Esse conto é uma continuação de Diário de Pedro: Voyeur de mãe II
Foram meses ouvindo e pode ser dizer que sentindo minha mãe e meu padrasto transando na cama que ficava grudada na minha, meses me masturbando enquanto eles transavam, meses me masturbando com as calcinhas da minha mãe, afinal de contas eu estava entrando na puberdade o topo dos hormônios e o afloramento da sexualidade.
Foram meses e meses torcendo para conseguir ver algo mas nunca mais aconteceu igual antes, eles transavam sempre no quarto escuro e raramente repetiam de ir para o banheiro com porta fechada e com isso um sentimento de expectativa e ansiedade foram crescendo por longos meses, para ser exato, 7 meses.
Quarta-feira, dia 31 de dezembro de 2003.
Ano novo, fomos eu, minha mãe e meu padrasto passar a virada de ano na casa de um amigo do meu padrasto que ficava uns 5 minutos de carro da nossa casa, uma casa grande, uma festa com muitas pessoas, ficamos lá e comemoramos a virada e por volta das 3:00 da manhã voltamos para casa, eu morto de sono, minha mãe também dizendo que estava bem cansada e levemente "alegre" pelo álcool e meu padrasto também meio "alegre".
Chegando em casa minha mãe me mandou tomar banho e foi arrumando minha cama do lado da dela, tomei banho e por estar bem cansado fui direto deitar, deitado já pronto para dormir meu padrasto estava tomando banho enquanto minha mãe estava sentada na beira da cama esperando ele sair do banho.
Eu virava de um lado para o outro "procurando" o sono, meu padrasto saiu do banheiro, minha mãe entrou e ele já foi desligando as luzes, fechando porta e deixando o quarto na escuridão e deitando, única luz que vinha era da porta do banheiro meio aberta.
Poucos minutos depois minha mãe saiu do banheiro e o quarto ficou no escuro total e finalmente deitamos para dormir, pelo menos era oque eu ingenuamente pensei, mesmo com todo histórico eu pensei que dormiríamos, todos pareciam verdadeiramente cansado mas me enganei, acredito que por ambos terem bebido um pouco acabaram perdendo um pouco da sensibilidade em questão de barulho e até mesmo de tempo, não deu 2 minutos que deitamos e nos desejamos boa noite que começou os barulhos de beijos e eles se mexendo na cama e como disse anteriormente, certamente o álcool fez sumir muita coisa, sensibilidade de ambos e o medo de eu ouvir algo também
- uuuuuuuh - Gemeram ambos ao mesmo tempo
Ficou um silêncio por alguns segundos e começou o leve balanço na minha cama e foi aumentando, aumentando, aumentando e os estalos começaram "PLOC! PLOC! PLOC!" os gemidos vieram juntos e eu conseguia ouvir em alto e bom som
- aaah... aaah... isso... - Gemia minha mãe
Eu estava até assustado com o tanto que eles estavam fazendo de barulho, será que eles esqueceram que eu estava logo ali do lado?
O ritmo na cama continuava muito forte, minha cama balançava tanto que se ambos começassem a gritar que era um terremoto eu iria acreditar, aquela transa forte e animal não durou muito tempo
- Para, para, para, para, para... - Disse minha mãe
E meu padrasto realmente parou, mais uma vez o silêncio tomou conta do quarto...
- A gente ta fazendo muito barulho... - Sussurrou minha mãe
- Vamos sair logo... - Disse Fábio
Eles começaram a se movimentar da cama, virei para o lado e fiquei imóvel fingindo que estava dormindo, escuto a porta abrindo, passos saindo mas não escuto a porta fechando "Ué..." continuo imóvel na cama com a sensação que ainda tinha alguém no quarto, passaram alguns segundos de total silêncio e eu comecei a desconfiar que não havia ninguém mas por segurança continuei parado até que escuto bem longe gemidos da minha mãe, rapidamente me levanto da cama e vou em direção da porta, realmente a porta não estava fechada, estava apenas encostada, abri a porta e os gemidos ficaram mais altos e nesse momento percebi da onde vinha os barulhos de gemido, vinham do meu quarto, minha mãe estava transando com meu padrasto no meu quarto e muito provavelmente na minha cama...
