Já escrevi minhas histórias com os outros 3 irmãos da família de 6 filhos, que morava na minha vizinhança, chegou a hora de escrever a história, ou histórias, que tive com Marco Aurélio, o filho mais jovem da família.
M.A, como chamarei, era o garoto problema da vizinhança, quiçá da cidade, com pouco menos que seus 4 mil habitantes, era irmão mais novo de uma família de 8 filhos, duas mulheres e 6 homens.
Era década de noventa, garotas vigiadas pelos pais enquanto garotos com seus hormônios em erupção podiam tudo, não se falava em gays, bissexuais, nada do tipo, existia só o viadinho da cidade, o cara afeminado que geralmente era comido pelos caras casados quando as mulheres estavam de resguardo ou viajavam ou ainda por aqueles que gostavam de comer um homem, sem desculpas, mas escondido, o que hoje podemos chamar de discreto, na encolha.
Não sei se terei paciência para entrar em detalhes em todas as histórias que tive com M.A afinal foram incontáveis, contarei as que me lembrar, por momentos.
Antes de começar, me lembro que em algum momento na nossa pré adolescência/adolescência por assim dizer, chegamos a os colegas estarem (uns 6) na casa do nosso amigo cuja mãe era costureira e tb trabalhava no hospital da cidade, o que fazia com que eles ficassem muito tempo sozinhos em casa, e neste dia medimos nossos paus, o de M.A era o maior, na época tinha 16 cm medidos na fita de costura da mãe dos nossos amigos G e A. Esses irmãos tinham pais divorciados e moravam com a mãe, na casa sempre tinha revistas adultas, sacanagem mesmo, sexo, não sabia se pertenciam à mãe ou ao pai, tendo vista que há algum tempo o pai já mudara da casa para a cidade vizinha, sempre tive por mim que M.A comeu durante anos o irmão mais velho, A.
Mas vamos ao que interessa. M.A era o irmão mais novo como já disse, possuía o maior pau, tinha olhos claros e um corpo bem gostoso já na época, ajudava o pai na sorveteria da cidade (a única) e então tinha um corpo já trabalhado, coxas grossas, um braço mais forte que os nossos, que éramos frangos, eu sempre achei M.A o mais bonito de todos da vizinhança, tinha uma cara de homem ainda com seus 15 ou 16 anos, difícil precisar.
Momento 1
Esta foi a primeira vez que estive com alguém pelado frente a frente, e por força da idade, sequer tive noção que ali estava um rapaz pelado, nu na minha frente, esta é a primeira memória que tenho de estar com alguém pelado frente a frente, e também a que levei anos pra entender o que acontecia.
Eu estava recém chegado à vizinhança, havia me mudado para a casa onde residi até me mudar de cidade, há pouco tempo, ainda não conhecia bem M.A, mas ele sempre aparecia na casa do meu amigo G e também do meu amigo H, me recordo que ele não era bem vindo na casa de H, seus pais sempre falavam mal de M.A, sem cerimônia, na nossa frente, provavelmente pq já sabiam a fama de M.A, que ele andava se esfregando com A, de fato ele era do tipo de pessoas que qualquer pai chamaria de “má companhia”.
Meu amigo H e a família era evangélicos, da assembleia, e ao que tudo me consta, os pais de M.A também eram, certa vez fomos brincar no cerrado, limites da cidade, perto do campo de futebol da cidade, a mãe de H tinha ido visitar uma “irmã” da igreja e fomos junto, H, seu irmão e eu, na ocasião fomos brincar no cerrado ali próximo, lugar fechado, cheio de árvores retorcidas e moitas.
Eis que chega M.A e ficamos todos brincando, em algum momento, não me recordo como foi feito, mas o irmão mais novo de H saiu de perto, voltou para onde sua mãe estava e ficamos só M.A, H e eu, então ele propôs uma brincadeira, “vamos brincar de vaqueiro disse ele?”, topamos, então ele ficou de 4 e eu de imediato iria subir em cima dele, mas ele disse que não, que iriamos brincar de tirar leite, de pronto topei, então M.A tirou seu pau duro pra fora e pediu que eu tirasse leite, como se fosse uma vaca, prontamente botei a mão e fiz o movimento que ele pediu, pra cima e pra baixo, ele ficou de 4 e eu ordenhando M.A.
