MEU FILHO ME COMEU NA CARADURA

Um conto erótico de Sissy
Categoria: Heterossexual
Contém 4919 palavras
Data: 30/10/2020 14:50:31
Última revisão: 20/09/2024 10:35:23

Após certa relutância decidi contar minha experiência curiosa e intensa. Uma experiência e tanto, que não creio que possa ser repetida. Por isso vou contar em detalhes. Cada palavra aqui escrita é verdadeira. Muitas vezes reviso porque sempre lembro um detalhe especial.

Sou separada, tenho 45 anos, dois filhos de 25 e 20 anos respectivamente. O mais velho mora com a namorada, o mais novo preferiu ficar com o pai, pois não gosta do meu namorado. Tem seus motivos, meu namorado tem 30 anos, e o fato de ser mais jovem que eu não foi muito bem aceito. Mas essa é outra história.

Aproveitando que meu namorado viajou, resolvi convidá-los, com as respectivas namoradas, para almoçar em minha casa. O mais velho, Fernando, veio com a dele, o mais novo, Artur veio só e informou que estavam brigados.

Almoço tranqüilo, trivial, de familia. Fiz costelinhas de porco assadas, acompanhada de arroz branco, salada, vinho tinto. Conversas animadas, descontraídas, mencionando de leve a briga com a namorada, parece que tinha algo de ciúme... Pelo que ele disse, a namorada teria inveja de mim, olha só! Dei algumas gargalhadas e prometi conversar com ela, tirar esse mal entendido da pauta... Ah, de sobremesa, torta holandesa, presente da namorada do Fernando, o mais velho...

E assim, na brincadeira, de boa, esvaziamos duas garrafas de tinto, duas taças cheias até a borda pra cada um... E, depois do almoço, fartos e sonolentos, veio aquela moleza, os inevitáveis bocejos. Falei que precisava de um cochilo breve. Fernando e a namorada, largados no sofá, quase cochilavam já, aprovaram minha idéia do cochilo. Pra não deixar o Artur sozinho, convidei ele para ir ao quarto comigo, falar mais um pouco do namoro desfeito e outras coisas. Ele topou na hora:

- Vem comigo, como nos velhos tempos, em que eu te colocava pra dormir...

- Faz tempo, hein?

- Nem tanto assim. Mas passa rápido mesmo.

Atirei-me na cama de atravessado, fazendo gesto para vir comigo... – achei curioso ele trancar a porta, quase disse que não precisava, mas deixei passar:

- Vem comigo, fica aqui. Nada demais mãe e filho ficar de conchinha, vem... – eu estava deitada de lado. Tirei as sandálias, que caíram no chão

E ele veio deitar-se comigo, o que não acontecia há uns cinco anos, creio. Na verdade, desde a separação. Eu vestia uma calça jeans, apertada, ele uma calça de agasalho, dessas de ginástica. Ele deitou-se atrás de mim e diretamente me abraçou. Aconcheguei-me àquele abraço acolhedor e fechei os olhos, curtindo, nossos corpos juntos, aquele calor, mas sem malicia. Abraçados, colamos os corpos e foi com certa surpresa, que senti a ereção crescente, de encontro a minha bunda. Putz, meu filho estava de pau duro encostado em minha bunda, que situação. Que saia justa, o que fazer?

Procurei fingir que não tinha percebido nada, que tava tudo normal, mas a medida em que aumentava o enrijecimento do pau, foi embora a moleza do corpo e cabeça, perdi o sono... fiquei alerta e muito incomodada, pois não podia fazer nada nem tampouco sabia o que fazer, como agir...

Ele encostou seu corpo firmemente no meu, acariciando ousadamente meu ombro daquele jeito que nós mulheres conhecemos: não era por acaso, era caricia, de modo descarado, aproximando-se do seio, me deixando arrepiada... Lá pelas tantas, foi ainda mais ousado: fungou nitidamente em meu pescoço, junto a orelha, fazendo cócegas! Lembrar que ele sempre fez isso comigo, desde pequeno! Tinha uma brincadeira de enfiar a lingua em minhas orelhas, que me excitava, mas jamais levei para outro lado, afinal, era uma mania de criança. Mas desta feita, suas intenções foram explicitas, foi demais: virei-me de subito, de barriga para cima e fui firme, quase zangada:

- O que você está querendo?