Em passos leves e lentos fui andando pelo corredor em direção ao meu quarto e para minha decepção o descuido da porta aberta não se repetiu a porta estava fechada, os gemidos não paravam, aumentavam e diminuíam mas não paravam e minha cama do contrario da cama da minha mãe não era uma cama "box" era de madeira, em meio os gemidos e os barulhos de metidas a minha cama rangia em meio a explosões de fogos de artificio e cachorros latindo na rua, foram longos minutos em que minha mãe e meu padrasto botaram minha cama a prova de fogo até que tudo parou após um grande e longo gemido da minha mãe.
O silêncio tomou conta daquele corredor, alguns fogos de artificio explodiam bem longe evitando o silêncio absoluto e eu estava exausto após me aliviar ouvindo minha mãe gemer e acabei me "desligando" e sendo descuidado até que a voz do meu padrasto rompe o silêncio deles dentro do meu quarto
- Vou pegar sim... - Disse meu padrasto respondendo alguma pergunta da minha mãe que eu não havia escutado
Meu coração acelerou, ouvi a cama rangendo como se ele tivesse saindo de cima dela, me virei e corri o mais rápido que pude na ponta dos pés, entro no quarto e escuto a porta do meu abrindo, eu precisava me deitar o mais rápido possível mas não podia fazer barulho, me sentei na beira da cama, fui girando meu corpo e me cobrindo ao mesmo tempo "Ufa..." coberto e deitado mais uma vez fiquei imóvel, escuto os passos possivelmente do meu padrasto passando em frente a porta do quarto e se distanciando, menos de 1 minuto depois escuto ele mais uma vez passando na frente do quarto e indo corredor a dentro em direção ao meu, mal ele passou do quarto eu me levantei e para meu espanto eu havia deixado a porta do quarto completamente aberta e meu padrasto não havia percebido, "certamente a cabeça dele estava focada em coisas mais interessantes", não perdi tempo pensando nisso e fui direto para o corredor, não ouvia nada, fui lentamente me aproximando e comecei a ouvir
- Acho melhor mesmo... - Disse meu padrasto
- Não vai dar muito trabalho? - Perguntou minha mãe
- Não vai não, leva o vinho e as taças para cozinha que eu levo aqui...
- Calma, deixa que eu te ajudo pra não fazer barulho
- Não precisa, esse colchão é leve...
- Tem certeza?
- Tenho, tenho... Vamos logo!
- Tá...
Comecei a ouvir alguns barulhos e mais uma vez voltei corredor na ponta dos pés para o quarto mas não fui direto para a cama, fiquei atrás da parede tentando ouvir mais alguma coisa ou até mesmo ver, comecei a ouvir alguns barulhos e olhei para o corredor, não via nada até que vi parte das pernas da minha mãe saindo do meu quarto, tirei o rosto com medo de ser visto mas continuei em pé atrás da parede
- Meu deus... A gente deixou a porta do quarto aberta - Sussurrou minha mãe
Comecei a ouvir passos acelerados, parecia até uma leve corrida "Meu deus... não vai dar tempo de correr para a cama", continuei imóvel onde estava e torci para ninguém entrar no quarto ou me ver, fechei os olhos e quase que implorei para isso não acontecer, com os olhos fechados escuto os passos ao lado e a porta passando do lado do meu ouvido e logo em seguida o barulho da porta fechando que foi como musica para os meus ouvidos, respirei aliviado e já corri para colocar o olho na fechadura e consegui ver com clareza meu padrasto vindo em direção a porta arrastando o colchão da minha cama no chão, conforme ele foi se aproximando fui conseguindo ver apenas o colchão passando na frente da porta indo em direção a sala e com destino final a cozinha pelo que eu havia escutado anteriormente.
