Algumas pessoal acreditam que negros são diferentes dos brancos no sexo, que todo homem negro tem um membro descomunal, que é mais selvagem. O fetiche de ter um corpo negro, de fazer sexo com um homem negro foi nascendo a medida que fui apresentada a pornografia. Minha família catarinense, sempre foi meio racista, mesmo que morram dizendo que não. O que vou narrar aconteceu nos meus 16 anos, quando ainda era bobinha para acreditar em vídeos pornográficos e pensava que o tamanho do pau era proporcional ao prazer que ia sentir. As vezes pode ser ....
Tinha ido passar as férias em Floripa, a praia bombava, era muito legal, estava na casa da minha prima Amanda, família classe alta da cidade. Para uma adolescente de 16 anos era as portas de um verão , no qual podíamos fazer tudo, beber , transar , experimentar , bastava estar em casa de meio dia para almoçarmos com a família e fingirmos sermos mais inocentes do que realmente eramos. A tarde íamos para academia e a noite nas festinhas.
Me chamo Livia, meu corpo estava começando a despontar , meus seios já eram grandes. Eu não era mais virgem , minha pele branca era indicio do meu horror ao sol. Meu 1.66 era testemunha da altura de meus pais. Não usava salto, vivia quase sempre de all-star. Meu cabelo era longo, moreno e liso. Antes de vigiar tinha certeza que aquele verão serii uma iniciação mais pesada no mundo do sexo. Não iria so fazer as vezes como fazia no interior, estava disposta a agitar com minha prima mais velha. Amanda tinha todos os vícios de uma adolescente rica, não se preocupava com nada , era 5 anos mais velha que eu, seu único medo era engravidar , já que tinha em media mais de 10 parceiros por mês, o qual dividia em uma agenda complicada.
O verão começou como eu queria , nos primeiros meses saiamos todas as noites, transava um dia sim um dia não, as vezes transávamos com o mesmo cara , as vezes transavamos nos duas aos mesmo tempo e as vezes nos duas nos pegávamos. A tarde íamos para academia e ai começa outra parte do meu pequeno verão dos prazeres.
A academia era grande, bem espaçosa, com piscina e várias outras atividades. Um dos estrutores era Walter. Do conjunto de homens fortes da academia, Walter se destacava, era um cara simpático, acho que tinha uns 40 anos , um negro retinto, tinha quase 2 metros, perto de mim ele parecia um gigante. Eu uma jovem de 16 anos de 1.66 do lado dele, parecia um brinquedo. Era forte, com ombros largos, peitoral definido, coxas trabalhadas, seu cabelo crespo dava um toque exótico para uma menina do interior. Walter não tinha a cara bonita , era um rosto duro, mas andava sempre sorridente. Toda beleza do seu corpo vinha do boxe, ele tinah sido boxeador. Desde de minha chegada aquele homem que mais parecia um cavalo me chamara a atenção.
Há medida que ia me soltando na cidade, ia ficando com mais curiosidade de experimentar o diferente. Ficava imaginado como séria trepar com aquele cavalo, ficava quase sempre com rapazes franzinos ou fortinhos, mas nenhum como Walter. Ficava imaginando a rola dele e se ele como teria que agradar um homem com um pauzudo. O que me atrapalhava é que Walter era muito profissional , ele não dava mais bola ou atenção a mim do que daria a outra aluna. Alias eu tinha so 16 , poderia ser filha dele. A academia fechava tarde, um dia Amanda não quis sair a tarde e u quis ficar dormindo, a noite disse que ia na academia , minha prima não quis ir e e fui sozinha.
Nesse dia tinha ido na academia com um shortinho verde limão e um top de malhar da mesma cor, que deixava minha barriga a mostra. Era umas 20 horas a academia ainda estava cheia, vestiários lotados musica alta e toda essas coisas de ginastica. Comecei com os 20 minutos de bicicleta a medida que malhava e roçava minha buceta no banco , imaginava mais uma vez que aquilo era a rola negra de Walter... Tinha decido que iria transar com Walter....
(se gostarem continuo)
