ENTRE A CRISE E A NECESSIDADE
Ola, meu nome é Michele, tenho 18 anos, cabelos longos, cacheados e negros, sou morena bem clara, tenho 1,65 de altura, seios médios com biquinhos rosados e inchados, e para completar, uma bunda redondinha e empinadinha que deixa os homens loucos.
Na época, eu e minha mãe eramos evangelicas, e nunca faltavamos um dia sequer ao culto, na realidade, nasci numa familia evangelica.
Sempre valorizei o principio da castidade antes do casamento, e embora tivesse 18 anos, ainda era virgem.
Só entregaria a minha virgindade para quem eu realmente amasse.
Minha mãe, trabalhava fazendo salgadinhos para vender aos comerciantes do bairro, o que nos rendia um bom dinheiro, e dava para pagar todas as nossas despesas de casa.
Contudo, algumas semanas depois, ela adoeceu, pois contraiu uma doença que limitava os movimentos de suas mãos, o que a impossibilitou de continuar fazendo salgadinhos.
Diante de tal situação, me vi na obrigação de assumir a direção do barco, pois as contas continuariam chegando, e sem dinheiro, estariamos perdidas.
Alguns dias depois, mudou-se para a casa ao lado da nossa, um novo vizinho.
Pelo que parecia, era um solteirão, tinha uns 60 anos, era bem alto, barrigudo e careca.
Percebi que ele era um homem grosseiro, gostava de falar palavrões e paquerar as garotas que passavam em frente ao seu portão.
Ele as comia com os olhos dos pés a cabeça, mas a parte que ele mais adorava olhar, era a bunda das garotas.
Logo percebi que ele era um velho pervertido e aquilo me dava nojo.
As vezes, quando iamos a igreja, ele nos cumprimentava com um largo sorriso no rosto.
Percebi que ele não tirava os olhos de mim.
Como eu usava um vestido longo, isso realçava os contornos do meu corpo, destacando principalmente a minha bunda, e isso o deixava vidrado em mim.
As semanas foram se passando, e eu não conseguia arranjar um emprego, muito embora tivesse distribuido centenas de curriculos.
Começei a ficar desesperada e sem esperança diante daquela situação. Foi quando o novo vizinho bateu palmas em minha casa.
Ao avista-lo em frente ao meu portão, logo estranhei, pois desde o dia em que ele havia mudado não trocamos uma só palavra.
Ele se apresentou, seu nome era Paulo, disse que ficou sabendo atraves de um outro vizinho que eu estava a procura de um emprego, e que precisava de uma pessoa para cuidar de sua casa, pois ele não levava jeito para cuidar dos afazeres domésticos.
Acrescentou ainda, que me pagaria muito bem pelos meus serviços.
Fiquei pensativa por uns instantes, mas como estava precisando urgentemente de dinheiro, resolvi aceitar a sua proposta.
Ele, então, exibiu um grande sorriso de satisfação e me disse que eu poderia começar amanhã mesmo.
No primeiro dia de trabalho, percebi que ele estava bem a vontade dentro de casa.
Estava sem camisa e usava apenas bermuda e chinelo de dedo.
Sua enorme barriga branca se projetava a frente do corpo.
Ele sempre estava com uma latinha de cerveja na mão, e ficava me observando pelos cantos da casa.
Quando eu me abaixava para fazer algum serviço deixando a minha bunda empinada, aí e que ele fixava os olhos no meu rabinho.
As vezes, enquanto eu estava distraida, ele me encoxava intencionalmente, e depois pedia desculpas descaradamente.
Senti que o seu paueraenorme e grosso. Aquilo me dava medo e tesão ao mesmotempo.
Certo dia, quando eu estava passando espanador pela sala, o surpreendi se masturbando enquanto assistia a um filme porno na televisão.
Ele fazia movimentos rapidos de vai e vem no seu pau enorme, grosso e cheio de veias,
A cabeça do seu pau era grande, vermelha e inchada.
Ele percebeu que eu estava presente na sala, mas mesmo assim, não parou de se masturbar.
Foi quando ele gemeu alto e esguichou um enorme jato de porra em sua grande barriga, depois um segundo e por fim um terceiro jato.
Parecia que ele havia gozado quase um litro de porra.
Senti a minha buceta molhadinha de tesão, afinal, era a primeira vez que eu havia visto um homem nú gozando, ainda mais com um pau enorme como aquele.
Confesso que fiquei impressionada com a sua virilidade, mas ao mesmo tempo indignada com a falta de respeito que ele havia demonstrado comigo.
Fiquei com aquela imagem na minha cabeça o dia inteiro, e não conseguia desviar o meu pensamento uma vez sequer.
Achei até, que fosse uma tentação do diabo.
Pensei em pedir demissao, pois achei aquela situação constrangedora.
