Dezoito Anos
Meu corpo era magro, as pernas finas, os seios pequenos como pêssegos e minhas nádegas redondamente delicadas. Tinha dezoito anos e era virgem. Estudava num colégio de freiras muito rigoroso, que pregava que tudo era pecado, tudo era errado e eu tinha os pensamentos mais sujos possíveis! Não queria um namoradinho boboca se esfregando em mim, queria um homem mais velho, com experiência para transformar uma menina numa mulher sexualmente satisfeita.
Ficava o dia todo sozinha. Meus pais trabalhavam período integral e eu, depois da escola, dividia minha tarde com leituras obscenas e filmes pornôs. Adorava! Me masturbava com qualquer objeto fálico: pepinos, bananas, embalagem de desodorante. Não os penetrava em mim, por que só um falo rígido e quente poderia romper meu hímen! Tinha certas exigências: tinha que ser mais velho, hetero, safado e dominador. Desde nova já tinha tendências submissas. Tinha fantasias, eram relacionadas com amarrações, velas, chicotes, coleiras. Queria sentir o peso da mão de homem na minha cara, nas minhas nádegas. Queria ter meus pequenos seios sendo sugados e mordidos. Durante meus devaneios sentia minha vagina encharcar te desejos molhados.
Num dia, vizinhos novos chegaram no meu condomínio. Era um casal. Ela tinha uns 35 anos e ele por volta dos 40 anos. Alto, magro, cabelo curto, barba cerrada, nem bonito, nem feio, mas algo nele mexia com meus desejos. Ele tinha cara de mau, um olhar frio e um sorriso inexpressivo. Fiquei a semana toda me masturbando com uma banana descascada e lambuzada com mel, imaginando aquela boca se deliciando na minha vagina, dando mordidinhas nos meus grandes lábios, apertando-os com os dentes até eu não aguentar a dor. A língua, rígida, esfregando meu clitóris e os pequenos lábios, depois entrando na minha cavidade vaginal.
Depois de algumas semanas, encontrei com eles no elevador... Não consegui me segurar e olhei para suas partes baixas e ele percebeu. Enrubesci! Sai como um raio e entrei correndo no meu apartamento. Três dias depois, um novo encontro no elevador, mas dessa vez ele estava sozinho. Estava chegando da escola e usava uniforme, blusa branca e saia azul marinho na altura do joelho. Ele colocou a mão embaixo da minha saia, e acariciou minha bunda. Fiquei toda molhada. O elevador chegou no meu andar, quando ia sair ele segurou meu braço e me impediu de descer. Estava petrificada! Meu coração batia na minha garganta! O tempo não passava. Mais dois andares e descemos, rapidamente ele abriu a porta do seu apartamento e entramos. Trancou a porta, pegou meu braço e conduziu-me para um quarto.
- Você e virgem? Perguntou.
Não consegui falar, só afirmei. Ele sentou na cama e me puxou para seu colo. Passou o braço pela minha cintura, com a mão na minha nuca trouxe minha boca para a dele e me beijou intensamente. Explorou todos os cantos da minha boca, mas quando sua língua esfregava o céu da minha boca, eu gemi. Depois começou a chupar minha língua, e disse para eu fazer o mesmo. Delícia! Enquanto chupava a sua língua, ele começou a me despir. Tirou minha blusa e meu pequeno sutiã. Deitou-me na cama e ficou apertando os bicos dos meus seios. Com cada mão num seio, ele começou a massageia-los e beija-los. Eu gemi alto, ele parou e me bateu, um tapa forte na cara!
- Quieta cadela! Ordenou ele!
Fiquei atônita! Ele voltou a sugar meus seios, gemi de novo! Outro tapa, dessa vez mais forte. Minha face ardia, minha vagina encharcava! Minha respiração era ofegante! Ele tirou minha saia, minha calcinha e me virou de bruços. Deu tapas ardidas nas minhas nádegas, depois as abriu e lambeu meu ânus. Virou-me, abriu minhas pernas e cuspiu na minha vagina.
- Arregaça! Arregaça! Ordenava!
Abri o máximo que consegui minhas pernas e ele começou a brincar! Quando ele mordeu meus grandes lábio, eu gritei! Ele novamente me bateu!
- Vou te ensinar a ficar quieta cadela, vou te ensinar!
Me colocou de bruços no colo dele e começou a me bater! Os tapas ardiam minhas nádegas! Comecei a chorar, e quanto mais chorava mais ele batia.
- Vou ter que pegar a cinta vadia? Engole o choro!
Ele levantou e começou a se despir. Com calma desabotoou a camisa, tirou as calças e quando tirou a cueca, surgiu um pênis imenso e rígido.
- Sabe chupar cacete putinha?
Não conseguia responder. Ele enfiou dois dedos na minha boca e disse:
- Chupa!
Comecei a chupar...
- Usa a língua!
Pegou meus dedos e começou a chupar, ensinando-me como usar a língua.
- Sua vez putinha! Chupa meus dedos! Treina, por que vou enviar meu caralho na tua boca até te sufocar! Você vai ter que mamar muito direitinho minha pica, senão vou usar a cinta! Vou deixar teu corpo de cadela todo marcado!
E eu chupei seus dedos até ele achar que eu estava pronta pro seu pênis. Ele ficou em pé e eu sentada na beira da cama.
- Beija! Agora, passa a língua na cabeça. Isso! Chupa! Chupa puta!
