Como já narrei, anteriormente, sou um sessentão que procura experimentar novas sensações, já que a vida é curta e o prazer sempre passageiro, em especial, quando se descobre que, com o passar dos anos, as limitações tornam-se mais frequentes e inesperadas. Foi por isso que, visitando um proctologista, descobri uma fissura muito incomoda em meu ânus, o que me obrigou a usar medicamentos de uso tópico por um bom tempo.
Nessa situação, encontrei-me com um amigo que me aconselhou a fazer uma massagem prostática; afiançou que inúmeros eram os benefícios, inclusive para o meu “probleminha”; contou-me ainda que ele próprio já fizera algumas vezes e sempre que podia tornava a fazer. No início de nossa conversa, achei aquilo bem estranho e pesquisei na internet, descobrindo que, realmente, era um serviço terapêutico muito em voga atualmente.
Embora ele tivesse me recomendado um profissional que ele conhecia, eu, o idiota de plantão, preferiu escolher outro. Depois de dias vasculhando a rede, encontrei um profissional que tinha seu consultório bem próximo de minha casa; liguei para ele e fui atendido por uma voz feminina muito receptiva. Depois de confirmar algumas informações, acabei reservando um horário para o dia seguinte no final da tarde.
O consultório ficava em um edifício de construção recente e muito bem projetado; cheguei com antecedência, percebendo que a recepção estava um tanto deserta; além de mim, apenas a recepcionista, que era uma loira de beleza estonteante, e sorriso cativante. “Muita areia pro meu caminhãozinho!”, pensei eu, enquanto preenchia a ficha de inscrição; realizei o pagamento com cartão de crédito e a loira pediu que eu esperasse pois, Marcelo, o terapeuta, logo me atenderia.
“Seu Neto!”, ouvi a voz vindo do fundo do corredor; levantei-me e caminhei até dar de cara com o tal Marcelo; o sujeito era um homem de uns quarenta anos, alto, corpo bem definido, usando calça e camiseta brancas que realçavam ainda mais o seu corpo. Ele me cumprimentou e pediu que eu entrasse em sua sala de consulta, cujo anexo parecia ser a sala de terapia. Marcelo era muito falante e simpático e fez uma série de perguntas sobre a razão de tê-lo procurado.
Sempre prestando muita atenção em minhas respostas, ele fazia anotações no que parecia ser o meu prontuário. Depois de algum tempo, Marcelo sorriu e pediu que eu passasse para a sala de terapia; entramos e ele pediu que eu me despisse e me deitasse de bruços sobre a maca; percebendo que fiquei um tanto hesitante, ele sorriu e me tranquilizou. “Não precisa se preocupar, seu Neto, trata-se de uma terapia corporal, portanto, absolutamente confiável …, vou esperar até que o senhor esteja pronto …, basta me avisar, está bem?”, disse Marcelo com um olhar amistoso.
Depois que ele saiu, criei coragem e tirei a roupa, deitando-me de bruços sobre a maca, chamando pelo terapeuta; imediatamente, ele entrou e diminuiu a iluminação do recinto, dizendo que isso era para me deixar mais relaxado. Senti algo morno e oleoso ser derramado sobre minhas costas, e, em seguida, sentia as mãos de Marcelo iniciando uma massagem corporal …, não posso negar que foi algo extremamente relaxante; o sujeito tinha mãos enormes, quentes e firmes, apertando a massageando os pontos certos onde eu me sentia tenso.
O ritual prosseguiu, até que senti as mãos dele em minhas nádegas, apertando e massageando. Era uma sensação estranha, mas, ao mesmo tempo, me deixava mais excitado que relaxado. “Espero que esteja gostando …, apenas, aproveite o momento!”, disse Marcelo com seu tom afetuoso; seguindo com a sessão, ele me fez abrir a pernas e depois de massagear a parte interna das minhas nádegas, ele começou a fazer movimentos em torno do meu ânus.