Contudo, eu precisava muito daquele dinheiro, além disso, o meu trabalho era a unica fonte de renda da casa.
Para piorar, a minha mãe precisava passar por uma cirurgia para poder recuperar os movimentos das mãos, e o SUS não fazia esse tipo de cirurgia, desse modo, eu teria que procurar um hospital particular, mas para isso, precisaria de dinheiro.
Resolvi pedir um empréstimo para o senhor Paulo, já que ainda não havia completado o primeiro mês de trabalho, e portanto, ainda não tinha recebido nenhum dinheiro.
O velho sorriu, colocou a mão em meu ombro, e disse que ele arcaria com todas as despesas do hospital, além disso, eu não precisaria devolver qualquer centavo do empréstimo.
Achei tudo aquilo maravilhoso demais para ser verdade.
Pensei comigo mesma que talves estivesse errada a respeito daquele homem, e que ele era na verdade uma pessoa com um grande coração.
Então, após um breve silêncio em nossa conversa, ele sorriu maliciosamente, e me disse que para fazer tudo aquilo, precisaria que eu lhe desse algo em troca.
Então, na maior cara de pau, ele me disse que queria me comer.
Disse que me desejava desde o primeiro dia em que me viu, e que se masturbava todos os dias pensando em mim.
Alem disso, ele me ameaçou, dizendo que se eu não fodesse com ele, eu não teria o dinheiro.
Fiquei revoltada e indignada com a sua proposta, murmurei baixinho que era virgem e queria manter a minha castidade intacta até o casamento pois era evangelica.
Ele então, sorriu novamente, e disse que respeitava a minha posição, em seguida, apalpou com as suas mãos gordas a minha bunda, e disse que o meu cuzinho ja bastava.
Eu estava numa encruzilhada, e não tinha muitas opções.
A proposta era obscena, mas pelo menos eu pouparia a minha virgindade.
Olhando para o chão respondi um sim baixinho, deixando o velho satisfeito.
Então, ele me deu o dinheiro, e marcamos o nosso encontro para depois que a minha mãe se recuperasse.
Nesse meio tempo, cuidei da minha mãe antes, durante e depois da operação.
Ela aos poucos, recuperou os movimentos, e logo voltou a fazer os seus salgadinhos.
Contudo, ainda faltava cumprir a minha parte do acordo com o senhor Paulo.
Marcamos de nos encontrar durante o meu expediente normal de trabalho em sua casa.
Nesse dia eu estava ansiosa e temerosa.
Assim que eu entrei na casa do velho, ele me pegou pelo braço e me levou ao banheiro, depois, mandou que eu tirasse as minhas roupas pois iriamos tomar um banho juntos.
Em seguida, ele abaixou a sua bermuda, fazendo o seu pau enorme e duro saltar para fora, e que pulsava sem parar.
A cabeça vermelha do seu pau estava tão inchada que lembrava um enorme tomate.
O velho ficou ali, me observando tirar peça por peça da minha roupa até ficar completamente nua.
Meu corpo deixou-o totalmente excitado, então, ele apanhou um sabonete e começou a explorar o meu corpo.
Tudo que ele me mandava fazer, eu fazia, como uma serva leal.
Ele ficou louco pelos meus seios, apertando-os e chupando-os com força. Sentia o seu pau duro e quente pulsando em minha barriga.
Começei a ficar molhadinha com as suas carícias e a gemer baixinho.
O velho, percebendo isso, agachou-se ficando de frente para a minha buceta virgem, enfiando lentamente o seu dedo grosso dentro dela.
Segurei a sua mão, dizendo que o nosso acordo é que ele comeria o meu cu.
Ele então, sorriu, e me disse que o nosso acordo teria que incluir pelo menos uma chupeta.
Depois, apontou para o seu pau duro e mandou que eu o chupasse.
Eu não queria fazer aquilo, mas para poupar qualquer investida contra a minha buceta virgem, resolvi obedece-lo.
Começei a lamber a enorme cabeça vermelha do seu pau timidamente, passando a língua suavemente em torno dela, fazendo o velho gemer de prazer.
A cada passada de língua, ela ficava cada vez maior. Senti um líquido salgadinho sair do seu pau.
Então, o velho segurou a parte detrás da minha cabeça, e começou a empurra-la de encontro ao seu enorme cacete,
Eu não conseguia abocanhar aquele pau enorme, mesmo assim, ele o empurrava na minha garganta adentro.
Ele começou a fazer o movimento de vai e vem dentro da minha boca como se estivesse fodendo uma buceta.
Eu estava sufocando com aquele monstro de cacete, nesse momento, senti o seu pau pulsando forte dentro da minha boca, jorrando em seguida um grande jato de porra quente dentro dela.
Engasguei com tanta porra que saia daquele pau enorme, e acabei engolindo boa parte dela.