Eu não devia ter mais que nove na época, talvez nem isso, não sei como acabou, não recordo, se foi com a volta do irmão mais novo de H, não recordo se H também entrou na brincadeira, pelo menos desta vez não lembro, ou se M.A gozou no final. Fato que meu amigo H, como bom fofoqueiro de igreja, contou para os outros amigos e ainda ali naquela fase era falado abertamente sobre a brincadeira e eu não entendia pq aquilo era errado, eu sequer tinha noção de sexualidade naquela época, mas com o passar dos anos, os comentários foram sumindo, e quando apareciam, eram de maneira velada, só entre nós, da rodinha e com um tom de “segredo”, e com o tempo passei a entender o que aquilo significou e ficava incomodado, por vezes tentando justificar.
Momento 2
Vou fazer um esforço para me lembrar os momentos, para ficar em ordem cronológica, o momento 1 foi fácil, pois foi o primeiro de todos, a primeira vez que peguei no pau de um homem, embora sem consciência, viria acontecer novamente com irmão de M.A, em uma construção, em que peguei bastante no seu pau, e ele gozou em cima da minha bundinha na época, e também não tinha consciência do que acontecia propriamente dito. Era tudo como se fosse uma brincadeira secreta, algo que os outros não poderiam saber, mas que era quase “natural” acontecer.
Nas proximidades da nossa vizinhança, tinha um local com umas depressões que chamávamos Grota do ZZ (ZZ abreviação do nome do proprietário em que ficavam tais terras. Naquela época brincávamos bastante lá, descíamos com caixas de papelão até o fundo e hoje vejo como era perigoso, mas naquela época, zoávamos a tarde toda por ali, em algum momento descobrimos que ali próximo era descartado lixo hospitalar (olha o perigo) e nós, jovens inocentes, pegamos várias seringas e outros recipientes e levamos pra brincar.
No lote atrás de onde eu morava, tinham 3 grandes mangueiras (pés de manga, como chamávamos em Minas) e um chiqueiro abandonado, limpo e sem porcos, ali brincávamos e instalamos todas seringas e recipientes pra fazer líquidos coloridos, como a um laboratório.
Uma tarde de sol, brincávamos à sombra de uma dessas mangueiras, meu amigo H e eu, então chega nosso amigo M.A, começamos a brincar, e em determinado momento M.A sempre levava a brincadeira para o lado sexual, portanto estar na presença dele, era certeza de safadeza, se desse mole, ele já estava com o pau pra fora.
M.A tinha sempre revistas masculinas consigo, nessa ocasião mostrava as revistas pra nós e pediu que pra pagássemos por ver a revista, que pegássemos em seu pau, ficamos constrangidos por estar na presença um do outro e então ele teve uma ideia, o chiqueiro tinha dois compartimentos, um de nós ficaria de um lado esperando, como se fosse uma sala de espera, e outro iria com ele para o outro “cômodo” da pocilga para pegar no seu pau.
Revezamos algumas vezes, indo para o cômodo pegar no pau de M.A, um pau grosso, grande já para a tenra idade e bonito, assim como seu dono. Em determinado momento M.A pediu para que sentássemos no seu pau, discordei, pois doeria, mas ele tinha seu encanto e jeitinho de pedir, e na boa, apesar de me sentir culpado, errado e com uma febre de tesão, eu queria, queria muito, então me recordo de M.A abaixar sua calça jeans (sim, sua família era evangélica e M.A estava quase sempre de jeans) até o joelho e expor toda aquele membro grosso e lindo, que apontava para cima.
Eu então abaixei meu short, e abaixado tentei sentar, o primeiro movimento e estocada de M.A fez doer a alma, doeu muito, eu me levantei, quase bati a cabeça no teto e fui para o outro cômodo, com meu bumbum (sim, ainda era deveras inocente) em brasas, calado e cheio de dor, prontamente meu amigo H foi ocupar seu lugar, me recordo de querer loucamente olhar, espiar o que faziam, lembro de botar a cabeça rapidamente e ver H sentar na rola de M.A, foi muito rápido e voltei pra meu lugar, não lembro se entrou, se não entrou, mas gosto de pensar que entrou tudo, que meu amigo H já dava pra M.A há algum tempo, pois meu amigo também ficava bastante sozinho em casa e o jovem problema estava sempre por ali. Mas não vi e fiquei com essa dúvida pra sempre.
