Eu sumo, mas nunca abandono vocês... Aos que ainda não me conhecem, lá vai meu textinho clichê! Sou Alyne, gaúcha, 21 aninhos, até alguns anos eu era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).
Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda (as vezes) e segundo me dizem: uma carinha de safada!
Tenho lábios bem grandes, que aliás fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.
Como faz algum tempinho que não escrevo, devo compartilhar com vocês que muita coisa aconteceu nesse período. Inclusive, que arrumei um namorado.
Ele se chama David, um homem de 30 anos, charmoso, cheiroso e bom de papo, o que conquistou meu coração. Ele é alto, gordinho, forte, cabelos pretos, pernas grossas e uma pica mediana, o que conquistou meus buraquinhos.
Um dia desses, depois de um dia cansativo de trabalho, havíamos saído para jantar, comemos, tomamos uma cervejinha e fomos para minha casa (onde ainda moro com minha irmã e meu cunhado Rafael), entramos e o convidei para dormir comigo naquela noite. Assim subimos para o meu quarto, David foi tomar uma ducha, enquanto eu organizava a cama para deitarmos. Ele saiu do chuveiro e em seguida fui eu lavar meu corpinho gostoso.
Sai do banho, com uma calcinha de algodão, branquinha com florzinhas vermelhas estampadas e fitinhas marrons nas laterais, bem grandinha, daquelas de usar em casa mesmo. Em cima apenas uma camisetinha branca, sem sutiã.
Fui em direção a cama, onde David me esperava, meio sonolento já, afinal seu dia havia sido árduo no trabalho, mas não podia deixar ele dormir, sem ao menos me foder rapidinho.
Deitei ao seu lado, beijei o pescoço enquanto minhas mãos percorriam seu corpo inteiro, ele me agarrava forte pela bunda, enquanto seu pau duro roçava nas minhas coxas. Tirei o cacete para fora da cueca, batendo uma punhetinha gostosa, até melecar toda a cabeça grossa. Ele dedilhava meu cuzinho e eu gemia no seu ouvido.
Fui para cima do meu macho, desci os lábios ate seu pau, empinei a bunda e chupei bem gostosinho, comecei devagar, dando lambidinhas na cabeça do pau, depois socando até engolir quase que por completo.
Minha calcinha estava ficando molhada, subi até sua boca, o beijei. Coloquei a calcinha de lado e sentei na sua vara, que me invadiu de uma só vez. David segurava minha bunda, me dava leves tapas enquanto eu cavalgava na rola grossa que pulsava dentro de mim.
Eu rebolava como uma cadela no cio, apoiava-me nos seus ombros e socava a buceta contra suas bolas... gemia e falava sacanagens no seu ouvido, até sentir aquele calor de gozo dentro de mim, David acabara de encher minha xota de leite, sai de cima pingando líquido quente pelas pernas. Fui ao banheiro, limpei a bucetinha, ao voltar para a cama, David exausto já havia apagado em um sono profundo.
Sou puta, tarada... meu desejo não havia sido saciado por completo, o sono não vinha e eu ali, sem gozar.
Peguei o celular, entrei no Twitter e comecei a conversar com Diego, meu amorzão virtual, o papo esquentou e a minha vontade de gozar estava incontrolável. No meio do papo, com a buceta alagada novamente, tomada por um tesão doentio, levantei devagar e descalça, sai do quarto e fui em direção ao quarto da minha irmã, onde Rafael estaria sozinho, por motivo de trabalho, minha irmã ia dormir fora de casa.
Sem cerimônia entrei no quarto, Rafael estava acordado mexendo no celular, me olhou, só de calcinha e apenas sorriu. Pulei na cama sem falar nada, beijei Rafa e comecei a esfregar seu pau, o queria duro rapidamente, e assim não me decepcionou, duro feito aço, apenas cai de boca.
Chupava seu pau como louca, com as pernas abertas e a calcinha afastada de lado, me masturbava com muita vontade, sugando aquela rola gostosa sem dó.
Rafael só fechou os olhos, acariciava meu cabelo me deixando executar o serviço completo. Com uma mão na siririca e a outra apertando as bolas dele, senti que eu ia gozar, apertei seu pau na minha boca, aumentando o ritmo da chupada, subindo e descendo com vontade.
Finalmente gozei, me lambuzei entre as coxas, melequei a calcinha inteira e senti o leitinho quente do Rafael na minha boca, ele gozou muito e eu engoli vagarosamente cada gota. O beijei com gosto de porra e voltei para o meu quarto.
Deitei lentamente ao lado do corninho com a gosto de porra na boca e a bucetinha toda gozada, contei para o Diego o que eu fiz.
Meu namorado, não sabe do meu envolvimento com meu cunhado, deitei ao seu lado e dormimos abraçadinhos como se nada tivesse acontecido.
* Assim como todos os demais contos, história verídica, apenas nomes fictícios para preservar a mim e as pessoas envolvidas. *
Espero que tenham gostado, mandem recadinhos, mas já aviso, NÃO envio fotos.
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Beijo enorme meus lindos!