...e sua resposta foi desconcertante: ele foi direto, não demonstrou nenhuma dúvida ou mal entendido. De um jeito inconfundível, colocou a mãozona em cima da minha buceta, pressionando. Fez questão de não disfarçar,falar que esbarrou, essas coisas. Colocou mesmo, apalpou, encheu a mão, abarcando por inteiro minha xana. Fiquei aturdida. Senti um frio na barriga, um susto enorme. Ainda quis acreditar que pudesse ser um acaso, esbarrou por acaso... Mas, não! Ele de fato apalpou diretamente minha boceta como resposta a minha pergunta: queria me comer! Meu filho queria me comer, assim sem mais nem menos: foi direto na abordagem. Assim ficou e eu paralisada, sem saber o que fazer! Como uma mãe deveria reagir ante um avanço desse tipo, por parte do filho? Nunca vou ter certeza, pois uma parte de mim rejeitava profundamente essa loucura e outra parte de mim queria!

Naquele momento de tensão, tudo o que pensei foi o seguinte: Ele quer mesmo me comer? Terá coragem? Será que esse moleque tem noção do que está fazendo? Será que valeria a pena dizer a ele que mãe não é uma garota qualquer, que voce come e isso é uma aventura? Eu ainda podia interromper aquilo, acho que poderia. Mas os minutos passavam, ele apalpando minha xana e eu ali, sem reagir! E se fosse uma mera curiosidade de um rapaz em relação ao corpo da mãe? Não seria o impulso 'natural',? a pergunta insistia. E se ele só quisesse, por exemplo, 'ver' minha boceta?

Mas, pelo jeito que ele pegou, com vontade, não deixava dúvida! Pegou firme, sem hesitar, como se pegar em minha boceta fosse a coisa mais normal do mundo. Apalpava, fazendo leve pressão, esfregando lenta, pausadamente. Meu coração disparou e senti o ar me faltar. E agora? E agora? O que faço?

... Estava desconcertada! Era impressionante tal comportamento, uma ousadia que homem nenhum ousara comigo! Que cara de pau, sem vergonha! Isso é coisa que se faça com a mãe? Mas estranhamente não esbocei nenhum movimento. Quietinha, esperava que retirasse aquela mão de cima de minha boceta!...

Estava atordoada com sua sem cerimônia, com uma liberdade que eu nunca havia dado a ele! Não daquele jeito. Pra dizer a verdade, nenhum homem havia feito isso comigo antes, nenhum homem. Trêmula, timidamente, coloquei a minha mão em cima da sua, mas apenas segurei, não quis retirar a força, com medo de aumentar ainda mais o constrangimento, pois eu ainda achava de podia controlar a coisa... Ele prosseguiu pressionando, apalpando, ignorando minha tentativa de contê-lo. Olhei para ele aflita e ele me olhava com um olhar zombeteiro, safado, me dizendo com o olhar: "É isso que eu quero!"

Ou seja, queria minha boceta! Senti o coração bater na garganta, perdi o chão. Consegui a custo esboçar uma reação:

- Voce sabe... o que está... fazendo?... - Eu tremia, estava a ponto de chorar, mas não era medo. Era medo das consequencias desconhecidas. Se fosse uma só vez.... Mas, e se ele quisesse me comer sempre? Ia dar problema...

- Claro que sei! Voce não?... Olha pra nós! Claro que voce sabe o que está rolando!... Eu quero e voce quer!Fome e vontade de comer, Então...

- Voce é meu filho, é errado, é incesto...

- Ora, mãezona. Não me diga que o proibido não lhe tenta... não gosta?

- Não com meu filho, é errado.

- Quem falou que é? Onde está escrito que não pode. É só um hábito, um costume. Se nós dois queremos, não há nada de errado.

- E quem diz que eu quero?

- Qual é! Pensa que não percebo que voce está arrepiada? Eu sinto o tesão em voce. Ah, e não me diga que não quis que eu visse seu peitinho, na sala?

- Voce é meu filho! Como eu podia...