Chega novamente a minha vez, mas desta vez M.A cuspiu na mão e passou no meu cuzinho e em seguida cuspiu na cabeça do pau, eu não entendia nada daquilo, não entendia o porquê, então me pus a sentar novamente na rola dura feito pedra de M.A, ele tentou com mais carinho dessa fez, mas ainda assim com certa grosseria, não deu outra, doeu muito, depois de vários momentos assim em uma das idas de H para o lado da felicidade, aparentemente M.A gozou, não vi, mas demos a brincadeira como encerrada e fomos pra casa.
Momento 3
Muito já havia se passado, próximo ao campo de futebol da cidade, tinha um lote vago, com uma plantação vasta de mandioca, bem fechado, com quase nada de visibilidade dentro do mandiocal.
Estávamos H e eu brincando em uma das duas únicas árvores que tinham no local, um pé de cagaita que chamávamos “cagueiteira” e uma outra, e nessa estávamos os dois. Eis que chegam M.A e outro jovem da vizinhança, Adilson e um filhote que o jovem encrenca tinha pegado há pouco, salvo engano o chamava de “pretinho”. Subiram e ficaram em cima da árvore conosco.
Como era de se esperar, não demorou muito para que M.A começasse com os assuntos sexuais, ficaram nos bulinando, pedindo para que pegássemos em seus paus, meu amigo H e eu nunca nos tocamos, mas estávamos quase sempre quando as coisas desse tipo aconteciam. Em determinado momento, foi dividido, H ficaria em cima da árvore dom Ad e M.A e eu descemos e fomos em direção ao meio do mandiocal, ali era bem denso e não dava para ser visto, então M.A se ajoelhou e botou sua rola enorme de linda pra fora, fiquei encarando e sentindo aquele cheiro de macho, naquela época já apreciava um cheiro de macho, devia estar então com meus dez a doze, ele então pegou minha mão e levou até sua rola, peguei, era dura feito pedra e com uma pela macia, uma pele que cobria a cabeça e ao puxar a descobria todinha.
Fiquei naquele movimento, e em determinado momento segurei com as duas mãos, segurei bem na base da rola e senti os pentelhos de M.A, era duros e cheios, bem pentelhudo, fiquei bem excitado com aqueles pentelhos duros, fiquei tocando uma punheta pra M.A enquanto ele passava a mão na minha bunda, alisava uma nádega, depois outra, e depois apertava. Eu estava gostando, queria mais e mais, mas ao mesmo tempo me sentia culpado e já tinha tido experiência de meu amigo H contando essas coisas para os outros, então eu sentia também muito medo.
M.A então fez a pergunta que quase todos os vizinhos me faziam quando estavam sozinhos comigo, “me dá o cu”, neguei, e então ele insistiu segurando meu braço “deixa eu pôr em você”, hoje pensando me dá um tesão louco pensando em quando os vizinhos pediam “deixa eu pôr em você”, se fosse hoje eu gritaria sim, sim sim, pode pôr tudo dentro de mim, mas na época era tudo diferente, eu “precisava” ser homem, como se ser homem tivesse algo a ver com que buraco se sente prazer, enfim, ele seguiu insistindo e eu queria muito, então ele começou a forçar minha bermuda pra baixo, e eu fiquei segurando, quando vi que perderia a luta, saí correndo e fugi, dando a volta ao quarteirão, fui pra casa e fiquei sentado do lado de fora, meia hora depois chega meu amigo H. Mais uma vez fico especulando, o que será que aconteceu depois que saí de lá, será que H se divertiu com os dois? Por que só meia hora depois meu amigo chegou? H era mais mirrado que eu, eu era mais alto e encorpado, já ele era mais magrelo e “pistiado” como diziam por lá.