De uma maneira que eu não compreendia, a excitação revelou-se em uma poderosa ereção que me deixou muito aceso, especialmente, quando ele desceu uma das mãos, massageando o cavalo entre as pernas, chegando às bolas que ele também friccionou com movimentos intensos, causando-me uma sensação de tesão indescritível.
Todas as vezes em que ele massageava meu ânus, o tesão aumentava, assim como a ereção que chegava a doer de tão rija. “Uau, seu Neto! O senhor tem lindas nádegas …, e um pinto grosso! A mulherada deve vibrar!”, disse Marcelo em tom elogioso, pressionando meu ânus e descendo a outra mão para apertar meu pau …, aquilo estava me deixando insano de tanta excitação, e eu não fazia ideia do que poderia acontecer.
Marcelo me pediu licença por um instante, saindo da sala e retornando logo depois, reiniciando a massagem; ele dedicou-se, então, em massagear meu ânus com vigor renovado; fechei eu olhos e me deixei levar pela delícia do momento erotizante; e não posso negar que a sensação era excitante, mas também muito boa, pois, o incômodo da fissura, simplesmente, desaparecera! Mas, para minha surpresa, quando ele ficou na frente da maca, senti algo roçando meus lábios; quando abri os olhos, descobri que Marcelo também estava nu e de pau duro, roçando a glande nos meus lábios.
-Chupa meu pau, coroa gostoso! Se fizer direitinho …, depois eu te chupo! – sussurrou ele, esfregando a enorme glande em minha boca.
Tive ímpeto de xingá-lo, me levantar e ir embora; todavia, fiz exatamente o contrário; comecei lambendo a glande, para depois envolvê-la com meus lábios, apertando-a com suavidade, fazendo Marcelo gemer de tesão; virei de lado para facilitar a mamada e abocanhei aquela rola grande e grossa, mamando com sofreguidão, ouvindo o macho gemer, acariciando minha cabeça com uma das mãos, enquanto a outra apertava minhas nádegas com força.
Pouco tempo depois, estávamos fazendo um “sessenta e nove” cheio de malícia e safadeza; Marcelo ficou por cima, com sua rola entrando e saindo de minha boca, enquanto ele sugava a minha imitando uma buceta quente e molhada. Permanecemos naquela posição sem arredar pé; o safado ainda aproveitava para massagear meu buraquinho, ampliando ainda mais a sensação de prazer. Nos mamamos muito, até que o gozo sobreveio para ambos.
O pervertido gozou litros, quase me fazendo engasgar com tanta porra, me deixando todo lambuzado; enquanto descansávamos, ele me perguntou se eu já tinha perdido o cabaço, ao que respondi que não e que nem pretendia perder. Marcelo riu enquanto acariciava minhas nádegas. “Você tem um bundão lindo! Parece bunda de fêmea!”, disse ele, em tom elogioso; achei graça do elogio, mas nada respondi. Então, percebendo meu silêncio, ele me fez uma proposta.
-Deixa eu pincelar a rola nesse buraquinho lindo …, prometo que não vou meter – propôs ele com um olhar safado e guloso – depois deixo você roçar essa rola grossa no meu …, o que acha?
Não respondi, apenas acenei com a cabeça; Marcelo sugeriu que fossemos para o sofá que ficava em outro ambiente; entramos no que mais parecia um quarto onde havia um enorme sofá de tecido; ele me fez ficar de quatro sobre o móvel e começou a lamber meu cu. Foi uma sensação incrível! Era tão bom que meu pau não demorou a dar sinais de renascer das cinzas. O safado do Marcelo era muito hábil, pois enquanto lambia e chupava meu cu, aproveitava para brincar com minhas bolas e com meu pau, deixando-me, mais uma vez, acesso! Fiquei ainda mais extasiado ao sentir a rolona dele pincelando o vale entre as minhas nádegas, vez por outra, pressionado meu selinho; senti uma vontade de sentir aquele tarugo dentro de mim, mas, hesitei, sempre recuando quando Marcelo avançava o sinal.
