Sou um cara na faixa dos 40 anos, casado, com filhos. Um cara com 1.80h, 82kg, corpo cuidado, pratico esportes. Eu diria que para sociedade um homem acima de qualquer suspeita.
Mas, desde a minha adolescência, eu curto ser passivo com homens. Eu demorei muito tempo para entender. Hoje sei que posso viver esse meu prazer entre quatro paredes, com sigilo e ainda ter um outro tipo de vida social. Parece loucura, mas justamente esse tom de proibido, essa coisa de ter que fazer escondido, tudo isso confere mais tesão. Não tenho como sair com homens sempre. Saio bem pouco. Mas toda vez que saio é sempre muito intenso, aproveitando cada momento.
Desde que comecei a descobrir o sexo e a ver filmes e revistas de sacanagem, uma verdadeira fixação por sexo anal foi despertada em mim. Eu só queria olhar a bunda das mulheres. Eu só queria ver filmes de cena de anal. Adorava ficar contemplando os cuzinhos.
Acontece que num determinado momento uma curiosidade começou a crescer em mim. "O que será que a mulher sente quando ela da o cu?" "Será que é gostoso?" "Será que dói muito?"
Essa curiosidade foi aumentando, de modo que eu comecei a me imaginar no lugar das mulheres quando eu via um filme. Isso começou a me dar tesão, desejo. De modo que começou a aparecer mais que uma curiosidade, mas uma vontade de experimentar o que uma mulher sentia. Eu tentava tirar isso da cabeça, mas a vontade crescia cada vez mais.
Era um conflito, porque eu tinha uma criação tradicional. Família muito católica. Isso era algo fora de questão na minha família. Mesmo assim, o desejo só crescia.
Eu perdia a conta de quantas punhetas toquei naquela época imaginando como seria experimentar. Mas era só imaginação, porque eu jamais me ofereceria para ninguém. Além disso eu não queria me expor. Uma coisa eu já sabia desde aquela época: eu queria experimentar em segredo, mas como?
Na época, eu tinha um grupo de amigos na rua. A gente até via revistas juntos e às vezes, quando um de nós ficava sozinho em casa, reuníamos alguns para ver um filme pornô juntos. Na época, não tinha internet, era tudo no VHS e pouca gente tinha vídeo cassete. Mas ficava nisso. Nada além de um bando de tarados sonhando em comer uma gostosa um dia.
Sem querer, eu comecei a estreitar a amizade com um dos amigos. Passamos a ver revistas e filmes juntos. Tocávamos punheta um na frente do outro. E foi assim um tempo.
Um dia, enquanto estávamos vendo um filme na casa dele e tocando punheta normalmente, do nada, ele fez uma proposta. Pergunto o que eu achava de um tocar no outro.
Na hora, eu fiquei sem palavras, sem resposta. Com medo. Primeiro eu disse não. Depois ele insistiu. Eu sei que quando eu percebi, já estava um segurando o pau do outro.
Confesso que não gostei da sensação de ele segurando meu pau, mas lembro até hoje a sensação que senti segurando o pau dele. Era mais grosso e maior que o meu. Estava super duro, meio melado.Pulsava na minha mão. Estava quente. Não demorou muito ele gozou. Eu não cheguei a gozar, quando senti minha mão suja fui ao banheiro lavar e lá toquei uma punheta cheia de tesão pensando no pau dele.
Fui para casa com minha cabeça a mil. Penando naquilo direto. Tinha medo de alguém descobrir. Mas estava cheio de vontade de fazer outra vez.
Alguns dias depois, quando ficamos sozinhos na casa dele novamente, não demorou muito para repetir a dose. Só que dessa vez, as coisas já pareciam definidas. Só eu toquei punheta para ele. Nesse dia, ele ficou passando a mão na minha bunda enquanto eu tocava nele. Apenas por cima do short. Era uma sensação nova. Ele gozou mais intensamente ainda passando a mão na minha bunda.