- Ah, mãe! Na hora que voce se curvou pra me dar a salada, vi seus peitinhos inteiros... o biquinho! Putz! Fiquei de pau duro na hora!

E era verdade. Eu vi que ele olhou meu decote, tentei disfarçar, mas já tinha ido e e tenho a mania de não usar sutiã, em casa. Felizmente o casal pareceu não perceber nada. Quem diria... Eu tinha provocado, sem querer, o meu caçula! Mas o pior (ou, pensando bem, o melhor) é que eu estava mesmo arrepiadinha e sentia a boceta se contrair, formigar debaixo de sua mão por cima da calça.

Aquilo foi demais! Aconteceu de forma totalmente inesperada, nunca antes eu percebera qualquer tipo de interesse sexual de sua parte.

Eu sabia, isso estava claro, que ele não aceitou meu namorado, por ser mais jovem. Agora ele estava decidido e era como se resolvesse de uma vez por todas, deixar bem clara uma coisa: "Se esse moleque pode transar com ela, eu também posso!"

É verdade que ele deu algumas pistas, alguns sinais. Mas nunca levei a sério... Então, pra culminar, ele fez uma coisa, uma sacanagem comigo. Até parecia que conhecia meus pontos fracos: com a outra mão desceu a alça de minha blusa e como estava sem sutiã, meu seio apareceu inteiro. Que foi isso? Ele colocou os lábios em cima de meu seio e assim ficou, apenas com os lábios pousados, mas enquanto isso, movimentava a mão esquerda, soltando o botão da calça, descendo o zíper, deslizando a mão desvendando minha intimidade... Primeiro por cima da calcinha, depois por baixo, no meu rêgo a essa altura totalmente encharcado! Nessa hora, abriu os lábios no meu peito e sugou forte. Foi demais, dei um grito “AHH!” e me assombrei, porque da sala podem ter escutado. O danado começou a girar a língua em círculos no bico do peito, me levando à loucura. Era incontrolável, eu até que tentava, mas não conseguia mais resistir...

Descontrolada, agarrei seu pau por cima da calça. Segurei aquele pau rijo como se fosse meu salva-vidas; como se estivesse afundando e agarrasse um galho seguro. Imaginem a cena! Então, tirei seu membro para fora e comecei a masturbá-lo loucamente e ele fazia o mesmo comigo. A masturbação mútua era um caminho sem volta! Sentia ondas de prazer incontrolável percorrendo os nossos corpos como ondas elétricas, pois era óbvio o que ele deixava transparecer!

Prestes a gozar, parei um pouco, precisava dar um tempo para respirar e aproveitar para deixar clara a minha decisão: tirei a calça e senti a garganta seca quando abri as pernas.

Abri as pernas pra ele! Que loucura eu estava cometendo! Eu estava dando pro meu filho! Abri as pernas me entregando a ele, fazendo o que ele estava tão afim e talvez não esperasse tanta facilidade no desfecho (porra, eu também estava afim e nem admitia). Meu coração batia forte, eu mal acreditava no que estava fazendo. Um pensamento insistia: "já que provocou, vem!" Olhei para ele implorando, "vem!", queria que aquilo acabasse logo. "Vem, me come, satisfaça seu desejo! Vamos, mostra que voce sabe fazer! Me fodeee!" - desafiei-o - "Ja que provocou, me come, seu porra!"

Ele pareceu hesitar, talvez não esperasse minha decisão. Eu implorava. Ele ficou surpreso, arregalou os olhos, olhando meu corpo desnudo da cintura para baixo, um dos seios descobertos, minha respiração alterada. Ele parecia incrédulo, duvidando, e eu reafirmei:

- Vem aqui...Já que tem de ser, vem ... Vem, baby, vem pra mama...

Agora não tive dúvida, vi o espanto em seu olhar: pude ver sua expressão de incredulidade e espanto! Eu fizera aquilo e o surpreendi, parece que o lance dele não era realmente me penetrar, mas apenas “brincar” comigo. Louca de tesão, eu, implorava:

- Por favor, me come, me fode... Me fode, filho...

- Ô, fala sério?

- Claro que falo! Me come, vem logo... Minha boceta é toda sua... Usufrua!

