JAMAIS PERCA UMA OPORTUNIDADE!
Recentemente, estava eu em um supermercado realizando uma pequena compra semanal com a atenção voltada para os itens e seus respectivos preços, quando dei por mim que já fazia uma semana que não conseguia uma boa foda! Em tempos bicudos como os atuais, uma semana é uma eternidade! Comecei a rir do meu próprio pensamento, notando que as pessoas me olhavam, pensando que fosse eu um lunático!
Pouco depois, estava na fila do caixa, valendo-me da condição de idoso, esperando para ser atendido; a funcionária, uma mulher que aparentava ter pouco mais de sessenta anos, tinha um olhar alegre e uma expressão acolhedora, mesmo usando máscara! …, enquanto passava minhas compras, fiquei olhando para ela e imaginando como seria vê-la pelada e com tesão (e que homem não pensa isso sobre qualquer mulher?), e confesso que a imagem me deixou excitado.
E como estava eu de bermuda, o volume surgiu; tentei disfarçar, mas quando olhei para a mulher, percebi seu olhar guloso que ela tratou de desviar imediatamente. Criou-se, então, um clima bastante interessante. “Será que eu posso saber seu nome, já que foi tão atenciosa comigo?”, perguntei com tom gentil. De início, ela mostrou-se encabulada, ensaiando uma resposta dispersiva; como não conseguiu obter uma, cedeu, dizendo chamar Elza. Agradeci pela resposta e finalizei a compra.
Saí do supermercado com a sensação de ter perdido alguma coisa; cheguei a conclusão que perdi a oportunidade de flertar mais com a Elza, até, quem sabe, conseguir seduzi-la; algum tempo depois, desencanei, já que a possibilidade naquela situação era pífia. Passei o restante do dia trabalhando em casa e ainda com uma enorme vontade de trepar, razão pela qual Elza não saía da minha cabeça.
Dias se passaram e lá fui eu mais uma vez ao supermercado abastecer a dispensa; fiquei surpreso ao ver que Elza não estava trabalhando e tive vontade de perguntar, mas, recuei, já que poderia comprometê-la em seu ambiente de trabalho. Fui para casa ainda com um enorme tesão e sem muita perspectiva. A minha sorte virou no dia seguinte …, dia de feira!
Fui à feira, no dia seguinte, para comprar peixe; e qual não foi a minha surpresa ao encontrar Elza; pude observá-la em detalhes; era uma mulher gorda, mas não obesa, com peitões que balançavam dentro da roupa; tinha pernas curtas, mas que denunciavam coxas grossas; se vestia de maneira despojada, com um vestido largo e fechado. Aproximei-me dela e a cumprimentei; imediatamente, Elza me reconheceu.
Mesmo com máscaras, conversamos um pouco; fiquei sabendo que Elza morava relativamente próximo de mim, que era separada e vivia com a sua mãe em um pequeno apartamento fruto de herança; não tinha vícios e poucos amigos; depois de algum tempo, caminhamos saindo da feira, e eu senti que precisava seduzir aquela mulher. Ela não tinha nenhum atributo excepcional, e sua conversa era frouxa, mas, mesmo assim, eu tinha que fodê-la! Entretanto, eu sabia que não seria uma tarefa fácil!
Trocamos números de telefone com a promessa de conversamos melhor; e foi o que aconteceu; senti Elza muito carente e um pouco ansiosa, por isso investi em deixá-la mais tranquila sem perder de vista o assunto de conotação sexual. Infelizmente, Elza resistia por demais em falar sobre o assunto, embora eu percebesse em seu tom de voz, uma carência de sentir-se fêmea; ela me confessou que seu marido não a satisfazia, e com um pouco mais de conversa, confidenciou que conseguira gozar apenas duas vezes ao longo da vida …, e nenhuma delas foi com o marido (!); pressenti uma oportunidade que não podia deixar escapar.