Ficamos meio viciados em fazer isso. Quando não conseguíamos ficar sozinhos em casa, a gente ia para alguma casa em construção vazia. Havia muitas no nosso bairro. As pessoas começavam a obra e paravam quando o dinheiro acabava e depois demoravam muito para voltar.
Num desses dias, ele ousou um pouco e colocou a mão na minha bunda por dentro do meu short. Eu não ofereci resistência. Não demorou para o dedo dele achar meu cuzinho e ficar brincando na portinha. Isso me fez suspirar de tesão. Quando ele viu que eu gostei de sensação, logo perguntou se podia comer meu cuzinho.
Eu não disse nada, então ele já vindo para trás de mim e roçou o pau entre minha bunda como se fosse um cachorro quente. Eu delirei de tesão. Ele então posicionou a cabeça na portinha do meu cuzinho. Eu lembro até hoje a sensação. Aquele pau quente, melado, duro, pincelando na minha entradinha. Eu ficaria ali a tarde inteira sentindo aquela sensação.
A gente estava em um lugar super desconfortável. O chão ainda era de areia batida. Paredes no tijolo. A gente só podia ficar em pé. Posição que não favorece uma primeira vez. O fato era que por mais que ele tentasse o pau não entrava. Mas eu estava gostando muito. Delirando de tesão. Por fim toquei uma para ele e fomos embora.
Em casa, eu estava ultra confuso. Eu ficava pensando em como seria se tivesse entrado. Se iria doer, se eu iria gostar. Eu pensava nisso e me masturbava. Quando o tesão baixava, eu pensava que ainda bem que não aconteceu, mas não demorava muito o tesão voltava e eu me masturbava outra vez.
Demorou alguns dias até que nós nos encontrássemos outra vez, porque havia chegado a época de provas. Contudo, depois das provas, no dia da última prova, eu estava chegando em casa e passei em frente a casa dele. Ele estava no portão e paramos para conversar normalmente. Ele falou que um pouco mais tarde estaria sozinho e perguntou se eu podia ir lá. Eu disse que provavelmente sim e deixamos combinado.
Cheguei em casa e fui tomar banho. No banheiro, só de eu ficar pelado já fiquei de pau duro com tesão. Eu fiquei imaginando até onde iríamos.
Eu nem almocei, minha cabeça estava no desejo. Quando deu a hora combinada, fui para casa dele. Lá chegando, ele tratou de trancar o portão, fechar porta, janelas e cortinas. Logo colocou um filme pornô, cheio de cenas de sexo anal. Nem precisava. O tesão já estava a mil.
Não demorou muito ele pediu para eu sentar do lado dele no sofá. Em pouco tempo eu já estava segurando na rola dele. Inusitadamente, dessa vez, ele pediu para eu mamar. Ele falou assim, eu lembro até hoje: "Dá uma chupadinha". Eu disse que não sabia fazer, que nunca havia feito. Ele insistiu e acabei cedendo. O gosto do pau dele está gravado até hoje na minha memória. Primeiro eu tive nojo, depois desejo, tesão. Enquanto eu mamava, ele passava a mão na minha bunda.
Para minha surpresa, não demorou muito e ele gozou na minha boca. Eu primeiro quase vomitei. Mas rapidamente fui ao banheiro e cuspi. Lavei a boca. Eu pensei que a brincadeira havia acabo ali, porque normalmente era assim. Ele gozava e acabava. Talvez porque nunca era mais que punheta.
Voltei para sala, ele foi ao banheiro rapidamente se lavar e voltou.
Fiquei na minha, vendo o filme, cheio de tesão. Em pouco tempo ele estava cheio de tesão outra vez, com o pau super duro. Ele me pediu para eu mamar mais um pouco, enquanto ele ficou passando a mão na minha bunda e no meu anelzinho.
Ele então se levantou e pediu para eu ficar de joelhos no sofá. Eu fiquei. Senti minha bunda aberta, exposta. Como se sentisse um friozinho passando pelo cuzinho que nunca tinha estado tão exposto.