Aquilo foi como se, de repente, eu tivesse acordado para minha realidade sexual, que era uma merda! Eu estava tão amortecida que nem me dava conta da insatisfação! Foi ele mexer, despertou o vulcão que explodia em mim! Ah, se ele soubesse do quanto eu estava necessitada! Nem quero pensar! O quanto eu sonhava com um pau novo, do quanto estava cansada da mesmice. Meu namorado, bem jovem, é careta, não sai do papai e mamãe. Nessa horam garanto que nem passava pela cabeça que era meu filho! Só pensava em homem me possuindo!

Mas meu filho se posicionou entre minhas pernas abertas e ficou brincando com o pau, deslizando de baixo para cima e de cima para baixo. Ai, que delicia essa preliminar. Estaria ele receoso em enfiar? Sentia meu coração apertar. Aquilo começou a me dar um desespero e fiquei ansiosa, mas segurava. Mas um temor me assaltou: depois de tudo, de ter me provocado e me levado a cometer aquela loucura, ele não ia fazer o que eu mais queria, que era sentir aquele pauzão dentro de mim? Me deu uma ansiedade! Será que ele não ia enfiar? Parecia loucura - e era! Como explicar esse súbito e intenso desejo? Ah, caralho! E ele ali, a brincar, friccionando minha boceta de um jeito que me deixava louca de tesão, eu estava a ponto de gritar!

Ia fazer essa maldade, de não me fazer sentir aquela rola em ponto de bala? Mas enquanto eu nutria essas alucinações de adolescente, ele, que demonstrava uma incrivel volúpi e depois se acalmara, enfiou o pau de vez, sem dó, me penetrando completamente, enfiou até o talo, me arrancando outro grito “AHH!” Sentir aquela vara dentro de mim foi libertador. Na hora nem pensei que meu grito poderia ter sido ouvido da sala. Impossível não ouvir da sala, onde o mais velho Fernando estava com a namorada! Mas, eu não queria nem saber! Eu estava perdida, estava fodida, mas muito bem fodida!Encolhi as pernas, facilitando a penetração e ele bombava forte, indo até o fundo, eu sentia o barulho de seus testículos batendo em minha bunda, AI, que não aguento! Uiii! Eu ia gritar e felizmente meu filho tapou minha boca com a sua, me sugando com um imponente beijo e foi assim, enroscando nossas linguas, que gozei a primeira vez, sentindo meu corpo amolecer, fiquei zonza.

- Gozei... gozei! - repetia mentalmente a mim mesma: "gozei com meu filho... que porra de mãe eu sou? Fodi com meu filho! Como deixei essa porra acontecer?"

Ele pareceu não ouvir, pois continuava bombando, socava forte, como se estivesse com raiva ou quisesse me punir - sei lá porque! Porque eu cedera "facil", porque eu "dei" facil para ele, por ter protestado muito de leve - ou melhor, na verdade nem protestei. Ele enfiava aquela rola em mim e eu aceitava, aceitava ser punida, queria que ele me arregaçasse! Aquele corpo jovem, másculo, forte. Enlacei minhas pernas em torno dele e queria mais, que me fodesse até o talo! Me sentia uma vadia, mas queria gozar tudo o que tivesse direito! Era um desespero!

Ele continuava a bombar, eu sentia aquele pauzão friccionando minha xana e sentia o ar me faltar. Então, ele parou, olhando-me, acariciando meu rosto. Arfante, eu buscava ar e agradeci aquela pausa. Então, beijou o outro seio, demorado, o contato de seus lábios foi como uma onda de prazer se espalhando e senti as forças irem voltando... Dava vertigens!

Beijou minha barriga, meu umbigo. Passou pela pélvis, beijou minhas coxas externa e internamente e sua boca tocou minha xana com a ponta da lingua! Caramba! Meu namorado não me chupa, é careta, tem vergonha, nojo, sei lá, nunca perguntei e nem vou perguntar. O homem que me chupava era o pai de meus filhos! Quisera o destino que fosse meu filho a me satisfazer depois de tanto tempo!...

