Carona com caminhoneiros tarados

Um conto erótico de marduque
Categoria: Heterossexual
Contém 1891 palavras
Data: 29/10/2020 16:06:31

CARONA COM UM CAMINHONEIROS TARADOS

Olá, me chamo Raquel, sou morena, 1,70 de altura, cabelos longos e negros, bumbum redondinho e arrebitado que enlouquece os homens, coxas roliças e seios tipo melãozinho com os biquinhos inchados e rosados. Os garotos do colégio onde eu estudava ficavam tarados quando eu usava jeans apertado e camiseta coladinha ao corpo. Tenho certeza que os garotos mais nerds se acabavam na punheta quando me viam.

Quando finalmente as férias escolares chegaram, arrumei minha mochila e me preparei para a minha primeira aventura de mochileira.

Escolhi viajar para o nordeste pois lá existem praias maravilhosas.

Viajei de ônibus pois era a opção mais barata, assim poderia controlar melhor os gastos.

A viagem foi cansativa, afinal, foram três dias de viagem.

Cheguei em Fortaleza e o calor estava de matar, não via a hora de colocar o meu biquini rosinha e meu sutiã que destacava meus seios tipo melãozinho e correr para a praia.

Consegui achar um hotelzinho bom e barato, o ambiente não era o de um hotel 5 estrelas, mas pelo valor compensava o risco.

Havia alguns homens me observando de canto de olho quando entrei, eles me comiam com os olhos dos pés a cabeça, até pareciam nunca ter visto uma mulher antes.

Subi para o quarto, e me vesti confortavelmente para enfrentar aquele calorão.

Quando finalmente sai do meu quarto usando meu micro-biquini e o sutiã apertadinho, aí é que os homens não paravam de olhar, principalmente para a minha deliciosa bundinha.

Curti demais as praias de Fortaleza, peguei aquele bronzeado, tomei agua de coco, comi espetinho de camarão, enfim, me sentia no paraíso, meu corpo deixava os rapazes da praia famintos e eu adorava isso.

Quando finalmente voltei ao hotel, ao entrar no meu quarto, tive uma surpresa desagradavel, pois haviam roubado meus pertences e até algumas roupas, e junto com eles, o meu sagrado dinheirinho.

Fiquei desesperada, reclamei com o dono do hotel, fiz boletim de ocorrencia na policia, e de nada adiantou, ninguem cobriu o meu prejuizo.

Estava sozinha, sem dinheiro e na mão do destino.

Frustrada, resolvi voltar para casa, mas minha única opção seria pegar uma carona.

Caminhei até um posto de gasolina quase na saída da cidade, estava usando um shortinho jeans curto e uma camiseta preta apertadinha que mal cobria o meu umbigo, afinal, haviam roubado quase todas as minhas roupas.

Lá chegando, fiquei sinalizando com o polegar na esperança de que algum carro parasse e me levasse para casa.

Após quase meia-hora parada no acostamento, debaixo de um sol de 40 graus, finalmente, um caminhão parou perto de mim.

O motorista era um senhor gordo, careca e com o corpo coberto de pelos, usava uma camiseta regata branca e tinha uma cara bem fechada.

Perguntou para onde eu estava indo e me ofereceu uma carona.

Embora a sua aparência me deixasse desconfortavel e desconfiada , aceitei a sua proposta, pois não queria ficar mais nenhum segundo debaixo daquele sol.

Ao entrar, percebi que havia um rapaz magro e muito feio sentado no lado do carona.

Ele desceu para que eu entrasse, fiquei um pouco receosa de entrar, mas o homem me acalmou, dizendo que aquele era o seu filho.

O rapaz percorria o meu corpo com os olhos e não parava de me olhar, principalmente para as minhas coxas e seios. Percebi o volume enorme em sua calça, ele estava tendo uma ereção.

Fiquei como o recheio de um sanduiche no meio deles, mas o que eu mais queria era voltar para casa custe o que custar.

O velho começou a puxar conversa comigo para descontrair a viagem.