Terminamos o nosso banho, e em seguida fomos para a cama.
O pau do velho parecia não amolecer, mesmo depois daquela enorme gozada.
O velho mandou que eu abrisse bem as pernas, pois teria que lubrificar a minha buceta com lingua para facilitar a penetração do meu cu.
Eu disse que ele poderia lambe-la sem enfiar o dedo, e ele concordou.
Ele começou a chupa-la carinhosamente, as vezes mordendo as suas beiradinhas o que me deixava louca.
Começei a perder os sentidos e gozei pela primeira vez na boca de um homem.
Ele sugava cada gota do meu gozo.
Acho que gozei umas três vezes sem parar, então ele mandou que eu ficasse de quatro e empinasse bem a bunda para ele.
Então, apanhou um pote de vaselina em cima da penteadeira e lubrificou o seu enorme cacete.
Depois, com o dedo médio ainda lubrificado, começou a massagear ao redor do meu cu, pressionando suavemente ao redor das bordas.
A sensaçao era deliciosa, com certeza o velho tinha muita experiência no que estava fazendo.
Em seguida, ele enfiou sua língua dentro do meu cuzinho, e as vezes ele o pincelava com ela.
Fiquei louca com aquilo, e começei a gozar novamente.
Então, ele apontou o seu enorme mastro na direçao do meu cu e começou a penetra-lo lentamente.
Ele enfiava a cabeçona, tirava e pincelava, ficou fazendo isso por um bom tempo, até que meu cuzinho se acostumasse.
Aos poucos ele começou o movimento de vai e vem dentro do meu rabinho, e foi aumentando a velocidade gradualmente.
Senti que o meu cu estava ficando alargado e já acomodava o seu enorme cacete dentro dele.
O seu saco já tocava a minha bunda o que indicava que o seu pau estava todo dentro do meu cu.
O velho apertava a minha bunda com força e dava fortes tapas nela, enquanto realizava um rapido movimento de vai e vem.
Começei a perder os sentidos e a gozar novamente com aquele enorme cacete enterrado no meu cu.
Foi quando o velho mandou que eu me deitasse de bruços, deixando a minha bunda para cima, pois facilitaria o seu movimento no meu cuzinho.
Fiz o que ele mandou, esperando as suas ultimas estocadas no meu rabo.
Nesse momento, ele se debruçou sobre mim, colocando todo o peso do seu enorme corpo nas minhas costas, impedindo que eu me mexesse, depois, abriu as minhas pernas, e começou a empurrar o seu enorme cacete dentro da minha buceta virgem.
Mesmo estando de costas,tentei impedir que ele fizesse isso segurando no seu pau, mas ele afastou as minhas mãos e continuou a empurra-lo cada vez mais para dentro.
Eu chorava e pedia para que ele parasse, mas isso o deixava com mais tesão para tirar o meu cabaço.
Ele apenas dizia que seria o primeiro homem da minha vida e que não me deixaria jamais.
Senti a enorme cabeça do seu pau empurrando forte o meu cabacinho, que não resistiria por muito tempo as suas fortes estocadas.
Após algum tempo, com aquele pau gigantesco realizando movimentos de vai e vem dentro da minha buceta, senti o meu cabacinho estourar.
Havia me tornado uma mulher na mão daquele velho nojento.
O velho continuou com o movimento de vai e vem por um bom tempo, a dor da perda do cabacinho tinha passado e começei a sentir prazer novamente, mas daquela vez em minha bucetinha, até finalmente gozarmos juntos.
Minha buceta foi invadida por litros de esperma daquele velho que se misturaram com o sangue do meu cabacinho e escorreram por nossas pernas.
O velho finalmente saiu de cima de mim, ficamos deitados em silêncio nos olhando por um bom tempo.
Meu sonho de se casar virgem havia ido por agua abaixo, o que me deixou arrasada.
Aquele velho havia mentido para mim.
Na verdade, ele já havia planejado tudo com antecedencia.
Levantei-me da cama envergonhada, tomei um banho e sai imediatamente da casa.
No dia seguinte, fui até a casa do velho para pedir a minha demissao, pois não queria estar ali mais nenhum minuto a mais.
Foi então que o velho me chantageou, dizendo que se eu o abandonasse, mostraria o vídeo do que aconteceu entre nós em sua casa para todos os vizinhos do bairro, inclusive para a minha mãe.
Eu jamais imaginei que ele seria capaz de arquitetar tal maldade.
Assim, com medo de manchar o que sobrou da minha reputação, continuei a trabalhar em sua casa, mas dessa vez, como sua escrava sexual.
Aquele velho me ensinou tudo o que eu sei sobre sexo, enfim, ele sabia como fazer uma mulher gozar, o que me fez ficar viciada em sexo cada vez mais.