...e ele me chupava com maestria. Sugava o rêgo, deslizava a lingua pelos grandes lábios com carinho e firmeza. Ao sugar o clitóris, tão suave, enfiou ao mesmo tempo o dedo médio. O dedo girou, girou e eu enlouqueci de prazer! Queria gritar! Ai, que dedo quente! Tocava em pontos mágicos, tocou um ponto que me fez ver estrelinhas, arrepios percorreram meu corpo, tremi involuntariamente! Não contive uma coisa que raramente me sucede: ejaculei na cara dele. Após breve pausa, consegui falar e pedi:

- Deixa eu chupar...

Nos posicionamos de lado, num maravilhoso 69. Era incrivel sentir seu cheiro, seu toque, sua lingua vasculhando minha xana, seus lábios sugando com tanta leveza, que maciez aquela lingua!!! E de minha parte, mamava loucamente aquele pau, a cabeçorra intumescida, engolia, sugava! E acariciava seus testículos, ele estremecia de prazer! Nossa! Tive meu terceiro orgasmo, que loucura, nunca gozei tanto em tão pouco tempo. Senti arrepios gelado e senti que podia desmaiar... Aconteceu tudo assim, como se fosse de repente. Eram anos e anos de desejo reprimido que explodia. Nunca me entregara a um homem daquela forma. Tinha de ser meu filho?

-...ai,, preciso de ar...

...e virei de barriga para cima e ao vê-lo de pau duríssimo, senti ondas de eletricidade percorrer meu corpo! Queria mais daquele pau, queria aproveitar tudo o que pudesse, havia rompido a última regra. Arreganhei bem as pernas para provocá-lo, era a confirmação de que ele tomara realmente posse. Eu me entreguei, de fato, pra aquele moleque... meu filho! Eu não podia deixar de pensar!

Estiquei os braços para ele, que veio. Enfiou a tora lentamente, me arrancando gemidos.Eu sentia arrepios sabendo que aquele pau dentro de mim era de meu filho e o outro filho estava na sala, com a namorada! E ele, senhor de si, sabendo exatamente como fazer com uma mulher, passou os fortes braços por trás de minhas pernas, fez-me ficar na posição “frango assado” e seu pau preencheu-me por inteiro, foi lá no fundo, todinho, até o talo. Enfiou e demorou, como se adivinhasse que era isso mesmo que eu queria: sentir aquele pauzão dentro de mim e de fato senti a vara pulsar, latejar. Então, ele acelerou e seu rosto corado denunciava que estava prestes a gozar.

O abracei forte e toda minha energia se concentrou num intenso beijo e nossos quadris tinham movimentos próprios. "Meu filho! Meu filho..." , murmurei, "vamos gozar juntos..., aiiii, está vindo, está..."

" Aiii, mãe! Mãnhêê! Ahhhh... Puta que pariu. Voce é mais maluca do que eu... Que gozada!"

"Filho..."

Nos contorcíamos loucamente, eu tentei falar, sem saber o que dizer, só consegui resmungar "meu filho...aaaahhhh" e assim, gozei de novo e senti quando ele ejaculou fortemente dentro de mim. Estava saciada... mas tinha mais, mais, mais... Como que antecipando o que viria, minha buceta se contraía, pulsava involuntariamente, trêmula...

Tombou de lado, com breves e incontroláveis espasmos.

- Putz! Ô mãe! Isso é castigo? Pensei que ia morrer de tanto gozar! Que foda! Assim...

- Nooossa! Ô filhão! castigo? Pecado seria a gente não terminar! Fazer tudo que tem direito e deve...

- Sim...

E ficamos abraçados, ternamente abraçados. Beijei ele todinho, seu corpo jovem e fresquinho todinho, aquele corpo suado. Ele me lambeu também, até as axilas. Então ele fez uma coisa maluca: virou-me de costas e começou uma nova sessão de lambidas, desde o pescoço até me cóccix. Lentamente foi descendo com a lingua entre minhas nádegas; beijava e mordia minhas nádegas, me fazendo sobressaltar. Por reflexo abri as pernas e ele roçou a língua em meu cú. Julguei ter sido casual, mas, putz, ele lambia meu cú! Essa não! Eu tava curtindo! Dei uma enorme bandeira:

- Aaaaiiii!!!!" gemi. Ai, que tortura!

