Boa tarde a todos!
Quero dizer primeiramente que gostaria de não ser julgada pelo que vou contar, apesar que leio a muito tempo muitas historias e muita gente gosta. Se você é o tipo que julga sexo entre mãe e filho, por favor não continue.
Essa é minha primeira historia aqui, relevem qualquer coisa porque eu vim tomar curso de informática e internet durante a pandemia para ocupar meu tempo. Acessar eu já sabia, mas no máximo olhar zap e abrir páginas pelo celular. Sempre fui boa na comunicação porque trabalhei muitos anos como recepcionista na prefeitura aqui da cidade, mas não mexia com computadores.
Moro na Bahia mas prefiro não dizer a cidade já que aqui só tem 8 a 10 mil habitantes, e pela história seria facilmente identificada. Não quero dizer minha idade porque chega um momento da vida que não gostamos mais de falar, mas pra vocês ter uma ideia, aposentei em 2018 por tempo de serviço, mas já tinha idade pra aposentar por idade urbana, porém o salário ia ser menor. A cor da minha pele não sei muito porque eu era branca quando jovem, fui ficando com um tom avermelhado. Sou baixa, de forte passei ser meio gorda, faço dieta atualmente mas só por conta do colesterol e do açúcar.
Vou começar como aconteceu.
Meu menino foi preso a primeira vez quando tinha 15 anos em um local que eles chama na capital de colônia de férias, mas isso é só pra deixar o nome daquele lugar maldito mais leve. O motivo é porque a polícia pegou ele e os amigos da época com armas. Ele ficou 4 meses somente porque consegui tirar ele de lá. A segunda vez foi aos 17, acusado de estuprar a filha de uma vizinha aqui que o diabo já levou. Eu sei que ele não fez aquilo. O que eles mais fazem é implantar provas que não existem, como meu menino já era mal visto e odiado pelos vizinhos e pelos policiais, eles trataram de fazer aparecer vestígios de esperma. Disseram que a prisão também foi por outro motivo mas esse motivo prefiro não mencionar aqui qual foi. E dessa vez não consegui tirar meu menino de lá de jeito nenhum, ele só saiu 10 meses depois quando fez 18 anos. Meu menino não era flor que se cheire, ele era brigão, caçava confusão, foi expulso das escolas, até mesmo na colônia ou na penitenciaria ele não tinha boa conduta, mas tem coisa que os vizinhos e polícia disseram que eu achava demais, pura invenção.
Dessa vez que ele voltou pra casa, passou ser ignorado por todo mundo, ninguém mais falava com ele, só os amigos que ele tinha. As pessoas quando via ele mudava de calçada, se tivesse no bar, só ficava na companhia dos amigos, os falsos moralistas e donos das boas condutas pra não dizer o contrário, não queriam conta com ele. Antes de ir preso ele pegava até uma piranha que andava nua, depois da acusação de estupro ela não quis mais conta com ele. Logo ela que era uma cachorra perdida, vagabunda, ladrona.
Nisso meu menino não conseguia namoradas. Eu dava algum dinheiro pra ele ir pra outras cidades, não muito porque também não tinha muito dinheiro, mas queria que ele tivesse contato sexual pra isso não subir pra cabeça, e foi em uma dessas viagens que recebi a notícia da nova prisão dele aos 19 anos. Prefiro não dizer o motivo. Ele passou alguns meses preso em uma delegacia preso com outros 2, depois disso desceram dessa vez pra uma penitenciária em Salvador, meu menino condenado a 23 anos, o outro a 5 anos e o outro a 11 anos.
Mais uma vez não consegui tirar meu menino de lá facilmente, meus esforços foram frustrados mas nunca deixei de tentar.
Só eu ia visitar meu menino. Os amigos tinham medo de ir lá. Ele não tinha namorada, eu não podia fazer visita íntima porque sou mãe, se bem que eu não tinha esse tipo de interesse e acho que ele também não.
Aos poucos vi cá fora amigos dele serem mortos 1 a 1, os 2 que restaram sumiu da cidade e não voltou mais. Um deles até me pegava de vez em quando que meu esposo ia pros botecos, e ele também já não dava mais no couro a muito tempo. Depois que ele fugiu da cidade, comecei demonstrar interesse pelo neto de uma amiga minha, um pretinho do pênis grande que me deixava acabada e desesperada de tanto fogo na minha condenada.