Dizia que estava na estrada a pelo menos três meses, e estava morrendo de saudades de sua esposa.

Eu sempre respondia gaguejando e um pouco assustada.

Imaginei, como pode um homem ficar sem transar todo esse tempo e não pirar.

As vezes ele fingia escorregar as mãos do cambio e tocava as minhas coxas.

deixando a minha bucetinha molhadinha com toda aquela tensão.

O rapaz magricelo ficava o tempo todo passando a mão por cima daquele pau enorme e grosso.

Ele fazia aquilo propositalmente para que eu admirasse o seu enorme volume.

Eu me sentia uma pobre ovelhinha no meio de lobos famintos.

Pensei comigo, se eu ficar tímida demais, eu estarei demonstrando medo, então, o melhor a fazer é puxar conversa para não levantar suspeitas.

Começei a perguntar sobre o seu trabalho, se tinha filhos, de qual cidade ele era, coisas do tipo.

Até com o magricelo eu conversava, sentia pena de toda a sua feiúra, acho que o máximo que ele chegou perto de uma garota foi ali no caminhão.

O clima foi ficando mais ameno, até rolou algumas piadinhas sem graça, que eu fingi rir.

A tarde foi indo embora e a noite se aproximava, o céu começou a ficar carregado com nuvens de chuva, parecia que iria cair um temporal.

E foi exatamente isso que aconteceu, conforme o tempo passava, o parabrisa do caminhão ficou embassado com tanta chuva e não se enxergava mais nada na estrada.

Era por volta de umas 10 horas da noite quando o velho resolveu que iria parar na estrada para pernoitar, pois o proximo posto estava a 200 quilometros de distância.

Não consegui entender muito bem o que ele pretendia.

Então, ele estacionou no acostamento, o local era bem escuro e deserto, ele me olhou com a sua cara fechada e me disse que dormiriamos juntos naquela noite, pois eu teria que pagar a passagem pela viagem.

Achei que ele estivesse brincando e até levei na esportiva soltando um leve sorriso.

Mas pelo semblante dele, ele estava falando muito sério.

Na hora tentei me levantar para sair pois eu já sabia o que aqueles tarados queriam.

O velho barrigudo segurou com força o meu braço esquerdo, enquanto o rapaz magricelo me abraçou por trás com bastante força.

Senti um volume enorme contra a minha bundinha, estava indefesa diante dos dois homens, e tive que aceitar o meu destino.

Eles me puxaram para a cama armada na boleia do caminhão, o rapaz arrancou a minha bermuda com força, enquanto o velho arrancava a minha camiseta e o sutiã.

O rapaz tirou a minha calçinha e começou a chupar carinhosamente a minha bucetinha rosada, seu pau era enorme para o padrão de um pênis comum e estava bem inchado e duro.

O velho começou a chupar gulosamente os meus seios, as vezes ele mordia os biquinhos o que me deixava excitada, seu pau também era grosso e grande.

Foi então que ele resolveu coloca-lo na minha boca, obrigando-me a lambê-lo.

Começei timidamente a lamber aquela cabeça vermelha e inchada que se projetava no meu rosto, passei a língua por cima e ao redor da cabeça do seu pau sentindo o gosto do seu liquido lubrificante em minha boca.

Ele pulsava sem parar, e percebi que a qualquer momento ele soltaria um jato de porra no meu rosto.

Enquanto isso, o rapaz apontou o seu pênis enorme e duro na direção da minha bucetinha e começou a penetra-la lentamente.

Pela primeira vez em minha vida estava dando a minha bucetinha para o cara mais feio do planeta.

Começei a perder os sentidos com todas aquelas carícias, eu mordia os cantos dos lábios de tesão e começei a gozar sem parar.

O rapaz estocava cada vez mais forte a minha bucetinha, colocando todo aquele pau duro cheio de veias dentro dela, enquanto eu apoiava as minhas mãos contra o seu peito magro e suado tentando impedir suas estocadas.