Nossa! Onde isso ia parar? Era tanto tesão que parecia não haver limites. A coisa mais incrível e inesperada foi acontecendo assim; como que ao acaso. Arrebitei a bunda.Julguei que fosse me comer por trás e me preparei para receber seu pau. Mas ele beijava meu ânús cuidadosamente enquanto com uns dedos dedilhava minha xana. Seus toques leves em minha xana ao mesmo tempo em que roçava com a lingua meu ânus era como se tocasse um instrumento: o contato de sua lingua suave em meu cú me arrepiou inteira! Lambia e chupava meu cú, fazia cócegas nas pregas, enfiou parcialmente o dedo e lambia nos entornos culminando nas pregas! Eu ia a loucura:

- Aiiii, eu gemia, sentindo arrepios, meus dedos crispados, agarravam o lençol, puxava. Sua lingua fazia círculos em meu cú, eu, desesperada, não aguentava tanto tesão: - Nãããooo, não faz isso! Por favor...pára...

Eu implorava para parar mas na verdade, queria mais! Queria que não parasse! O rapaz, que era meu filho, perdera de vez toda compostura; lambia meu cú, eu me sentia a maior vadia que podia existir!

- Nãoo não não faz isso... por favor! Não!...

- Quer que eu pare?

- Nããão! Não para...Ah, não pàra, não para... uhhh - e ele completou uma chupadela forte... - uiiii!...Ohhh, seu maluco! Nãoooo faz issoooo! Nãooo faaaz!

E ele, ignorando meus apelos, pois sabia que eu estava entregue, incapaz de reagir, fazia demorado. Ciente de que atingira meu ponto de extrema sensibilidade, sabia me conduzir, me dominar. Me virou ao avêsso, eu estava incapaz, estava à sua mercê. Ele afastou minhas nádegas com suas mãos fortes e arreganhando meu rabo, meu cú contraía e expandia e nesses momentos, deslizou a lingua doce e áspera em minhas pregas, cuidadosamente e segurando forte minhas ancas, pra culminar primeiro roçou a lingua na entrada de meu có, depois enfiou a lingua... Aquele bruto prazer dava uma agonia, me virava ao avêsso e me deixava inteira a sua mercê, eu seria sua escrava se ele desejasse. Em cada prega do cú que ele roçava, eu descobria uma nova fonte de prazer!

Enfiava a lingua e chupava!

Chupava meu cu! UUII!

Eu tinha vontade de chorar, de gritar! Queria gritar, gritar! Senti lagrimas escorrendo, mas eram lágrimas de gozo de prazer, de desabafo e era uma alegria corporal indescritível!

Eu me surpreendia comigo mesma, nunca pensei que o cú fosse tão especial; meu marido não mexia, meu namorado careta nunca mexeu, tinha de ser meu filho a descobri pra mim essa delícia! E ele chupava meu cu, descobri isso com ele, meu filho. Tinha ouvido falar, mas até duvidava.Como alguem poderia chupar um cú?! Perguntei a ele:

- Porque chupou meu cu? E ele:

= Porque seu cuzinho é a coisa mais linda. Pregas perfeitas! E estou amaciando ele, porque de outra vez vou comer esse cuzinho! Topas?

Nada respondi, por que não sabia o que responder... Essa era definitivamente uma experiência única! A gente não era mãe e filho mas homem e mulher fazendo tudo o que era prazeroso. Mas a verdade é que estava esgotada. Parecia que um caminhão me atropelara, mas eu sentia um apelo irresistível para continuar. Estava disposta a fazer tudo o que uma mulher pode fazer naquela oportunidade. Porque algo me dizia que seria a única vez... Pois não aguentaria - fisicamente falando - dar um repeteco orgiástico daquele.

Como me sentir culpada, gozando gostoso daquele jeito? EU era uma puta, uma vadia. Moral? Moral o caralho! Culpa, nenhuma! repetiria outras vezes, se fosse o caso - mas duvido que se repita! Bom demais pra ser verdade!

