Alinne chega do trabalho e está preocupada demais para notar que há um homem mascarado segurando uma faca e seguindo-a pela casa dela. Ela caminha para o quarto e começa a se despir das roupas de trabalho quando recebe um telefonema. Éra sua amiga que estava perguntando se eles virão para a festa de Halloween que aconteceria naquela noite. Alinne diz a ela que Fabio, seu marido, vai chegar atrasado do trabalho, mas que ela iria adiantar e vestir sua fantasia para tão logo chegar na festa impressionando a todos com sua beleza. Ela desliga e começa a se despir para um banho relaxante, enquanto isso ela não imaginava que havia companhia e estava sendo observada o tempo todo. Enquanto houvia o som do chuveiro o homem mascarado passeava pelo seu quarto tateando suas gavetas em busca de algo interessante, selecionando algumas peças de suas lingeires, talvez para força-la a usar, ele cheirava-as e esfregava no seu pau que neste momento já latejava de ansiedade e prazer. Sua busca é interrompida ao ouvir o desligar do chuveiro e ele se esconde em um local estratégico onde ele pudesse observá-la nos seus detalhes mais íntimos como um amante do vouyer.
Apenas de toalha ela se depara em frente do espelho para maquiar o seu rosto digno de uma verdadeira festa de Halloween , seu olhar se apresentava mais marcante e sedutor e sua boca estava ainda mais realçada com a cor do seu batom, tudo isto já era suficiente para deixar aquele invasor ainda mais louco de tesão por sua vítima, no entanto ele queria ver até onde ele aguentaria.
Alinne va i até sua gaveta de lingeires para escolher um conjunto para aquela noite e nem percebe que a mesma foi remexida e estava faltando algumas peças, ela escolhe um fio dental preto, espartilho, acompanhado de uma meia calça preta que compunha como acessório, havia ainda algumas peças dentro de uma sacola que acredito complementavam a fantasia. Com uma das pernas apoiada na cama ela lentamente vai passando hidratante em movimentos suaves por todo seu corpo realçando ainda mais a beleza de sua pele. Ela começou a vestir a calcinha, acompanhado do espartilho e deixou a meia para final, com muito cuidado ela vestia a meia calça de tecido muito fino, com medo de rasgar, ela ia tateando por sua pernas torneadas até chegar na região de sua bunda onde ela fez os últimos ajustes, ela deu uma leve conferida para ver como estava atrás, só se via o fino tecido da meia a que cobria mas com sua transparência revelava a beleza de sua bunda coberto por sua calcinha minúscula.
Neste momento o tesão já estava a flor da pele e não havia como resistir tamanha tortura para os olhos sem poder tocar, Alinne é agarrada por trás pelo cara da máscara sem tempo para reagir ou gritar. Ele passa a mão na boca dela, coloca uma venda nos seus olhos, depois a joga na cama e amarra seus pulsos atrás das costas. Indefesa, ela gritava e ele ia esfregando a mão sobre o seu corpo ainda vestido admirando cada detalhe.Ele a coloca de joelhos no chão, ela tenta mostrar resistência mas ele a segura e pega seu pau e esfrega em sua boca, fodendo seu rosto e forçando um boquete profundo, mas aquilo era apenas um leve aquecimento pois ele não via a hora de foder aquela sua buceta. O homem coloca ela de volta na cama com a bunda para cima, amarra seu tornozelos nas extremidades da cama, acaricia suas panturrilhas, coxas até chegar na sua bunda que ainda estava coberta com o fino tecido de sua meia e com muita sede, desejo e ansia rasga sua meia calça, a calcinha é arrancada com seus dentes, enquanto com pedaços que sobraram dela ele pega outras que havia no seu bolso e usa para enfiar em sua boca e abafar seus gritos.Com a vista privilegiada ele abre sua pernas e enterra seu pênis, lhe fodendo por trás vigorosamente, enquanto ela geme através de sua mordaça, a visão de seu traseiro coberto parcialmente pela meia rasgada lhe deixava mais excitado, seu pau já estava bem lubrificado, facilitando seu trabalho, as constantes metidas eram acompanhadas de tapas em suas nádegas e os gemidos já pareciam ser mais de prazer do que de angústia. Ele pegou um punhado de seu cabelo, puxando sua cabeça para trás e adicionando pressão no seu pau que estava enterrado profundamente em sua boceta lisa, ela lutou para respirar em torno da mordaça enquanto o homem empurrava completamente dentro dela, fazendo-a pensar que estava sendo rasgada ao meio enquanto ela era enchida com seu pênis latejante.Ele permanecia calado, mas gemia discretamente enquanto fodia sua boceta apertada. Ela soluçou baixinho enquanto era fodida, seu corpo respondendo de maneiras que ela não entendia. Como poderia ser tão bom ter um pau estranho transando com ela por trás?
Ela sentiu o homem deslizando a cabeça de seu pau sobre seu traseiro, deixando-a tensa. Ele bateu em seu traseiro apertado como um aviso para cooperar. Ela sentiu aquele tapa e sabia o que iria acontecer. Ela sabia que o seu pau estava entrando e ela tentou se jogar para frente mas ele era mais forte e ela estava presa, nada poderia impedir que sua bunda fosse fodida, fazendo-a gritar em sua mordaça.
"Que foda gostosa com você sua vadia. Aposto que você tá gostando, sua puta puta." A voz do homem a tirou de sua foda quase delirante.Mesmo quase que sussurrando, sua voz soava familiar e seus pensamentos foram interrompidos de repente.
Ele a desamarra e a vira de frente jogada na cama, ela tenta resistir mas as mãos ainda estavam presas, ela precisou ser contida e logo foi amarrada novamente, os seus braços e penas esticadas nas extremidades da cama deixou seu corpo ainda mais vulnerável e ele termina de rasgar a meia calca que ainda cobria uma pequena parte de sua buceta que estava lisinha, parecia pronta para aquele ato, ele decidiu provar o sabor dela e caiu de boca com muita avidez, percorrendo sua língua por todos os cantos do seu sexo até chegar no seu ponto fraco, ele brincava com sua língua em vários movimentos, ela começou a gemer novamente e contorcer seu corpo na cama a cada pincelada que recebia, era um misto de prazer e provocação. Ele começa a subir em direção ao seus seios, tira seu espartilho, acariciando e chupando seus peitos, ela é recebida novamente por seu pau que o enfia com muita vontade, neste momento o corpo de Alinne já ia ao encontro da penetração e ela se contorcia mexendo seu quadril e pressionando sua buceta em sintonia com as metidas que recebia, percebendo que ela estava gostando ele tira sua mordaça para ouvir seus gemidos, ela não quer que pare e ele aumenta ainda mais a velocidade, ela pede para ir com mais força e que vai gozar no seu pau, ele a penetra como fosse sua última foda da vida até explodir sua carga dentro dela. O homem mascarado solta um sussurro de alivio e prazer e o som de sua voz é reconhecido por Alinne, era seu marido, enquanto sua porra escorria ele desamarrou-a tirou sua venda, ele pergunta a ela se ela está surpresa e se achou divertido, Alinne concorda e ressalta que adorou a brincadeira e que sabia que era ele mas quis deixar a brincadeira mais real, eles se beijam e ela diz a ele para se apressar para que eles possam ir à festa de Halloween pois o melhor ainda estaria por vir.
