Como viramos um TRISAL - Parte 1

Um conto erótico de edandrade
Categoria: Heterossexual
Contém 1066 palavras
Data: 26/09/2020 21:29:40
Última revisão: 26/09/2020 23:52:11

Acordo virado para Camila, que ronrona vestindo apenas uma camiseta larga de algodão (a calcinha ainda jaz no chão, onde a joguei no começo da noite). Levanto um pouco a cabeça para ver o relógio a pilha que repousa sobre o criado mudo: 7h15min. É cedo e meu pau está duro, latejando de tesão.

Mas não é Camila que eu quero agora.

Me viro para o outro lado, onde Luana, minha outra esposa, também dorme, com a camisolinha de cetim roxa deixando descoberta a parte de baixo das nádegas. Diferente de Camila, ela colocou de novo a calcinha para dormir.

Chego mais perto de Luana e me encaixo nela, de conchinha, meu pau quase furando a cueca, e faço uns movimentos com o quadril pra dar bom dia à bundinha que tanto amo.

Ela dá um gemidinho baixo para mostrar que acordou e pressiona a bunda contra o meu pau. Ficamos uns minutos nesse jogo. Eu vou baixando minha cueca e em seguida enfio a mão por dentro da calcinha dela, começando a acariciar a buceta, que logo começa a ficar molhadinha. Afasto a calcinha e entro com meu pau naquela caverna morna e deliciosa, começando, com movimentos ritmados, mais um momento de prazer.

Agradeço aos deuses do amor e da sacanagem por estar na cama com minhas duas mulheres. É maravilhoso ser marido delas.

Hoje, vou começar a contar como nos tornamos um trisal.

Meu casamento com Camila não tinha muitos anos, mas não ia bem. Tínhamos a mesma idade (estamos hoje com 37), éramos ambos o primeiro parceiro um do outro, nossa relação estava sendo destruída por ranços e falta de diálogo. Até o sexo estava ruim e quase inexistente: chegavamos a ficar quase dois meses sem transar.

Foi aí que comecei a ficar mais próximo de uma das amigas dela, a Luana.

Luana era mais nova que a gente (hoje ela tem 32), e tinha vindo aqui para Santa Catarina poucos anos antes, junto com o seu então marido, Cléber. Eles são do Maranhão.

Sempre a achei muito atraente. Morena de pele lisa cor de jambo, o cabelo curto pintado de vermelho, os olhos um pouco puxados, coxas grossas, uma bunda maravilhosa.

Mas, claro, eu mantinha uma distância respeitosa - por motivos óbvios.

Começamos a nos aproximar quando o grupo de amigas da Camila planejou uma festa surpresa de aniversário para ela. E, como era Luana que fazia a frente da organização, começamos a nos falar diariamente por Whatsapp. E descobrimos muita afinidade, principalmente o senso de humor e os gostos parecidos.

A Luana até “pediu permissão” à Camila para falar comigo, meio que: “Mila, tu não te importa que a gente converse no Whats, né?” Ela respondeu que tava tudo bem.

Só que, obviamente, não tava tudo bem: eu comecei a me interessar pela Luana num plano muito além da atração física que ela sempre havia despertado em mim.

Na véspera de um Natal, o baque: Cléber e Luana se separaram. Ele a traiu com uma colega de trabalho, que acabou engravidando dele, e ela descobriu tudo. Ela passou a frequentar a nossa casa muito mais seguidamente. E eu comecei a reparar cada vez mais no cheiro que ela deixava quando passava, em como a melodia do sotaque maranhense dela me deixava louco, em como eu queria comê-la a qualquer custo.

Nossa proximidade no Whatsapp também aumentou. Ela começou a desabafar comigo sobre a situação com o Cléber e eu virei uma espécie de “wingman” dela, incentivando, quando saíamos com o grupo de amigos e amigas, que ela desse a volta por cima e ficasse com outros homens. Até a aconselhei em relação a alguns pretendentes que surgiram, ajudando-a a responder as mensagens deles. Ela ficou com alguns caras, mas não rolou nada sério.

A Camila, que não é burra, percebeu que, pela cumplicidade, eu parecia mais casado com Luana do que com ela, e um dia me perguntou:

- Cláudio, responde com sinceridade: você tá a fim da Luana?

Eu abri o jogo.

Tivemos uma conversa de horas, passando a limpo tudo que estava errado no nosso casamento, a perda da nossa intimidade, as coisas que deixávamos de dizer e iam se acumulando, a perda de sabor e cor da nossa vida sexual, e o modo como a Luana tinha reacendido em mim uma centelha.

Ela respondeu:

- Interessante você dizer isso.

E eu:

- Por quê?

- Porque ela também gosta de você.

E começou a chorar.

Eu a abracei e ela começou a soluçar. Ao mesmo tempo, um fogo queimava dentro do meu peito com a revelação de que Luana gostava de mim, enquanto por outro lado meu coração estava despedaçado pelo fato de que Camila estava chorando e com medo de ser largada.

Eu amava Camila e ainda amo. Não queria terminar meu casamento com ela, e foi isso que eu disse a ela naquele momento.

- Mas e a Luana? - ela perguntou.

- Eu também gosto da Luana.

- Só tesão?

- Não só. Eu acho que também gosto dela.

- É com ela que você quer ficar?

- De verdade? Eu quero ficar com a Luana, mas também quero ficar com você. Tem muita merda acontecendo no nosso casamento, mas quero que isso pare e a gente se acerte.

Fiquei uns dias sem falar com a Luana. Queria dar um tempo, reatar meu casamento, esquecer o que eu sentia por ela e ser feliz com a Camila.

Um dia, a campainha tocou e, antes de terminar de abrir a porta, eu já sabia, pelo perfume, que Luana estava lá. Linda. Usando uma blusinha preta de alcinhas decotada e colada ao corpo, destacando aquele colo, seios e ombros maravilhosos, e uma saia branca de bolinhas pretas bem soltinha, daquelas que ficam levantando em dias de vento.

- Oi, Cláudio, posso entrar? - ela disse.

- Claro! - respondi, e abri passagem.

Nesse momento, Camila saiu do nosso quarto, arrumada, com a bolsa no ombro. Ela cumprimentou Luana com três beijinhos e apertou forte as mãos dela.

Achei que as duas tivessem combinado de sair juntas, mas Camila virou-se para mim e disse:

- Eu volto à noite, tá?

Ela caminhou até mim, me deu um abraço apertado e sussurrou no meu ouvido:

- Aproveita.

Fiquei olhando para a minha esposa, de boca aberta, enquanto ela saía sozinha pela porta. Virei para Luana, que me olhava, meio constrangida, mordendo o lábio inferior e jogando a bolsa no sofá.

Meu pau quase furou a cueca.

[CONTINUA]

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Comentários

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Nossa, relação assim me deixa cheio de tesão, eu e minha esposa tbm somos sempre verdadeiros sinceros sobre nossos desejos e fantasias.

Já saímos com um casal de amigos onde curtimos muito juntos.

Estamos ansiosos pela continuidade do seu conto.

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Escreve logo a segunda parte, se não, nós morreremos de vontade e curiosidade! A sorte lhe sorriu, aproveite!

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Uaaauuu !!! Isso existe ? espero a sequência . . . ( rubilaser@yahoo.com )

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OI, achei bem escrito e interessante, mas tá faltando o que a gente veio ver: SEXO.

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Nossa, que história envolvente e sedutora. Quero muito saber como vocÊs adotaram o poliamor

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