Uma sensação estranha, estonteante, nem tenho palavras para descrever como era ser chupada no cú! Dá uma sensação de tontura e de mergulhar no vácuo, e chegar ao limite! Instintivamente arrebitei a bunda, de modo a facilitar seus movimentos e ele correspondia a tudo o que eu buscava sentir: um prazer total, completo, de modo a me sentir saciada e completa como fêmea! Quando, em que momento de doideira, eu imaginaria que meu verdadeiro parceiro sexual seria meu filho? Deu vontade de chupar o cú dele também! Mas não foi desta vez! (Hoje não tive coragem. E não sei quando aconteceria de novo - na verdade, duvido que aconteça! É tanto prazer que dá medo, parecia um sonho, eu ia acordar e ver que era fantasia?).

Não, não era sonho. Ele continuava o exercício delicioso e meticuloso de lamber minhas pregas, e tinha mais surpresas: apartou mais as nádegas, alargando, eu sentia minhas pregas arreganhadas e de uma vez, sem rodeios ele enfiou a lingua, lambendo e chupando. Eita, porra, eu sentia meu cú piscando. A sensação de gostosura me levava à um quase descontrole louco e eu mordia o travesseiro desesperada, vontade de urrar de gozo! Gozei de novo, sentindo um longo e estonteante arrepio! Ele beijou e chupou minha xana melecada com sua própria porra. Virou-me de barriga pra cima - eu estava zonza e toda mole, entregue, submissa e ele fazia tudo com uma vontade, um capricho! Puta do próprio filho, era isso que eu era! Estávamos completos e insaciáveis, fazia como se fosse a ultima vez. E única.Ele chupou meus peitos, meu pescoço, minhas orelhas. E aquela boca que chupou meu cú e minha xana, me beijou de lingua, eu me entreguei: nos sugamos mutuamente... Que loucura, loucura: nunca tinha me doado tão por completo a alguém quanto o fiz com aquele moleque. Segurei seu pau ele acariaciava minha xana, dedilhando. Gozamos assim. Também esgotado, em seguida dormiu.

Eu não dormi. Como eu poderia dormir? Ainda não acreditava que tinha feito aquilo! Era um sonho? Mas eu sentia minha boceta piscar, se contrair, sentia uma cócegazinha no cú... Putz, será que algum dia eu daria o cú? Só se fosse pra ele, meu filho, pois meu namorado não curte, só gosta do tradicional... Aquilo aconteceu?

Eu tinha mesmo... feito? Transei com meu filho, assim, na cara dura? Ou ele me comeu, na cara dura? Na caradura! Destravamos tudo, fizemos de uma vez tudo o que tinhamos direito. Ou o que nossa imaginação permitiu! Mas, chupar meu cú foi mesmo inesperado...

Todas aquelas cenas repassavam por minha mente inquieta. Meu filho me virou do avêsso e a cada vez que revivia, sentia a boceta pulsar, piscar. Confesso que estranhei a maneira como ele se sentiu totalmente a vontade, como se estivesse acostumado a fazer aquilo comigo. Faltou comer meu cú, mas enfiou a lingua, o que foi a mesma coisa! Que ousado, quanta cara de pau, mas por outro lado, lembrei com carinho que tudo aquilo que ele fez, tinha um empenho enorme em me dar prazer! Ah, ha quanto tempo sentia falta disso, de um macho empenhado em me satisfazer! Pois meu filho estava! Fizemos sexo e da maneira mais despudorada possivel,e foi com amor! Sexo com amor e muito prazer.

Hora de retornar para o mundo real, onde minha aflição não dava folga: estava atenta e temerosa que o casal na sala tivesse percebido tudo... Na verdade, eu estava certa que sim, tinham percebido. Vesti-me, abri a porta e pé ante pé saí. Na sala, estiquei o pescoço e os dois estavam dormindo profundamente. Tomara que fosse mesmo verdade. Voltei ao quarto, cobri o Artur com um lençol e fui para o banheiro tomar uma ducha morna.

Enquanto me trocava, pensei no pai deles. Pensei na separação. Pensei no meu namorado. Do quanto foi gostoso no começo, depois ficou tudo morno. Tinha sexo, mas no máximo 2 vezes por semana.

Eu cometi incesto, transei com outro homem que por acaso era meu filho, correndo o risco de ser pega no ato por meu outro filho e minha nora, traí meu namorado, mas estava feliz com isso. Não trocaria esses momentos de gozo intenso por nada! Eu sentia falta de gozar gostoso, sentia falta de explorar as possibilidades de prazer. Una vez en la vita! Posso, né?