Marcelo tornou a me mamar gostoso, deixando a rola bem melada com sua saliva; em seguida, ele pegou uma bisnaga e pediu que eu untasse seu traseiro; o sujeito tinha uma bunda bonitinha e eu aquiesci, deixando a região em torno do seu selo bem lambuzada de gel; ele se pôs de quatro, me chamando. “Vem, vem meter esse pintão no meu buraco! Vem logo!”, suplicava ele em tom exasperado.
Não o deixei na saudade; tomei posição e soquei rola no cu do depravado, enterrando fundo, e socando sem dó, ao som dos gemidos e gritinhos histéricos do pervertido que se deliciava em ser enrabado. Olhando para aquele homem, percebi o quanto tinha um corpo muito bem moldado; não apenas suas nádegas, firmes e roliças, mas também o torso, os ombros, pernas e coxas, tudo enfim, parecia esculpido, sem exageros marombados, mas, com uma definição insinuante.
Soquei muita rola naquele cu safado, ouvindo o sujeito gemer e suspirar como puta no cio! Aquele clima me excitava ainda mais, principalmente, pelo efeito da minha impetuosidade química, que me proporcionava uma resistência acima do esperado; Marcelo gemia muito e rebolava cada vez que eu enterrava rola em seu cu, como se quisesse prender meu pinto dentro dele.
Depois de algum tempo, avisei-o de que meu gozo se avizinhava inexorável, impingindo a mim o fim de toda e qualquer resistência. “Ahhhhh! Seu puto!!! Enche meu cu de porra, caralho! Velho gostoso e safado! Uhhhhhhhhhh!”, murmurou ele com voz entrecortada e respiração arfante. Senti um arrepio percorrer meu corpo, enquanto um espasmo fazia, involuntariamente, contrair meus músculos, até que após o segundo arrepio, senti meu corpo convulsionar, atingindo o ápice aos gritos roucos e longos.
Ejaculei vigorosamente, enchendo o cu de Marcelo com minha porra, enquanto ele também gemia e se contorcia, apreciando o prazer que eu estava lhe proporcionando. Esperei na posição, enquanto meu pau murchava dentro do cu de Marcelo, escorrendo para fora; assim que ele saiu, pude ver o resultado da minha arte, com o filete de sêmen vazando do cu do sujeito, descendo e molhando as bolas, até pingar no sofá.
Nos sentamos para um merecido descanso, enquanto Marcelo me explicava que a massagem prostática, era algo sério, mas que ele não resistia quando o cliente lhe despertava o desejo. “Fazia tempo que eu não encontrava um sexagenário tesudo como você …, então, aproveitei!”, disse ele com tom maroto; ainda me pedindo desculpas ele fez questão de terminar a massagem, exigindo apenas que permanecêssemos nus, pois ele preferia dessa maneira. Concordei, apenas frisando que não tinha a intenção de ser penetrado; Marcelo sorriu.
-Olhe, em que pese que você tem um bundão suculento, que deixa qualquer um tarado …, vou respeitar seu pedido – disse ele com tom insinuante.
Voltamos para a sala da maca, e Marcelo terminou seu serviço, cujo resultado foi fantástico, melhorando a situação da minha fissura e me deixando mais aliviado. Já era noite, quando nos vestimos e ele me acompanhou até a saída, enfatizando que eu deveria considerar a possibilidade de uma sessão regular de massagem, assegurando que minha fissura poderia, até mesmo, desaparecer.
-Olha, Marcelo …, posso pensar nisso – respondi com um tom irônico – Mas, desde que role mamada, mas, não penetração …, você decide!
-Fique tranquilo, pois, aqui, fazemos a vontade do cliente! – ele respondeu com um risinho safado, estendo a mão.