Lamentavelmente, todas as minhas investidas por mensagem e ligações, não frutificaram, pois Elza estava por demais resistente. Eu precisava de uma ação de choque, mas, não sabia como fazê-lo. Eu sentia que ela estava excitada, sentindo uma atração por mim, mas, evitava abrir-se, temendo uma nova decepção.
Certo dia, fui ao mercado sem um motivo aparente, e depois de zanzar pela loja, fiquei na cafeteria, esperando algo que nem mesmo eu sabia muito bem o que era. Em um dado momento, vi Elza encerrando seu expediente e se preparando para ir embora. Era uma chance que eu não podia perder, mais ou menos aquela história do tudo ou nada! Abordei-a no estacionamento, e lhe ofereci uma carona.
-Não precisa não …, você sabe que moro aqui perto – ela respondeu, com tom hesitante.
-Mas, e seu eu te levasse pra outro lugar? – disse eu, mantendo disfarçada sobriedade – Um lugar onde poderíamos conversar melhor …
-Sei não …, e você é casado, não é? – respondeu ela me questionando desconfiada – E que lugar seria esse?
-Vamos, vai? Confia em mim! – eu disse, com tom insistente – Se você não gostar de alguma coisa, te levo pra sua casa, pode ser?
Elza exibiu uma expressão de dúvida e também de curiosidade; esperei calmamente por sua decisão, e considerei que, caso ela recusasse, eu não tornaria a insistir. “Tá bom, vamos! Mas, se eu não gostar, você me deixa em casa?”, respondeu, perguntou ela, após um breve intervalo. Assenti com a cabeça, e Elza entrou no meu carro. Rumei para um hotel que conheço e que fica próximo de onde estávamos.
Enquanto conversava com a atendente através da janela da entrada, Elza fazia de tudo para esconder o rosto, o que me deixou com vontade de rir, porém, me controlei para não deixá-la desconfortável. Estacionei o carro e a convidei para subirmos para o quarto; mesmo hesitante, Elza me acompanhou; entramos no elevador, e, imediatamente, empurrei-a contra a parede de lhe dei um beijo.
Sua reação inicial foi de timidez, tentando evitar-me, mas, vendo que não havia escapatória, ela acabou se entregando; e foi um beijo delicioso. Entramos no quarto, e assim que fechei a porta, peguei-a novamente de surpresa em comecei a beijá-la e apalpá-la; demorou um pouco para a mulher retribuir o que estava recebendo, mas quando isso aconteceu, Elza se libertou de amarras.
Não perdi tempo e fiz com que se livrasse das roupas; me senti hipnotizado ao ver aquelas mamas um pouco caídas, mas com mamilos róseos, coroados por aurelas mais claras e convidativas; segurei aquelas delícias com as minhas mãos, e passei a lamber e sugar, alternando os mamilos em minha boca, ao som dos gemidos de Elza, que começava a soltar-se de suas limitações.
Logo, ela me ajudou a ficar nu, e olhando para minha rola dura, Elza exibiu uma expressão de gulodice, ajoelhando-se na minha frente e fazendo a pica desaparecer dentro de sua boca; ela mamava muito gostoso e eu a segurei pelos cabelos, tornando os movimentos de vai e vem mais rápidos e mais fundos, o que Elza pareceu gostar muito. Deixei que ela saciasse sua fome de pica, com a rola entrando e saindo de sua boca, recebendo lambidas até o saco, sempre que ela recuava a boca, deixando sua língua fazer o percurso da glande até as bolas e vice-versa; elogiei seu desempenho oral e ela agradeceu.
Depois de algum tempo, coloquei-a de quatro sobre a cama e pus-me a olhar aquelas nádegas rechonchudas, aplicando algumas palmadas que fizeram Elza soltar gritinhos histéricos, balançando seu traseiro para os lados; separei as nádegas com as mãos e comecei a lamber a bucetona de poucos pelos, que já estava bastante molhada e quente.