Será que os dois se divertiram com H? Será que eles comeram H? ou será que ele ficou masturbando os dois ao mesmo tempo? Só posso especular, jamais saberei, a menos que M.A resolva me contar, se algum dia tiver coragem de perguntar a ele, já que ele hoje está casado, com uma filha (acho) e está no facebook. Ah adivinhem? Bolsonarista, claro.
Momento 4
Esse foi um dos momentos mais difíceis da minha vida, pois após o ocorrido, meu amigo H, sim, de novo ele, contou pra todos da minha sala o que tinha acontecido, e eu sofri um Bullying pesado, e que até hoje deixa marcas.
Estávamos no final da minha rua, brincando com um outro amigo, mais novo, C, H e eu, estávamos os 3 brincando, então surge M.A, surge então a iniciativa de irmos a um local isolado onde haviam 2 enormes mangueiras, no meio de um pasto, um pouco mais afastado. Fomos os 4 e então naquela ocasião, devia já ter meus treze, tenho a vaga lembrança de eu propor algo a M.A, e ele de pronto me disse que seria perigoso, porque C certamente contaria.
Então ficamos C e H em um ganho mais abaixo, e em um galho bem alto, M.A e eu, Sentados no galho de frente um ao outro, em determinado momento ele tirou a rola, sim aquela rola linda e grossa pra fora, de forma que não dava ângulo para C e H verem, então na nossa “brincadeira” ele me pegava e abaixava, como se fizesse com que eu ficasse imobilizado no galho, o que me dava ângulo para pegar na rola de M.A, fizemos isso várias vezes, eu estava queimando de tesão e vontade.
M.A tomou então a iniciativa de ir embora, nos chamou, quando descemos ele disse que ficaria um pouco mais pois iria “dar uma barrigada”, e perguntou se eu o esperaria, prontamente disse que sim, então H e C foram subindo em direção à cidade e M.A e eu imediatamente subimos para o tronco principal da árvore.
Foi a primeira vez que trocamos palavras enquanto fazíamos “aquilo”, enquanto eu pegava no pau de M.A ele perguntou “vc gosta disso?” disse que sim, e ele pediu “então me chupa” e eu com aquela idiota equivalência da inocência, tentando evitar o estereótipo de viado, pedi primeiro que ele me chupasse, então ele abaixou e deu uma mordiscada na lateral da minha rola também dura, mas MUITO menor que a de Marco Aurélio, então fui e fiz o mesmo movimento, ah se fosse hoje, eu cairia de boca, abocanharia até sugar todo leite do seu saco.
Ficamos naquele movimento onde eu o masturbava e então eu pedi “põe em mim” e me virei de costas, M.A cuspiu na mão, e passou no meu cu, eu me encostei em um galho quase vertical e ele veio por trás, se posicionou atrás de mim e em um movimento único tentou me comer. Obviamente não deu certo, a dor foi esfuziante, ele sempre tentava enfiar tudo de uma vez, eu já dava para meu primo eventualmente nessa época e queria dar pra M.A, mas a inabilidade dele de me penetrar, seguida da desproporção da sua Rola comparada à do meu primo, tornou impossível, sua rola era MUITO maior que a do meu primo.
Ele tentou me penetrar mais algumas vezes e não deu certo, então desisti, desci da mangueira e já preocupado, corri para alcançar H e C, os alcancei já no limite da cidade e chegamos juntos à rua.
Se fosse hoje eu teria feito de tudo pra que M.A entrasse com tudo e despejasse seu leite dentro de mim, mas a pouca idade e inabilidade de ambos, não tornaram isso possível.
Momento 5
Outro dia, como sempre brincando com meu amigo H no lote atrás de onde eu morava, eis que surge quem? Ele mesmo, Marco Aurélio. Não lembro bem como tudo se sucedeu, mas acabamos novamente na proposta de sexo, pegar no pau, dar o cu.
Deixei esta por último, apesar de achar que a última foi a das mangueiras, porque foi a única vez que M.A me penetrou propriamente dito (que me lembro, como disse foram inúmeros momentos, os quais não daria pra comentar todos).
