Eu queria fazer isto há muito tempo mas não tinha coragem. Desta vez passei por trás dela e, como se fosse sem querer, encostei a mão na bunda dela, muito de leve. Continuei andando e olhei para ela, para ver se tinha alguma reação. Ela estava olhando fixo para mim. Ela tinha percebido que foi por querer.
Luana mora em outra cidade e de vez em quando vem passear aqui com o marido e os filhos e fica aqui em casa. O marido é amigo do meu filho. Bem mais nova do que eu, sempre desperta minhas fantasias quando está aqui. O trabalho dela é fornecer sessões de fisioterapia e isto ajuda muito nos meus sonhos.
De vez em quando, durante o resto do dia, eu percebia que ela estava olhando para mim, mas não houve nenhum sinal de que o “toque” havia sido aceito, o que não impediu que minhas fantasias subissem para um outro patamar. Pelo menos não havia nenhuma manifestação contrária.
No outro dia todo mundo iria para um shopping. Na hora de sair ela falou que não estava passando bem e que não ia com eles. Ela disse que ia tomar banho, depois tomar um remédio e deitar um pouco. Eu também acreditei na história.
Logo depois que o pessoal saiu ela saiu do banheiro, ainda com o cabelo molhado e com um vestidinho curto, mostrando parte das coxas que são personagens permanentes das minhas fantasias. Eu estava na sala, ela passou direto e foi para a cozinha, onde há uma janela grande que dá para o centro da cidade.
Daí a pouco ela falou alguma coisa que não entendi direito e fui lá ver o que era. Ela estava meio debruçada sobre a pia, olhando pela janela, o vestido lá perto da bunda. Aquela visão sozinha já me desorientou, dando a entender que o meu “toque” no dia anterior tinha sido bem aceito.
- O quê que é aquele prédio ali?
Ela apontava para um ponto meio escondido atrás da escada do prédio. Tive que chegar mais perto dela, mas ainda não tinha segurança para avançar.
- Qual?
- Aquele meio azul.
- Onde?
Não dava pra ver e tive que chegar mais perto. Quando eu estava bem pertinho, querendo encostar mas sem coragem, ela pôs a mão pra trás e pegou. Meu pau virou pedra. Perdi o medo e me encostei naquela bunda tão sonhada. Ela então começou a se esfregar em mim. Como era bom, depois de tantos anos. O pessoal ia demorar, mas tranquei a porta para garantir que não haveria imprevistos, e voltei para a beira da pia. Ela continuou a se esfregar, agora com mais força, pôs a mão nos ombros e soltou as duas alças do vertido. Ele caiu e mostrou que ela estava peladinha.
Ela então se virou, me ajudou a tirar a roupa e se ajoelhou, começando a mamar, de vez em quando esfregando meu pau na cara. Depois se levantou, ficou de costas pra mim e se debruçou na pia. Era difícil de acreditar naquela situação mas eu tinha que fazer tudo antes do sonho acabar.
Fui colocando o pau bem melado naquele cu que ela me oferecia e ele foi entrando devagar e firme. Que delícia ela aceitando e se mexendo para facilitar. Quando já estava tudo dentro ela se levantou para se esfregar de corpo inteiro novamente.
- Que tesão que dá estar aqui metendo peladinha em frente esta janela, vendo este tanto de prédio aí do centro. Bom demais, gostoso demais esse pau.
Ficamos lá um tempão, eu segurando o máximo que pude depois de tantos anos, sabendo que outra daquelas iria demorar.
Quando o pessoal voltou, ela ainda estava deitada, se recuperando do “mal-estar” A dor de cabeça tinha passado. E minha cabeça também.
No outro dia o programa era o zoológico. Eu nem pensava que teria outra oportunidade, pelo menos não nesta vida. Em um momento em que ficamos sozinhos na sala ela me falou baixinho:
- A cabeluda tá nervooooosa!!!
- Que cabeluda?
- Minha buceta. Ela viu ontem eu levar pau na goela e no cu e quer também. Ela é muito ciumenta.
Na hora da saída foi o mesmo teatro. Quando o pessoal saiu fomos direto para a beira da pia e tiramos a roupa. O fetiche dela era esse de dar pelada em frente à janela.
- Vou te mostrar o que ela é capaz de fazer.
Ela pôs o meu pau na portinha da buceta e ficou quieta. A buceta foi engolindo como se estivesse mamando, engolindo meu pau como se fosse uma boca macia sem dentes. Eu nem sabia que isto existia. Ela ficou quieta e só comentou:
- Ela tem vida própria.
Metemos muito, e ela me pediu para não gozar ainda porque não haveria outra chance e ela queria que eu metesse na goela dela e que queria me mostrar a capacidade da cabeluda. Fomos para minha cama e ela abriu a boca com a cabeça para fora da cama para facilitar minha metida. Me pediu para eu enfiar a língua no fundo da buceta e ficar quieto. Enquanto eu metia na garganta a buceta chupava minha língua. Foi um gozo sensacional, meu e dela.
Ela prometeu voltar para outras sessões e eu vou me preparar.