senzala XII

Um conto erótico de tuco
Categoria: Gay
Contém 1736 palavras
Data: 25/09/2020 15:49:39

Senzala XII

Acordei na casa grande na cama de seu José. Meu cu estava alargado de tanta pica grossa que havia entrado nele a noite toda. Fui ao banheiro e depois me dirigi a cozinha para tomar o meu café.

Seu José já estava tomando café com o seu Joaquim e conversando animados na possibilidade de comprarem a fazenda vizinha, pois o dono estava doente e o filho que era médico na capital não queria vir tomar conta dela e ofereceu para ser comprada.

Seu José olha pra mim e diz: vou pra capital com o Joaquim e você vai ficar com o Beto, que vai te comer a noite toda, pois quando eu voltar quero ver esse cuzinho mantendo aberto pra eu não ter que arrombar novamente.

Fiquei meio sem jeito, pois tinha outros escravos trabalhando na casa e certamente todos ouviram.

Luizinho, um menino novinho que estava somente há 3 dias na casa olhou para mim mostrando não ter entendido nada. Acenei a cabeça concordando com seu José e fui até o quarto pegar minhas coisas e seu José entra e manda eu ajudar a fazer suas malas. Chamei Luizinho para ajudar a pegar as coisas e ele entrou todo receoso no quarto e ficou admirado da beleza que tinha. Mandei-o limpar as botas e dei um pano para ele fazer isso enquanto eu dobrava as roupas para colocar na mala.

Seu José que havia entrado no banheiro saiu pelado para se trocar e os olhos de Luizinho quase saltaram para fora ao ver o tamanho do pênis dele. Isso não passou despercebido pelo seu José que já sentenciou: quando eu voltar da cidade vou falar com esse menino.

Olhei pra Luizinho, menino franzino e já fiquei com dó ao pensar do seu José comer ele. Iria partir ao meio. Enquanto eu pensava veio a ordem de seu José: leva ele junto com você para ficar com o Beto e inaugura a rosquinha dele pois ele parece ser virgem e depois diz pro beto abrir caminha pra mim.

Seu Joaquim e seu José foram para a cidade e parece que as paredes da casa tinham ouvidos, pois o Betão chegou e falou: vai ter festinha no meu quarto hoje? Eu fiquei contente e disse que sim, mas o Luizinho começava a desconfiar e foi se esquivando para a porta. Abriu e foi sair correndo quando o Alfredo pega ele pela cintura e diz: hoje suas pregas vão pro espaço. Ele começa a se debater e dizer que não ia deixar, que não queria, que isso não podia acontecer, que ele era homem, mas nem mesmo deram ouvido para nenhuma de suas frases e o levaram para o quarto do Betão e trancaram ele lá.

Já estava entardecendo e fui para o quarto do Betão acompanhado pelo Alfredo que abriu a porta para eu entrar e fechou atrás de mim. Luizinho estava sentado no canto do quarto e começou a me xingar. Olhei para ele e disse: aqui na fazenda é assim: nós, os mais jovens, mais dia ou menos dia, somo arrombados e quem faz muito escândalo ou se rebela vai para a noite do pilão. Luizinho olha pra mim e pergunta: Noite do pilão? E eu expliquei para ele que é quando vão dar um corretivo nos que se rebelam e prendem sobre um toco e todos os escravos comem o cu dele. Ele arregalou os olhos e disse: você está brincando!? Eu respondi: não no mês passado teve um que foi pro pilão e hoje está na senzala com os outros escravos que comem ele todas as noites e as vezes até mais de um. Ele olhou pra mim assustado e disse: você já foi comido?

Eu respondi: minhas pregas foram feitas há mais de 2 meses e já me comeram o Betão que foi o primeiro, seu Joaquim e o filho dele e agora o seu José. Ele arregalou os olhos e disse: você aguentou aquele cacetão. Eu respondi: sim, nos 2 primeiros dias foi difícil mas depois da segunda noite entrou até o saco e hoje eu só tomo café da manhã no quarto de seu José sentado no cacete dela até o cabo e ele faz eu rebolar, pois ele acorda sempre de pau duro e não quer ficar assim.

Você está louco de deixar isso acontecer com você. Eu não vou deixar. Eu vou lutar e não permitirei. Eu disse: Não faça isso, pois daí entram os auxiliares que te seguram e o Betão te descabaça, mas depois os auxiliares ficam te comendo a noite toda. Quando um te fode o outro descansa e vão revezando até amanhecer. Se você continua marrento, em vez de ficar na casa grande com os patrões te colocam na senzala e lá tem mais de 50 escravos que vão te comer muito. E se eu não deixar, ele falou. Eu respondi: você não escutou o que eu te disse. Não tem volta. Hoje seu cu vai ser desvirginado e coopera que o Betão, apesar de ter uma benga muito grande faz com cuidado e você chega até a gozar com o pau no cu depois que se acostuma.

Sai de mim, ele falou. Isso não vai acontecer comigo.

