A cela
Eu era, na época, um limpador das fossas do castelo, o trabalho era duro, pois era necessário tirar tudo e levar a um buraco, confesso que o serviço era nauseante, imagina levantar, pela manhã, e já sentir o cheiro da merda...o salário de fome só dava para pagar a estadia e a comida, e só. O castelo na época era povoado por poucas pessoas, mas as poucas compensavam, no quesito humilhação, uma dela eu nunca vou esquecer, seu nome era Astrid, era princesa, alta, 1.80 de altura, cabelo médio e negro, peitos grandes, e uma bunda, que posteriormente descobriria, seria a causa de minha submissão eterna, arrogante, autoritária e nojenta no tratamento com os empregados do castelo Chadom, dizia-se que a princesa era adepta ferrenha de certas práticas sexuais bizarras, e que todos não conseguiam dizer não a ela.
O fato é que ninguém parava no local onde ela repousava, e os muitos que saiam dali, ficavam insultados com o que ela mandava fazer...ouvia os rumores, mas tinha um certa curiosidade de ver, o que de fato acontecia ali, até que um dia fui chamado às pressas para limpar os aposento dela, pois não havia mais ninguém à disposição, e eu, por ser o mais antigo e saber como lidar com gente difícil.
Na époa, a tal princesa continha uma espécie de buraco no chão, o qual ela fazia as necessidades dela, e o tal buraco estava entupido, confesso que embora a tarefa fosse inglória, aceitei o tal desafio e consegui abrir o buraco que estava entupido, por curiosidade e vendo tudo áquilo no chão, e percebi que ela havia defecado no local não havia muitos dias, resolvi experimentar um pouco...o gosto era um pouco amargo, mas era pastoso, na hora não atinei mas a tal princesa observava tudo calada, julgava estar sozinho no local. Trabalho feito, a princesa veio me agradecer com um sorriso no rosto e que me chamaria mais vezes, confesso que achei estranha a atitude, pois que eu saiba, ela nunca foi cordial com criados. Bem, segui a minha vida, e uma semana depois ela me chama novamente nos aposentos dela e diz que precisar falar comigo, chegando lá ela me recebe de forma calma e ao mesmo séria, disse que se eu aceitasse o que ela iria dizer, que eu não poderia voltar atrás, fiquei assustado mas a ouvi dizer: eu vi você experimentar minhas fezes, vi que gostou e se masturbou...qual o gosto da tua princesa ??
Espantado com a franqueza dela, apenas disse que ela deveria estar vendo coisas e que nunca teria feito isso, mas ela me disse que a palavra dela era lei, e ninguém iria acreditar em um servo, ela disse: pode confessar, eu sei que você quer que eu use sua boca como minha privada particular, se não desejasse, não teria feito o que fez, e você não é o primeiro a ter esse desejo, tive um caso com um principe, eu o usava diariamente como minha privada, enfim, quando tinha diarréia das brabas, mas geralmente meus excrementos são macios, como você comprovou.
Acabei confessando ao meu desejo áquela mulher e ela deu um enorme sorriso e me disse no meu ouvido e de forma sensual: quando eu lhe chamar, e vou lhe chamar, prepare-se para receber minha bosta na tua boca, você vai se apaixonar, e sei que vai pedir mais, o outro príncipe também implorava por isso, disse que tomaria cuidado para ninguém me ver, e que haveria dias em que a serviria integralmente como privada, meu alimento, disse ela, seriam as fezes dela e nada mais, disse.
Após dito isso, falou que por hoje, era isso que ela queria falar, mas que eu receberia, por meio da criada dela, o aviso para serví-la. Passou-se um mês e nada, pensei que ela tinha esquecido de tudo, mas fui chamado, ela usava uma espécie de espartilho para a época, e falou em tom severo: deita aqui e abre a boca, não percebi a maravilhosa bunda que ela tinha, eu me deitei, abri a boca e ela despejou tudo dentro dela e no meu rosto, senti-me o mais baixo dos seres, mas ela estava aliviada e mandou um autoritário, coma tudo, dejeto humano, as fezes eram bem pastosas e não foi difícil, embora tivesse vontade de vomitar, comi tudo, ela, de maneria indiferente, disse que me chamaria novamente na semana que vem, eu lavei meu rosto e embora o cheiro fosse forte, tomei um banho na pousada onde estava e me masturbei nisso, um desejo intenso de serví-la sempre me absorveu por completo, e esperava com nervosismo o chamamento dela, dessa vez ela me chamou com uma semana e ela disse que iria fazer em um prato e que comesse tudo na frente dela, e ela o fez, era tanto scat que fiquei espantado, quando ela terminou, mandou um autoritário coma, assim que coloquei a cabeça na tijela, ela pisou na minha cabeça, afundo esta nos seus excrementos, dizendo-me que eu nasci para estar nessa posição, a de comer merda de uma mulher poderosa, e que eu deveria me sentir privilegiado disso, pois ela conhecia muitos homens de poder, que desejavam ser submissos a ela. Eu comi tudo e gozei sem nem encostar no meu pênis.
Servi a minha dona por 7 e felizes anos, até que ela morreu em uma campanha militar, pois desejava ter ouro e posses. Depois disso, eu nunca mais fui o mesmo, senti que faltava alguém e algo na minha vida sexual e sentimental, pois percebi que a minha dona nutria sentimentos por mim, tanto é que quando descobriu que estava de caso com uma mulher, afugentou-a e me torturou por 6 meses sem me usar como sua privada.
Foi um período maravihoso.