No lote que dava de fundos pra este onde brincávamos, tinha um mandiocal (plantação de mandiocas (aipin)) e uma privada, sim, no interior era comum algumas casas ter um quartinho com um buraco que dava direto a uma fossa e ali, bem, vocês entenderam. Acontece que a casa estava abandonada e a “casinha” como era chamada no interior, também.
Não lembro como aconteceu, mas sei que em uma pequena árvore no fundo do quintal que tinham os 3 pés de manga, um de nós ficava esperando enquanto o outro ia com M.A para esta privada, me lembro que H sempre demorava mais que eu o que fazia com que eu fosse e batesse na porta antes de H voltar, então ele saia eu entrava e M.A me mostrava seu pauzão duraço, eu começava o movimento, acontece que naquele dia ele tinha mais paciência, a posição era melhor.
A privada ficava mais alta e tinha uma taboa, então ficávamos da altura de M.A, ideal pra ele aproximar sua rola e encaixar no nosso cuzinho, até hoje me pergunto se ele demorava mais tempo com H, pq ele era mais fácil de penetrar, nessa época eu era muito difícil, doía muito.
Na minha vez do revezamento dentro da casinha, eu estava em pé em cima da privada e M.A atrás de mim, ele cuspia na mão e passava na bordinha do meu cuzinho, em seguida cuspia e passava na cabeça do seu pau, só na cabeça, lembro direitinho como fazia, então se posicionava atrás de mim, encaixava perfeitamente, me espremia contra a parede e fazia os movimentos, depois de um tempo assim, começou a entrar, aos poucos, mas entrou, eu sentia a dor, mas a dor vinha aos poucos, e também era dividido o tempo, pois parávamos o movimento, eu saía, ia até a árvore e meu amigo H voltava para a “casinha”.
Em uma das vezes de H na casinha, estava demorando muito, e eu queria, eu poderia ter medo, ficar com vergonha, mas eu queimava de febre de desejo, fui correndo pra bater na porta, pouco antes de sair da árvore, dei de cara com um homem, não lembro quem era, e ele me falou algo, como se me alertasse de algo, ou me contando que o dono da casa estava por ali. Passei por ele correndo e bati na porta, M.A abriu, entrei e contei o que aconteceu, ele então disse pra H não sair, pra ficarmos os 3 ali.
H então foi para um dos cantos da “casinha” enquanto no canto oposto M.A me metia a vara, lembro dele me comendo, eu com a bermuda abaixada só o suficiente pra aparecer minha bunda, camisa branca daquela malha vagabunda de algum político e M.A atrás de mim me comendo, em determinado momento eu falo “come o H”, eu queria muito ver, mas H ainda de costas para a parede e mãos na cara, balançou a cabeça que não.
M.A me informou que não iria comer H pq já estava quase gozando, eu então pedi (como me arrependo disso hoje) que quando ele fosse gozar, ele tirasse, e disse “não goza dentro não, quando for gozar tira ta?” ele assentiu e continuou o movimento, me forçando contra a parede e começou a respirar mais forte.
Então M.A se súbito tirou de mim e ao se virar para o lado, seu pau ficou preso na minha camisa, de imediato puxei a tempo de ver M.A dando vários jatos de porra na parede da “casinha”.
Depois de anos, depois de uma das nossas “transas” ter vazado e meus colegas de classe terem feito minha vida um inferno, me mudei de cidade, recordo que na última semana eu andava próximo da casa de M.A febril de tesão esperando encontrar, eu já sabia o que era xuca na época, já dava com frequência para meu primo e queria encontrar com M.A pq queria dar pra ele antes de me mudar, mas infelizmente quando mais quis, e mais estava preparado, não nos encontramos.
Anos depois fiquei sabendo que ele foi pego comendo um outro rapaz da cidade, que trabalha na câmara municipal, dentro da quadra municipal, que deu o que falar, etc. Toda vez que volto na minha cidade, tento esbarrar com ele em algum canto, mas nunca mais aconteceu, hoje estou com meus 33 anos, e ele deve beirar os 40 ou mais e até hoje ainda sinto tesão louco, o achei no facebook recentemente e dei um oi, mas fiquei com receio de pedir uma foto do seu pau lindo pra guardar de recordação. Quem sabe não mando esta história pra ele?