Meu nome é José Roberto, 22 anos, loiro, olhos azuis, cabelo curto tipo militar. Sou magro e tenho um corpo atlético.
Tenho sorte com as mulheres. Trabalho com guincho, socorrendo os carros nas ruas e estradas. Também faço pequenos serviços como trocar pneu e coisas simples de mecânica.
Recebi o chamado da Seguradora para socorrer uma cliente. Estava em uma região perigosa em uma estrada deserta.
Fui imediatamente ao local. Chegando lá encontro uma deusa ruiva. De cabelos cor de fogo. Branquinha como a neve. Olho azul e grande. Ela ficou muito feliz ao me ver.
Estava morrendo de medo a coitadinha.
Veio em minha direção me abraçando forte.
Cara só isso já me fez, ficar com a barraca armada.
Seu corpo delicado e macio abraçando o meu. Pude sentir seu cheiro. Um perfume desses importados bem caro.
Ela vestia uma blusinha leve e florida, com um generoso decote que evidenciava seus seios.
Dava pra perceber a alça do sutiã vermelha.
O nome dela era Mariana.
Mariana tremia como um bichinho assustado e isso provocava meu instinto protetor.
Eu disse que tudo ficaria bem. Que se não conseguíssemos arrumar o carro eu iria guincha-la até um local seguro ou até a oficina de sua confiança.
Fui investigar o que tinha acontecido com o veículo. Saia muita fumaça da frente.
Provavelmente era algo simples faltou água no radiador e esquentou.
Abri o capô. Toquei na tampa e queimei os dedos.
José Roberto: - Nossa Dona Mariana está pegando fogo isso aqui. Que perigo. Ainda bem que a senhora parou a tempo. Vamos ter que esperar esfriar. A não ser que tenha algum pano para abrir a tampa.
Ela disse que talvez tivesse algo. Foi em direção ao porta mala enquanto eu analisava o motor. E voltou segurando sua calcinha na mão.
Mariana: - Acredito que talvez isso sirva
Eu pensei estar sonhando. Será que aquela deusa estava dando mole pra mim.
Peguei a calcinha cheirei e passei no rosto, de modo bem sensual. Creio que isso vai servir – respondo.
José Roberto: - Dona Mariana a senhora pode ir até meu caminhão pegar uma garrafa d´água.
Ela vai rebolando gostoso, empinando aquela bundinha linda. Seu short jeans super apertado descrevia com precisão todas as suas curvas.
Ela volta segurando a água, sensualizando. Subindo e descendo a mão pelo corpo da garrafa, passando a língua nos lábios. Como se estivesse acariciando um pau gigante.
Ela pergunta se pode colocar a água, pra aprender e assim ficar mais independente em situações como essa.
Foi a maior loucura. Ela se curva na frente do carro empinando seu bumbum gostoso e começa a despejar o liquido.
Enquanto ela colocava rebolava me provocando.
Então eu toco no seu bumbum massageando gostoso.
Apertando aquela popa tesuda.
Mariana: - Nossa que mão grande e forte você tem. As mãos do meu marido são tão delicadas. Você dá esse atendimento especial a todas?
Abaixo o short dela devagarinho. Acariciando e massageando muito.
Beijo e mordo sua bundinha, tão branquinha e delicada.
Ela começa a gemer. Aquele era o “SIM” que eu aguardava.
Tirei também sua calcinha, apertando e balançando sua bunda carnuda. Dando suaves tapinhas.
Abri seu rego e lambi seu cuzinho.
Ela rebolava e empinava mais a bunda. Percebi sua buceta pingando de prazer.
Meti meu dedo no seu buraquinho. Ela primeiro gritou depois gemeu.
Mexi meu dedo dentro do seu corpo. Colocando e tirando, acariciando sua entradinha.
Ela diz: - Agora é a minha vez seu gostoso.
Ficou de joelhos na minha frente. Bem submissa. Olhando direto nos meus olhos.
Tirou meu pau duro de dentro das calças.
Eu tenho esse fetiche, sou louco por mulher casada submissa. Quando elas ficam de joelhos pra mamar eu vou a loucura. Geralmente elas fazem na rua o que não fazem com o corno do marido.
Ela pegou com vontade abriu bem a boca e colocou tudo.
Chupava com força movimentando a cabeça pra frente e pra traz.
Depois beijava a cabeçona e passava a língua na pontinha.
Ela era uma verdadeira putinha. Quanto mais fresca e metida é a mulher mais safada na cama ela fica.
Depois coloquei, novamente na posição de quatro. Apoiada no carro. Com a bundona empinada.
Cara que bunda enorme, gostosa e carnuda.
Meti logo no cuzinho, pois já havia preparado com o meu dedo.
No início ela reclamou um pouco. Meu pau é bem maior e mais grosso que o do marido.
Mas conforme eu ia dando as estocadas ela ia relaxando e gozando.
Que metida gostosa, ficamos naquele vai e vem alguns minutos. Ao ar livre, correndo o risco de ser pegos.
Ela gemia como uma vadia e pedia pra eu foder com força.
Enquanto eu socava no seu cuzinho acariciava seus seios.
Brincando com seu mamilo rosadinho.
Puxava seus cabelos cor de fogo como se fossem rédeas.
Como foi gostoso cavalgar aquela potranca.
Não demorou muito e gozamos.
Ela pegou o meu cartão, pra quando precisar trocar o oléo ou deixar a máquina molhadinha.
Nos vestimos e seguimos nosso caminho.
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