Mas a sorte sorriu e quando me aposentei em fevereiro 2018 recebi um bom dinheiro, coloquei mais algum em cima e consegui tirar meu menino daquele lugar.
Meu menino voltou pra casa 4 anos depois. Ele é moreno bem claro porque o pai é mulato, ele tava tão magrinho que tive que comprar umas roupas pra ele e mesmo assim tinha que mandar apertar.
Ele ficou sozinho, não tinha mais amigos porque foram embora ou morreram. Os dois que havia sido preso com ele, saíram, um foi pra Lauro de Freitas e outro pro Rio. Como disse anteriormente, a vizinhança não queria conta com ele, as pessoas continuaram mudando de calçada quando ele passava, no bar ele sempre ficava só, quando ele paquerava até mesmo alguma cachorra piriguete, elas corriam léguas. Viajar ele não queria mais porque ele não queria ir sozinho, não conseguia namoradas nem uma ficante pra pelos menos gozar. Ficou complicado. Emprego ele não conseguia, vocês já devem imaginar como é cidade pequena.
Como aqui faz calor, meu menino ficava em casa sempre de cueca. Ele na verdade cresceu assim sempre a vontade dentro de casa. Mas dessa vez que voltou pra casa, com o passar do tempo ele foi ficando sem pudor.
Saber que ele se masturbava eu sabia, afinal todo homem faz isso, mas comecei notar que aos poucos meu menino não tinha mais intensão de esconder esse hábito. Notei algumas outras mudanças também. Quando o pai dele tava em casa, ele assistia o pornô dele no quarto sempre com a TV ou o celular alto, mas de porta fechada; também não fazia zoada enquanto me masturbava, no banheiro não dava pra saber se ele tava se masturbando ou usando o banheiro pra funções do cotidiano. Mas quando meu esposo saia, ele ficava mais vulgar. Eu notava que ele pretendia me deixar ver algumas situações, como por exemplo, deixar a porta meio-aberta quando assistia pornô, ao passar pela porta do quarto dele eu via ele deitado, enrolado e o lençol subindo e descendo; ele via pornô no celular sentado ou deitado no sofá da sala, e deixava o pênis endurecer com ele só de cueca, e não me escondia o volume, algumas vezes ainda apertava ou empurrava o pênis duro, mas era o pai dele chegar, ele disfarçava e saia ou escondia o volume da cueca ou da bermuda. Umas 4 ou 5 vezes cansei de chegar da rua e ele se masturbando com a porta do banheiro meio-aberta, parecia que ele vigiava quando eu tava chegando, e sozinha.
Mas ele não se insinuava diretamente para mim, nem em dizia nada. Aquelas situações apenas me deixava com pensamentos na cabeça: “será eu meu menino tá se insinuando pra mim?” “Será que ele tá afim de me pegar?” “Será que é de propósito ele deixar eu ver ele de pênis duro ou se masturbando?” Esses pensamentos se passavam pela minha cabeça e confesso que isso começou ter uma visão diferente do meu menino. Comecei ver ele com outros olhos, não mais como meu menino, mas como um homem gostoso; comecei sentir prazer em ver o seu volume, em ver ele se masturbando, em ver o corpo dele; até mesmo quando ele ficava de bermuda dhins, sem camisa, que a bermuda ficava no meio da bunda mostrando a virilha ou a metade da cueca, eu comecei ficar desesperada por aquela situação, por aquele caminho que leva à felicidade, por aquela barriga magra, por aquela virilha raspada, aquele volume na bermuda ou na cueca, enfim, comecei ficar maluca com tudo aquilo. Eu até tentei controlar quando comecei sentir essas coisas, mas aos poucos me entreguei aos sentidos; ainda mais eu que o marido corno velho da rola mole não prestava mais pra nada, o neto da minha amiga não me quis mais depois que meu menino saiu da penitenciária e voltou pra casa. Acho que ele tinha medo.
Eu tinha vontade de testar meu menino pra saber se ele estava querendo mesmo era transar comigo, mas tinha algum receio de estar imaginando coisas, e fui deixando as coisas rolarem. Até que um certo dia o destino foi gentil comigo, e meu esposo foi internado em Salvador por causa de trombose. Mas vou contar mais tarde porque eu digito catando letra ai demora muito, e também eu imagino que as pessoas é como eu, que quando vejo um texto grande demais, acabou desistindo no meio do caminho. Além disso quero ver como vou ser recepcionada pra ver se continuo ou não.
Mas deixo minha gratidão a todos que ler e comentar.
Abraços!
Rita