Ele cheio de tesão encostou a cabeça na portinha. Que delícia. Ele cuspiu no pau para tentar facilitar a entrada, mas meu cuzinho era 100% virgem. Não entrava por nada. Eu queria muito. Desejava. Queria sentir a sensação que já se anunciava boa.
Ele então teve a ideia de pegar um pouco de condicionador. Passou no pau e lambuzou minha bunda.
Ele posicionou novamente na entrada e ficou pincelando, tentando abrir caminho. Sempre quando ia entrar eu meio que instintivamente trancava e escorregava pra fora. Até que em um momento em relaxei, parei de pensar e quando eu menos percebi, a cabeça entrou. Eu dei um gemido. Senti dor, uma ardência. Algo estava rasgando. Mas eu deixei. Eu queria. Já estava ali.
Ele foi empurrando aos poucos. Eu fui sentindo a vara dele me preenchendo. Até que entrou tudinho e ele puxou minha cintura contra a dele. Eu lembro dele falando: "Caralho, meti tudo no seu cu. Que cu quente. Apertado. Puta que pariu".
Ele então começou um vai e vem. Ele não conseguia ir muito rápido porque o cuzinho era realmente muito apertado. Quando ele tentava aumentar o ritmo eu só pedia para ir devagar.
Ele perguntava: "está doendo?" Eu dizia que sim. Ele então perguntava: "Quer que eu pare?" Eu dizia que não. Ele então perguntava: "Você está gostando?" Eu dizia que sim.
Isso tudo foi me fazendo viver intensamente o momento. Eu pensei: "Caralho! Estou dando o cu. E estou gostando"
Nisso eu já gemia com menos timidez. E ele dizia: "Está gostando, né?" Eu só gemia e aproveitava. Ele dizia: "então pede para eu comer seu cuzinho, pede. Diz que ta doendo, mas está gostoso".
Eu dizia gemendo de tesão: "Aí, que gostoso! Come meu cuzinho, come! Aí, meu cuzinho! Ta doendo. Come, come! Hum, que gostoso!"
Eu fui sendo tomado por uma sensação incrível. Um prazer de corpo inteiro. Algo que só sinto assim, com um pau no cuzinho. Comecei a gemer mais forte. Senti meu corpo se contraindo, meu cuzinho meio piscando. Comecei a gozar sem me tocar. Ele percebendo começou a bombar mais rápido e não demorou começou a gozar. Estocava o pau todinho e urrava gozando, estocava e urrava, enchendo meu cuzinho de leite.
Ele tirou o pau e eu estava acabado. Sem forças. Sem o pau dele dentro de mim, era como se tivesse um vazio. Ele foi pro banheiro se levar e comecei a perceber que estava escorrendo porra pela minha perna. Eu pensava: "Que merda que eu fiz", mas ao mesmo tempo eu tinha gostado demais.
Me lavei no banheiro e ele também e voltamos para sala. Ficou um tempo de silêncio. E ele então rompeu o silêncio perguntando se eu tinha gostado.
Eu disse timidamente que sim. Era estranho para mim admitir que eu havia gostado de dar o cu. Ele perguntou se doeu muito. Eu disse que doeu e que ainda estava com o cuzinho ardendo.
Ele parecia curioso e perguntou, querendo entender o que não se entende, só se sente: "Mas você gostou mesmo doendo?"
Eu falei: "não da pra explicar. Quando começou a entrar e senti muita dor, pensei e sair correndo, mas ao mesmo tempo eu queria. Já estava ali. E a dor foi se misturando ao prazer. Foi ficando gostoso. Depois ficou uma dorzinha gostosa".
Ele falou: "Caralho! Ver você sentindo dor e mesmo assim querendo, gostando, me deu muito tesão! Porra, você gozou sem se tocar! Do caralho ver alguém sentindo prazer dando o cuzinho".
Depois ele me confessou que antes de mim, só havia comido o cuzinho de uma namorada que dava para ele para não perder a virgindade, mas ela não gostava. Dava só para não perder o namoro.
Bom, por ora ficamos por aqui. Depois conta mais aventuras.