Senti o pênis do velho pulsar cada vez mais forte dentro da minha boca e me preparei para receber o jato quente de porra em meu rosto, contudo, ele segurou a minha cabeça para que eu não a afastasse e gozou litros de porra dentro da minha boquinha.

Quase engasguei e acabei engolindo muito esperma.

O rapaz parecia não gozar nunca, minha bucetinha estava ardendo de dor e prazer ao mesmo tempo, esperando ser enchida de porra enquanto ele empurrava e tirava sem parar.

Foi quando finalmente ele urrou, e me abraçou forte beijando o meu pescoço, percebi que ele iria gozar dentro.

Tentei tirar o seu enorme cacete da minha bucetinha, mas o velho gordo segurou os meus braços.

Senti vários esguichos de porra dentro do meu corpo, talvez fosse porra acumulada durante a vida inteira.

Ficamos os três deitados naquela pequena cama, exaustos e recuperando o fôlego enquanto a chuva caia cada vez mais forte.

Meus pensamentos estavam confusos, mas por incrivel que pareça, sentia prazer com tudo aquilo.

Percebi que estava numa posiçao desconfortavel, já que estava colocada bem no meio dos dois homens na pequena cama.

Senti a cabeça do pau do rapaz magricelo crescer atrás da minha bundinha, era bem grande e inchada.

Ele, então, afastou as minhas nadegas com as mãos e começou a empurrar sua cabeça contra o meu cuzinho indefeso.

Eu nunca havia dado a bundinha antes, e não conseguia para-lo, já que estava espremida entre os dois homens na boleia, tentei segurar o seu pau com uma das mãos, mas ele tirou-a e mandou que eu relaxasse senão iria doer, e foi o que eu fiz, pois não havia mais nada a fazer a não ser me entregar ao prazer.

O velho gordo, então começou a penetrar a minha bucetinha com o seu pau enorme me dando um demorado beijo de língua enquanto empurrava-o cada vez com mais força dentro da minha vagina, senti que o pau do rapaz penetrava cada vez mais fundo no meu cuzinho , desta vez mais afrouxado, enquanto ele chupava o meu pescoço e as minhas costas, gemiamos juntos com todo aquele prazer.

Perdi os sentidos varias vezes, meu corpo estava completamente amolecido, pois estava gozando sem parar.

O cheiro de sexo e gemidos inundou a cabine daquele caminhão.

Finalmente, chegamos ao orgasmo juntos, meu corpo estava totalmente preenchido de porra.

Na verdade, eu havia gostado daquele sexo brutal e animal.

A viagem durou quatro dias naquele caminhão, já que estava carregado de mercadorias.

Durante todo esse tempo fui fodida pelos dois homens.

Eles também se revezavam ao dirigir o caminhão, assim um deles poderia me comer na parte detrás da boleia durante a viagem.

O velho gordo gostava de chupar os meus seios enquanto me fazia cavalgar o seu enorme cassete, além disso, me obrigava a beber sua porra durante toda a viagem.

No anal, ele não era tão carinhoso e gostava de penetrar o meu cuzinho com muita força, quase arrebentando as minhas preguinhas enquanto batia em minha bundinha.

O rapaz magricelo era viciado no meu cuzinho apertadinho, na verdade, era ele que havia me viciado no anal, me fazendo gozar inumeras vezes.

No vaginal, ele gostava da posição papai e mamãe, segurando as minhas pernas abertas enquanto enfiava o seu cacete enorme em minha vagina para depois gozar dentro dela.

Eu fui refém daqueles dois tarados durante esse tempo, e tive de satisfazer todos os seus desejos.

Apesar disso, eles cumpriram a sua promessa e me levaram até a cidade onde eu morava, e embora o preço cobrado tenha sido alto ao menos foi prazeroso.

Hoje, sou casada, e as vezes quando estou transando com o meu marido, lembro desse episódio do passado e gozo como uma louca.

De fato é algo que eu jamais me esquecerei.

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Comentários

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Muito bom tabem esses contos! Todos serao historias unicas?

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delicia hein..s e quiser conversar.. sandro_soft@hotmail.com

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