Após as primeiras lambidas, Elza gritou e gemeu, e pelo líquido vertendo de suas entranhas, percebi que ela estava tendo orgasmos! “Aiiii! Que gostoso! Ninguém me chupou assim antes! É muito bommmm!”, ela balbuciava entre orgasmos. Surpreso ao saber disso, vi a oportunidade de destravar Elza de uma vez por todas. Coloquei-a de barriga para cima, abri suas pernas e mergulhei entre elas, lambendo e chupando sua buceta, com especial atenção ao grelinho rijo, que cheguei a mordiscar com os lábios.
A safada gozou a rodo, deixando minha boca úmida e me permitindo sorver seu líquido gostoso; depois de muitas lambidas e chupadas, pedi que ela voltasse a ficar de quatro, e me pus atrás dela, separando as nádegas gordas e enterrando minha rola na buceta melada de uma só vez; a putinha gemeu de tesão e eu não dei trégua, socando com força e velocidade. Elza gozou mais vezes e sempre me agradecia por dar-lhe tanto prazer. “Gostou, né, Putona! Agora, sempre que quiser, vai levar rola!”, eu disse em tom arfante, mantendo o ritmo das estocadas fundas.
Enquanto socava, pressionava o cuzinho dela com o indicador, até metê-lo para dentro, fazendo Elza grunhir, mas sem reagir, sinalizando que estava gostando; dei duas babadas de saliva sobre o anelzinho e o deixei bem lambuzado; em um movimento rápido, saquei a rola da buceta e meti no cu, enfiando com força. Elza gritou, mas não reclamou e eu avancei; seu cu era um pouco apertado, mas nem tanto que me impedisse de meter fundo, passando a socar com vigor.
Orientei a ela para brincar com sua buceta para ampliar o prazer, e assim que ela me atendeu, sucessão de gozos sobreveio mais uma vez. Prossegui socando rola no cu da safada, que se acabava de tanto gozar; depois de algum tempo, avisei-a de que estava prestes a gozar, perguntando: “Onde você quer leitinho, minha vaquinha? No cuzinho ou na boquinha?”.
-Ai! Ai! Porra! Enche meu cu! …, enche meu cu! – ela respondeu com voz abafada.
Acelerei os movimentos até que um espasmo seguido por arrepios, deu fim ao era doce! Gozei aos gritos, despejando minha carga no cu de Elza que também gemia e se contorcia, sentindo meu leite inundar suas entranhas. Ao término de tudo, desabei ao lado dela; ambos estávamos ofegantes e suados, mas o sorriso plácido no rosto de Elza foi meu melhor orgasmo!
Tomamos um banho, juntos, nos vestimos e eu a deixei perto de sua casa, pedindo que ela não me evitasse, pois eu queria mais dela. Antes de descer do carro, Elza me olhou e sorriu com ternura, parecendo uma espécie de agradecimento. “Se você gostou mesmo de mim …, eu não te largo mais! Quero ser tua puta! Quero ter esse pau delicioso dentro de mim, sempre que você quiser e puder!”, ela respondeu com tom doce e suave. Demos um beijo de despedida e eu esperei até que ela entrasse em sua residência.
Depois disso, saímos mais algumas vezes, sempre de maneira discreta; e quando eu ia ao supermercado, Elza fazia de tudo para disfarçar sua ansiedade em me ver. Um dia, estava dentro do carro no estacionamento do subsolo, e ela apareceu do nada, entrando e pedindo para mamar minha rola ali mesmo. Ponderei que seria perigoso, mas, Elza não queria saber de mais nada, abrindo minha calça, pondo a rola já em ereção para fora e mamando gostoso, até eu gozar, enchendo sua boquinha de porra. Por sorte, essa loucura não custou o seu emprego, já que sei que fomos observados por um dos seguranças …, creio que ela deva tê-lo convencido a ficar calado!