Helena é a minha namorada depravada. Ela estuda literatura na universidade, mas aceitou se apresentar como stripper uma vez por semana em um lugar vagabundo no centro da cidade, só por conta do exibicionismo dela. Ela já tinha feito um teste na minha república e terminou com uma suruba onde eu e meus dois colegas fodemos ela em todos os orificios: boca, cu e boceta. Pelo menos o lugar de strip-tease não autorizava os clientes tocarem nas moças e Helena ia se apresentar como amadora, por isso ela só ia, se apresentava e ia embora, não ficava lá como as outras moças.
Nós saímos da universidade e eu a levo até o strip club depois da aula. Eu a deixo na porta de trás com a mochila com as roupas que ela havia comprado para fazer o strip-tease. Depois eu entro pela frente, eu nem preciso pagar, e sento em uma das mesas como um cliente normal, nenhum dos clientes sabia que eu era o namorado da garota que ia se apresentar. O lugar estava lotado.
Eu peço uma cerveja e assisto um strip-tease de uma garota, ela era razoavelmente bonita, mas nada de especial. Depois que a moça sai eles colocam uma mesinha no palco. Helena já entra arrasando, usando sapatos de salto agulha, meias pretas, saia de alfaiataria, camisa branca, batom vermelho, óculos falsos de aro grosso, o cabelo preso em coque e uma régua grossa de madeira na mão.
Ela começa lambendo a régua como se fosse uma pica, depois vira de costas e bate na própria bunda com ela. Em seguida ela coloca a régua na mesa e começa a abrir os botões da camisa lentamente enquanto dançava. Ela revela o sutiã preto push-up que ela havia colocado para disfarçar que ela não tinha quase nenhum peito. Depois ela abre o zipper da saia e a desce até os tornozelos, ela faz isso sem dobrar os joelhos. Helena fica em pé só de sapato de saltos, meia 7/8, cinta-liga, sutiã e uma minúscula calcinha preta. Nesse ponto a personagem dela, a professora comportada, mostra que por baixo da roupa está usando lingerie sexy.
O próximo item é o sutiã, ela o tira e logo em seguida vira de costas. Ela abaixa a calcinha até o meio das coxas, pega de novo e régua e vira de novo para a platéia, mas com a régua escondendo os lábios da boceta. Nesse momento eu percebo que ela tinha raspado a faixinha de pelos acima dos lábios da xoxota antes do show.
Ela fecha as pernas, se abaixa e fica de cócoras, nessa posição ela tira a calcinha, depois que passa a pequena peça de pano pelos tornozelos, ela finalmente abre as pernas, cobre a boceta com a mão para aumentar o suspense. Ela começa a se masturbar, por isso dá para ver um pouco dos lábios, mas logo ela tira a mão e mostra a boceta de relance, mas logo pega a régua e cobre a boceta de novo, mas dessa vez ela fica esfregando a boceta na régua, dá para ver no rosto que ela está se aproximando do orgasmo, ela então solta a régua, se inclina para trás, afasta ainda mais os joelhos, o que a expões completamente e toda arreganhada para o público. Para finalizar ela coloca dois dedos no grelo e se masturba até gozar na frente de todos, com direito à até uma ejaculação de líquido da boceta. Ela é aplaudida.
Depois do show eu vou atrás do strip-club para pega-la. O segurança me deixa entrar pela porta de traz e eu encontro Helena de roupão bebendo água. Ela me convida para conhecer as outras garotas e logo eu estou cercado por mulheres semi-nuas, todas muito admiradas por eu estar apoiando Helena no strip-tease. Ela então tira o roupão, fica peladinha na frente das garotas, do segurança e do dono do lugar que havia chagado para paga-la pelo show. Helena veste um shortinhos e uma blusinha, nada por baixo, depois pega o dinheiro e nós saímos de lá. Paramos em um lugar para jantar, ela estava faminta. Nós comemos uma chuleta e bebemos cerveja. No final ela paga a conta com o dinheiro do strip-tease.
Na semana seguinte eu passo em um sex shop e compro um plug anal princesa, com um joia falsa vermelha na ponta. Antes da gente ir para o strip-club eu dou o plug para ela, que olha para min:
-- Vai ser muito humilhante tirar a calcinha e mostrar que eu estava o tempo todo com um plug no cu, além disso torna a ideia da professora safada ainda melhor. Eu amei -- ela diz me abraça.