Fazia tempos que fantasiava ter um amante... Queria ter um amante, fazia tempos que tinha essa fantasia, mas julgava isso tão longe, tão improvável. Precisava de algo novo e forte, mas nem nas mais loucas fantasias vislumbrava algo como aconteceu... E agora? Ele iria acordar, talvez se lembrasse vagamente de um sonho, iria embora... Eu não iria tocar no assunto, nunca! Poderia o "acaso" me reservar alguma surpresa algum dia, no futuro?

Pensei no meu filho dormindo na nossa cama de casal, no nosso quarto e algo me dizia que nunca me esqueceria... Minha boceta piscava. E ainda podia sentir sua lingua ousada vasculhando meu cú de forma tão intensa e suave, que frisson...uui!

Ah, e sua namorada com ciúmes de mim? Prometi conversar com ela. Teria coragem? Tinha de ser, não é? Minha boceta piscava.

Ah, eu penso em meu filho com um puta tesão. É muito, mas muito tesão! Adorei ser penetrada por ele, sentir aquele pau novinho e macio invadindo minha boceta. Mas é um tremendo cara de pau. Na verdade,folgado. Me comeu, comeu a mãe, sem a menor cerimônia. Na caradura! Primeiro pensei isso, "caradura", mas não foi só ele, eu também tive a caradura de deixar meu filho me foder como bem quis!

Mas não é o unico culpado. A verdade eu tava muito afim de uma foda diferente.

Usei ele como desculpa - dei vazão, segui a seus impulso!

Mas se eu pudesse escolher, eu queria ser mesmo era ser sua mãe! Queria ser sua mãe, pois assim eu preservaria o restinho de inocencia que teria. Para isso, eu teria de ser forte o bastante pra dizer: voce não pode fazer isso, sou sua mãe!

Mas não consegui, foi mais forte do que eu. Mas não estou arrependida, não! Gozei até dizer chega!!!

Foi demais! Nunca vou esquecer!

E que maneira de descobrir que meu filhote tinha se tornado um homem. E meu amante! Sinto arrepios quando lembro de tudo o que ele me fez. Me virou ao avêsso e tinha uma atitude comovente: se preocupava com o meu prazer, tinha um especial empenho em me fazer gozar! Outra coisa incomum, pois os caras só querem gozar. Ele não!Quem diria, logo o meu filho fazia com que meu gozo fosse parte do gozo dele. Como resistir a isso?

Meu filho e meu macho por uma ocasião foram a mesma pessoa e assim minha existencia ganhou novo significado! Pode haver outras vezes? Se pintar e o tesão estiver em dia... quem sabe? Mas o que a gente fez... aquela chupada no cú... aquelas bombadas vigorosas, aquela ejaculada forte... e meu corpo estremece ao lembrar. O corpo acusa e lembra; a xana fica encharcada...

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Comentários

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Maravilhoso conto que tesão espero que continua

derson.mancha@gmail.com

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Espero ver a continuação dessa história.

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tem continuação? maravilha de conto prmoura@gmail.com

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Olá, querido. O melhor lugar para encontrar garotas para sexo > adultme.fun

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Muito bom, exitante do começo ao fim.

Espero pela continuação

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O melhor conto sobre o assunto, muito excitante e sensual, agora é aguardar os próximos capítulos dessa aventura, conte -nos.

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Tão bem escrito que me lembrei das vezes que fiz amor com minha mãe... Espero que tenha continuação...

arilson1114@gmail.com

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Nossa quanta energia, queriabeubpoder ter uma soneca destas com você.

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Listas em que este conto está presente

as maiores e melhores putarias que o lococabessudo leu e bateu um punhetão
eu conheci esse site 4 dias atrás em 4/10/2020 por isso li poucas estórias mas com o tempo vou botar nessa lista umas estórias de levantar até pau de defunto. Mas não se preocupem que as estórias que eu escrevo não vão estar nessa lista. No colégio eu só levava zero e aqui minhas estórias também levam a nota do redondinho.
Gerson
Mãe filho incest