estávamos. Comecei a ouvir ele gemer com mais intensidade e uma forte estocada, sentindo o líquido dele dentro de mim. Ele só voltou a se mexer quando pararam os jorros dentro de mim. Ao sair de mim, desmoronei naquele sofá. Sem falar uma palavra e foi para o chuveiro e eu ali sem conseguir me mover. Quando consegui ir para o banheiro ele já estava saindo, vestindo uma cueca limpa. Tomei uma chuveirada e ao sair meu biquini e vestidinho estavam próximos da porta do banheiro.
Ele estava sentado, esperando eu sair do banheiro. Saí, vi minhas roupas e ele falou..
= Vem te vestir na minha frente para eu te ver...
Fiquei sem reação, mas fui. Ele bem sentado, coloquei a parte de cima do biquini olhando para ele. Me virei de costas para amarra e colocar a parta debaixo para que ele me olhasse a bunda. Acertei bem o biquini na bunda e coloquei o vestidinho, me virando para ele novamente.
= Meus pais voltam em uma semana e eu quero te comer todos os dias antes deles voltarem. Estou de férias e estarei em casa. Agora que vc tirou minha virgindade, quero que vc seja minha putinha. Veja a melhor forma de escapar do teu marido e venha. Aqui o pau sempre vai estar duro para ti. A porta é por ali.
Eu fiquei estática vendo aquele moleque falando comigo assim. Não acreditei. Peguei minha bolsa e saí. Voltei para nosso apartamento e não parava de pensar nele. Tomei um banho mais demorado, pois vc poderia chegar em seguida.
Saí do banho e passado um tempo vc chegou, me contando como tinha sido o dia. Vc estava cheirando a fumaça do churrasco que tinham feito. Cheguei perto de vc e toquei seu pau por cima da roupa.
- Vai para o banho que vou te esperar na cama.
Aquele moleque me deixou tarada. Eu tinha fodido o dia todo e estava com tesão. Eu chupei, dei a buceta, mas faltava dar o cu e meu cu vc come como ninguém.
Enquanto vc estava no banho, me perfumei e deitei nua na cama de bunda para cima, já com um travesseiro embaixo para ela ficar empinada. Numa nádega, desenhei com batom uma seta apontando para o meu cu e na outra nádega um tubo de ky.
Ao sair do banheiro, escutei o seu “ual”. Vc se posicionou e senti teu pau me encostar na buceta que estava molhada de eu estar pensando no meu menino. Enquanto vc esfregava a cabeça nela, me passava gel no cu. Senti que vc queria entrar nela e me esquivei. Hoje a minha buceta foi somente do meu rapaz. Peguei teu pau e direcionei para meu anel.
= Hoje tu está safadinha...
- Hoje te quero no cu... me recheia vai... mete nele...
Vc sabia que iríamos transar e bateu uma punheta no banho para demorar mais. Me comeu o cu demoradamente do jeito que eu estava querendo para me sentir completa neste dia. Me fodeu por bastante tempo e acabou gozando na minha cara. Chupei teu pau pare deixar ele limpinho. Pau com porra e gosto de cu.
Tomamos uma chuveirada juntos e voltamos para a cama.
Adormecemos coladinhos e eu me lembrando do ótimo dia que eu tinha tido. Antes de dormir ainda pensei na petulância daquele menino em me querer de putinha dele. Só que gostei tanto daquele pau que já estava louca para ter ele dentro de mim novamente. Eu tinha muito o que ensinar para ele ainda e estava com muito desejo de fazer isso. Será que um dia ele vai comer cu que nem vc? Vou fazer o possível para que sim.
Como vou contar isso para ti? Conto ou não conto? Como vou arrumar desculpas para dar para meu rapaz? Perguntas que não paravam de me vir a cabeça.
No meio da noite me acordei apavorada e assustada. Depois de foder muito com meu menino, eu nem perguntei o nome dele.