Foram longos minutos esperando em total silêncio dentro do quarto, continuava ouvindo fogos de artificio de vez em quando, carros com musica alta passando na rua e obviamente os cachorros da vizinhança latindo mas o barulho que eu queria ouvir vindo da minha mãe e padrasto não vinha, o medo de abrir a porta e fazer barulho era grande, eu não queria estragar a festa deles mas também queria fazer parte assistindo "Eles podiam deixar eu assistir, eu não contaria para ninguém..." mas as coisas não são fáceis assim e acredito que se fossem fáceis não seriam prazerosas assim, uma hora eu que tinha que sair do quarto para conseguir alcançar meu objetivo não poderia sair cedo de mais para não estragar tudo mas não poderia demorar muito para não chegar com a festa acabando, uma parte de mim falava "VAI, PODE IR!" e outra parte "NÃO VAI... VOCÊ VAI SER DESCOBERTO" e por medo acabei esperando mais.
Foram por volta de 10-20 minutos tomando coragem para ir mas eu fui, abri a porta do quarto com todo cuidado do mundo, um silêncio gigantesco, mesmo com medo do silêncio fui saindo do quarto indo em direção a sala toda apagada, fui abrindo meu campo de visão e nenhum sinal deles "Eles só podem estar na cozinha... Certeza...", sabendo onde realmente eles estavam o medo de ser descoberto foi diminuindo e assim fui indo para a cozinha a passos lentos e suaves e conforme vou me aproximando já vejo a mesa da cozinha fora de lugar, completamente encostada no canto da parede, todas as luzes apagadas mas a cozinha estava mais iluminada graças a iluminação do vizinho que iluminava boa parte da cozinha, continuei abrindo meu campo de visão em buscar de conseguir ver a cozinha por completa e lá estava o colchão da minha cama no meio da cozinha, sem lençol, sem nada, meu padrasto deitado com sua cabeça virada para a minha direção e minha deitada por cima dele com sua bunda no rosto, sendo mais especifico com sua buceta no rosto dele e pelo que aparentava ela estava chupando ele, na época eu não tinha a menor ideia porém mais para frente descobri que essa posição tem nome, o famoso 69, ta ai o motivo do "silêncio" ambos estavam com suas bocas ocupadas e com seus gemidos abafados.
Foram longos minutos nessa posição, gemidos abafados e intensos de ambos, minha rebolava e por vezes parecia contorcer-se de tanto prazer e eu estava vidrado e apaixonado por aquilo, era incrível a visão que eu tinha até que lentamente minha mãe foi se levantando fica literalmente sentada sobre o rosto do meu padrasto, ela lentamente ia para frente e para trás e agora seus gemidos ja não eram abafados mas não durou muito ela foi deslizando sua buceta pelo rosto Fábio, deslizando por seu peito, barriga e chegando na zona quente, ela foi levantado seu quadril e jogando seu corpo para atrás apoiando suas mãos no peito do meu padrasto, não dava para ter muita certeza dos movimentos pelo ângulo de visão mas via ela rebolando com movimentos circulares, não sabia se o pau do meu padrasto ja estava penetrado nela, não dava para ver e não dava para saber, eles não falavam nada, apenas minha mãe gemia bem baixo, pareciam conversar entre eles sem usar palavras, uma verdadeira conexão.
Foram longos segundos em que eles permaneciam na mesma dança e por mais incrível que estava assistir eu ainda me perguntava "Ela tá rebolando assim com o pau dele dentro?" e minha reposta veio, ela se arrumou tirando as mãos de apoio do peito dele e ficando de cócoras, parecido com posição de agachamento, ela se levantou um pouco e foi abaixando novamente bem devagar quase que em "câmera lenta" e seu gemido foi surgindo conforme ela foi se abaixando ou melhor agachando, de um sussurro foi evoluindo para um tímido gemido e meu padrasto foi jogando seus braços para cima com os punhos fechados aparentando fazer muita força, quando voltei a atenção para minha mãe, ela agachou por completo e ambos gemeram juntos
aaah... - Gemeu meu padrasto parecendo finalmente aliviado
uuuuuh... uh... uh... - Gemeu minha mãe com uma mistura de alivio, dor e sem dúvidas muito tesão, estava super ofegante.