A apresentação dela é um sucesso ainda maior e eu vejo a platéia excitada quando ela revela o plug. Depois do show ela veste somente um vestidinho e quando a gente sai do lugar ela sobe o vestido para me mostrar que ainda estava com o plug e diz: "Vem comigo". Ela me leva até um beco ao lado da saída de traz do club, o lugar era bem sujo, mas ela simplesmente apoia as mãos em uma das paredes e empina a bunda. Eu levanto o vestido dela até acima dos seios, deixando-a quase completamente nua, e meto na boceta dela por trás.
-- Isso me fode como uma puta barata, melhor, me fode como se eu fosse uma mendiga que você pegou no lixo.
Depois que eu gozo a gente sai do beco e vai comer pizza, ela novamente paga o jantar, mas dessa vez ela esta com a boceta toda esporrada e ainda com o plug no cu. Durante o jantar eu proponho que ela ficasse sem gozar até a próxima apresentação, assim ela ia ter um orgasmo massivo na frente do público. Ela adora essa ideia e durante os próximos 7 dias eu não fodo a boceta dela, somente o cu o a faço me chupar. No fim de semana ela também é obrigada a ficar completamente pelada na república e por isso os meus colegas ficam autorizados a bolina-la e foder o cu e a boca dela, mas a gente combina de passar os dois dias masturbando-a ou obrigando-a a se masturbar até quase chegar no orgasmo para depois fode-la no cu, a ideia é mante-la os dois dias constantemente exitada mas sexualmente frustrada.
Na apresentação ela se comporta de maneira ainda mais puta, na hora da régua ela a esfrega ainda mais na boceta e ainda bate um pouco com ela bema na boceta. No momento final ela dá um gemido ainda mais forte e continua se masturbando por mais um minuto, gozando todo o tempo sem parar. Depois da apresentação, eu a encontro no camarim ainda nua sendo chupada por uma das garotas e gozando ainda mais.
Mas ainda não era o suficiente, saímos do clube com ela usando somente um vestido barato extremamente fino, de novo nós vamos o beco, e ela diz no meu ouvido: "Rasga o meu vestigo, joga ele no lixo, eu sou uma puta que não tem direito de usar roupas". Eu seguro o vestido com as duas mãos e o puxo, ele rasga de cima abaixo, tão fácil que eu desconfio que ela já tinha dado um pequeno corte para facilitar a destruição do vestido, mas isso não me impede de pegar a roupa dela em trapos e jogar na caçamba de lixo. Agora não tinha mais volta, ela estava na rua vestindo somente um par de sapatos e um plug no cu. Isso me dá uma ideia, para humilha-la ainda mais eu tiro o plug do cu e enfio na boca dela e digo:
-- Segura o plug com a boca e se masturba com uma mão enquanto eu fodo o seu cu aqui nesse beco pois uma puta barata como você só merece receber pau no cu.
Eu sento o tesão dela com toda essa humilhação, ela não fala nada para não derrubar o plug no chão, mas eu sei que ela goza mais algumas vezes antes deu encher o cu dela de porra. Antes de tirar a pica do cu, eu pego o plug na boca dela e rapidamente troco a minha pica por ele, desse foram ela fica com toda a minha porra presa dentro dela enquanto nós caminhamos para o carro. Só que eu não tinha falado que desse vez eu tinha parado o carro dois quarteirões para baixo. Quando ela percebe que a gente vira para a avenida eu sinto ela apertando a minha mão com mais força e quando passa um carro e grita gostosa, eu sinto ela acelerando passo. Ela só relaxa quando a gente está na rua escura e sombreada por árvores.
-- Finalmente ficou com vergonha?
-- Sim, acho que hoje encontramos o meu limite.
-- Você vai se comportar agora?
-- Não, eu agora quero que você me domine e me obrigue a fazer coisas ainda mais indecentes.
-- Fica de cócoras e me chupa.
Ela obedece e eu coloco o pau na cara dela. Helena lambe e chupa o pau que havia estado no cu dela não fazia nem 20 minutos, isso rapidamente me deixa duro de novo. Eu termino a noite colocando ela de bruços sobre o capô do carro e metendo na boceta dela até gozar de novo. Nós então voltamos, mas ela tem que ir o caminho inteiro com os pés no painel do carro, toda arreganhada, esporrada e se masturbando até chegarmos em casa.