E ele começou a socar na minha boca e eu sufocava, quase vomitava.
- Deita puta! Ordenou.
- Abre bem essas pernas! Vou te rasgar toda!
Deitei, abri o máximo minhas pernas. Ele se posicionou e cuspiu na minha vagina. Riu.
- Vou meter, sem dó, meu caralho na tua buceta! Vou socar, te arregaçar!
E cuspiu de novo! Deitou em cima de mim e sem dó me penetrou de uma vez. Doeu, ardeu. Senti toda a fúria de um pênis!!! Ele mexeu freneticamente, e repetia:
- Arregaça puta!!!
Saiu de cima de mim. Riu, quando viu a mancha de sangue!
Bateu na minha cara e disse:
- De quatro vadia!
Eu só obedecia! Me posicionei.
- Abre as pernas! Abre!
Cuspiu, cuspiu! Apertou minhas nádegas, bateu!
- Carne de piranha tem que amaciar!
Posicionou O pênis na entrada da minha vagina e meteu! Com força! Gritei!
- Cala a boca! Cala a boca!
Com o cacete inteiro dentro de mim, começou a socar, enfiando tudo! Eu comecei a chorar e ele parou.
- Putinha chorona! Riu!
Tirou. Saiu do quarto e eu desmoronei. Enfiei a cara num travesseiro e chorei muito. Mas, logo ele voltou! Tinha algo nas mãos...
- Vou te lambuzar! Riu!
Era um pote de margarina. Encheu a mão, e começou a passar na minha vagina, no meu ânus. Um medo imenso tomou minha alma! Ele percebeu.
- Vou foder seu cú! Depois que gozar na tua buceta, vou gozar no teu cú! Depois vou gozar na tua boca! E vou repetir e repetir e repetir! Vou te prostituir! Vou vender teu corpo! Só preciso doutrinar seu corpo cadela!
Estava apavorada! Mas, estava sendo maravilhoso! Sempre quis isso! Um macho que me dominasse totalmente. Só que eu não tinha como medir o que o futuro me esperava!
- De quatro!
Sem questionar me posicionei. Ele lambuzou o pênis e deu uns tapinhas na minha buceta e meteu sem dó! Socou, socou, socou! Ficou uma eternidade! Tirava tudo e de repente, enfiava tudo com força até o fim! Até que gozou! Deu uma metida forte, um urro, um jato quente! Riu!
- Delícia de puta! Agora, você e minha cadela! Minha escrava!
Levantou, pegou-me pelo braço e fomos para o banheiro. Porra e sangue escorria pelas minhas pernas. Ele passou a mão nessa mistura, olhou e enfiou na minha boca. Riu.
Abriu o chuveiro, entramos no box.
- Ajoelha vadia! Ajoelha!
Obedeci. Ele mijou em mim.
- Abre a boca!
Abri. Ele mijou na minha boca!
- Engole!
Engoli! Ele riu.
- Gostoso né?
Adorei. Quente, quente, confortante. Vicie em “chuva dourada”!
Ele me lavou. Principalmente minha vagina. Enfiou os dedos, depois o chuveirinho. Senti a água quente dentro de mim. Saiu muita porra e sangue. Ele riu.
- Agora, vou foder teu rabo! Mas, antes, vou meter nessa buceta de novo! Delícia de buceta!
Secou-me com uma toalha macia.
- Volta pra cama!
Deitei e esperei. Saiu do banheiro batendo punheta! O cacete já pingando! Pegou o pote de margarina e untou a buceta e o meu cú. Lambuzou o cacete também. Ordenou:
- De quatro! Obedeci!
Socou, socou, socou, socou, ... Chorei!!!
- Agora, vou meter no seu cú!!!
Meu choro intensificou! Dava com medo da dor! Ele riu!
- Putinha, putinha...
Eu continua de quatro , com a cara enfiada no travesseiro chorando!
Pegou mais uma mão de margarina, lambuzou meu cú, massageou a entrada com o cacete, e sem prelúdio entrou, tirou todas as pregas do meu rabo. Eu chorei e ele riu. E sem piedade, socou até sua pica jorrar um gozo forte, inundando meu rabo com uma cascata de porra quente. Esperou um tempo, puxou-me pra ele. Ficamos cara a cara. Ele me beijou, beijou, beijou. E eu me apaixonei! Ele percebeu e riu!
- Apaixonada cadela? Vou arrebentar você!
Voltamos pro banheiro, e eu lavei seu cacete seguindo suas ordens. Quando voltamos pra cama, ele me fez montá-lo e eu segui suas orientações.
- Pra cima e pra baixo vadia! Brinca com a cabeça! Para! Chupa! Monta de novo! Rebola ! Se deixar escapar apanha!
Deixei escapar três vezes. Ele pegou a cinta e me castigou. Chorei. Ele riu.
Quando ia gozar, tirou e enfiou o pau na minha boca.
- Vai engolir cada gota! Senão...
Durou horas a minha desvirgindade! Ele gozou em todos os meus buracos, ele mijou em mim, bateu, humilhou e eu adorei! Virei a puta dele, fiz tudo! Ele me ofereceu para outros homens, também para algumas mulheres. Quando precisou de dinheiro me prostituiu e até hoje sou prostituta. Nasci pra ser usada e não troco minha profissão por nenhuma outra!
Viva as putas!!!