Mais uma vez começou a se arrumar, abandonando a posição de agachamento e apoiando seus joelhos no colchão, tudo muito devagar e começou a deslizar seu quadril para frente e para trás lentamente, ambos com as respirações muito altas e ofegantes, eu olhava para aquela cena e não acreditava, dia 1 de janeiro, minha mãe e meu padrasto transando no escuro da cozinha com o colchão da minha cama.
Uma aula de sexo foi oque eu tive nesse dia, um sexo longo onde a conexão de ambos era mais do que clara, se entendiam ser falar uma palavra, aquela madrugada eu vi minha mãe ser devidamente fodida em diferente posições, de quatro, de lado, por cima de frente e de costas para mim, sendo chupada, chupando, se contorcendo com 2 orgasmos super intensos, ambos com os corpos brilhando de suor, minha mãe parecia que havia tomado banho com seus cabelos presos brilhando de suor.
Mas faltou pouco para aquela cena ser nota 10 para mim, Fábio ficou em pé no colchão com muita velocidade, quase que um certo desespero, minha mãe que estava de quatro se virou no mesmo desespero e para não ser visto eu precisei me esconder já que ela ficou de frente para mim e ouvi
AAAAAAAAAAAAAAAAAH - Um gemido alto pela primeira vez e ainda por cima de Fábio
2 segundos de silêncio
- OOOOOOOOOOOOOOOH - Gemia Fábio
- aaah... aaaah.. ah.. ah... - Diminuía o volume dos gemidos de Fábio
Mais uma vez o silêncio tomou conta e de curiosidade olhei rapidamente para ver oque acontecia e vi meu padrasto em pé no colchão e minha mãe ajoelhada virada para mim, tirei o rosto rapidamente para não ser visto e continuei em silêncio, comecei a ouvir minha rindo bem baixo com a respiração ofegante
- Olha oque você fez comigo, to cega... - Disse minha mãe
"Meu deus, é agora ou nunca... Se ele ainda tiver de costa e ela de frente eu vou conseguir ver sem ser visto..." Tomei coragem, respirei fundo e olhei, eles estavam como antes, ele em pé meio de costas e de lado para mim e minha mãe ajoelhada no colchão praticamente de frente para mim, seu rosto estava repleto de porra, seus olhos estavam fechados e fechados com força dava para ver sua testa e sobrancelhas franzidas, havia muita porra, praticamente uma piscina de porra em cada olho, jatos de porra que traçavam sua testa até o cabelo, uma porra muito branca e espessa, escorrendo pelo seu rosto, mais concentrada nos olhos e com outra piscina formada no lado esquerdo do seu nariz, a porra era tão espessa que ela praticamente havia grudado ali e mesmo parecendo em grande quantidade ela não deslizava "ladeira a baixo" e sim ficava no máximo balançando.
Com os olhos fechados ela começou a se levantar e meu padrasto foi ajudando, recuei e lentamente fui saindo
- Quanto tempo que eu não gozo tanto assim... - Disse meu padrasto
Ouvi minha mãe rindo mas continuei saindo e passando pela sala percebi pela janela que já estava claro "Meu deus, passei a madrugada toda em claro... MEU DEUS, eles passaram a madrugada inteira transando!", voltei para o quarto, fechei a porta e fiquei deitado aguardando eles retornarem, eles demoraram tanto que eu peguei no sono.
Naquele mesmo mês minha mãe me "expulsou" do seu quarto e eu comecei a dormir sozinho, dificultando bastante mas não impedindo minhas espionagens, no começo foi meio frustrante mas a dificuldade tornou o final mais recompensador.