Mal ele havia acabado de dizer isso entra o Betão e o Alfredo no quarto. Luizinho vai se encostar na parede na posição de querer enfrentar os dois, mas era até cômico, ver dois escravos fortes, parrudos, grandes enfrentar aquele menino franzino. Betão passou a mão na cintura dele e elevou-o do chão. Alfredo pegou a tanga dele e tirou num só puxão. La estava aquela linda bundinha negra durinha e sem pelos. Alfredo foi pegar uma bacia e começou a lavar a bundinha dele que permanecia levantado pelo Betão e que estava chorando, berrando e implorando para não acontecer nada com ele.

Alfredo começou então a passar a banha no rego dele e enfiar um dedo, ele chorava, berrava, esperneava, mas eu sabia que isso era tudo o que eles mais gostavam. Um virgenzinho se debater antes de ser deflorado. Saiu um dedo e novo berro, pois agora Alfredo estava com 2 dedos dentro do cuzinha que já começava se alargar.

Betão falou: Alfredo eu disse que esse cabaço é seu, mas te expliquei como é pra fazer. Nada de colocar de uma vez. Alfredo e Betão já estavam com suas picas em riste e então Alfredo tira a tanga e começa a passar no rego do menino.

Luizinho vendo que estava chegando a hora de perder as pregas começa a querer se rebelar e tenta morder Betão o que fez ele levar um tapa na cara que doeu até em mim que estava sentado no canto do quarto só observando os fatos. Betão colocou um toletinho de pano na boca dele.

Alfredo tirou toda a roupa e um corpo escultural apareceu. Havia tomado banho e estava com o corpo úmido e reluzente a luz da lamparina. Braços fortes de trabalhador braçal, cintura fina e perna grossa. Bunda redonda e um pênis avantajado e grosso. Poucos pelos no púbis e no corpo. Foi se ajeitando atrás do Luizinho, que estava seguro pelo Betão que com as mãos abriu as nádegas. Luizinho começou a berrar, mas Alfredo calmamente começou a passar a cabeça do pau no reguinho e demorar no cuzinho pressionando de leve. Ele tentava sair do colo de Betão que segurava e ia dando orientações ao Alfredo de como usar aquele trabuco num cu virgem. Alfredo foi colocando banha na cabeça do pau e fez uma força e o anel foi se abrindo, pois Alfredo colocou a cabeça do pênis forçando o esfíncter suavemente para baixo e depois foi empurrando. Os berros, xingos e agitações foram intensificando até que percebi a bunda de Alfredo dar um tranco para a frente e Luizinho berrou alto: Tira, está me matando, eu não aguento. Alfredo e Betão não se preocuparam com todo o escarcéu e vi que ficaram apenas olhando para o cú de Luizinho que acomodava a cabeça do pau de Alfredo.

Pouco tempo depois vejo Alfredo se ajeitar mais uma vez atrás do rapaz e começar a empurrar para dentro a geba que foi sumindo e ele voltando a berrar, pedir para parar, se agitar na tentativa de tirar aquela tora do cu, mas o que ocorreu foi Alfredo puxar e enterrar até o saco que produziu mais um urro do garoto que agora estava com toda a verga no cu.

Alfredo foi acariciando ele e o pegou no colo mantendo a caceta toda dentro dele. Ele se mexia e isso deixava Alfredo com expressão de mais tesão e começou o lento mas constante vai e vem, ao que Luizinho pedia para parar que estava estourando o cu dele. Eu sabia o quanto isso era verdade e de onde estava podia ver aquele naco de carne dura entrar e sair do cu onde eu sabia que estava estourando todas as pregas, mas que Alfredo estava fazendo com cuidado e maestria. Fiquei com o pau duro e quis começar a bater uma punheta e levo um tapa leve na cabeça do Betão que diz: abre a boca e chupa gostoso que eu já vou gozar.

Me ajoelhei e tirei aquele monumento de pau da tanga e comecei a chupar a cabeça que era tudo que conseguia. Estou me deliciando no pau do Betão e ouço um urro do Alfredo e olho para eles e vejo a porra escorrer pelo cu do menino, que continua a chorar e vai saindo o apu do Alfredo do cu dele.

Ele senta no chão e começa a olhar ao redor e me vê chupando aquela benga toda do Betão e diz: Nossa!! Tem maior ainda. Esse eu me mato se chegar perto de mim. Como você consegue chupar? Você já deu pra ele? Eu respondi: e pro seu José, seu Joaquim e pro filho dele. Você vai se acostumar e daqui a pouco começa a gozar sem por a mão no pau com o cu todo atolado com essas toras monumentais.

Betão tirou o pau da minha boca e foi se aproximando de Luizinho que começou a gritar. Sem se importar com o que o menino dizia, levantou ele no ar e abriu a bunda dele. Olhou bem o cu arrombado e falou: Alfredo você aprendeu direitinho. Vamos ver se você consegue fazer ele gozar pelo cu também.

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Comentários

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olho todo dia para ver se foi postada a continuação. manda logo rsrsr

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nossa, nota 10. foi mágico, pena que luizinho nao experimentou o betao e os dois foram fodidos lado a lado. Estou ansioso pela continuação de ambos

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