Chegamos ao sexto conto da série Paraíso dos Pés, focado em relatar algumas histórias que vivenciei, a caça aos pés femininos, a remoção dos sapatos fechados e a revelação dos lindos pés. Gosto muito desses relatos, mesmos que sejam bem simples, mas tenho encontrado pouco, por esse motivo, passei a compartilhar algumas de minhas histórias. Nem sempre chegou ao sexo em si, mas são extremamente excitantes para mim. Esse conto será o último dessa primeira temporada, que possui muitas visualizações, porém poucos comentários e feedback, espero que tenham curtido e sentido a maravilha desses desejados pezinhos. Comentem se interessarem por uma 2ª temporada, tenho muita história. Ainda farei alguns de origem, revelando as primeiras histórias podolatras (sempre com prima né hehehe).
Existem alguns tesouros escondidos em tênis, sapatos e botas. Também são muitos os casos de mulheres que tem a maior vergonha de expor seus pés, não é regra, mas os pés muito pequenos e os grandes se enquadram nos mais escondidos, parte da culpa é nossa que se refere a eles como pezinhos e esquece da preciosidade que podem ser os pés grandes das altinhas.
Dai temos Nina, tinha 18 anos na época e fazia um curso preparatório para vestibular em uma instituição na qual era monitor educacional, pois já estava na faculdade de matemática. Ela era muito inteligente e aplicada, bastante questionadora, lógica e altinha. Tinha um pouco mais de 1,75m, uma menina encantadora, com elegância, porte de modelo, pescoço fino, cabelos castanhos escuros e levemente encaracolados, olhos castanhos grandes, pele clara e seios médios, pernas não tão finas, dizia sempre que tinha que estudar e não havia tempo para cuidar de vaidade, então tinha pele e unhas das mãos naturais, sem maquiagem e esmalte, um sorriso lindo, humildade e simpatia inquestionáveis.
Nina participava de um grupo de estudos, que toda quarta estava lá para solucionar todos os mistérios na matemática e as vezes da física ou química, no grupinho dela, a mulecadinha babava nela, ficavam a abraçando e sugerindo encontros e ela me confidenciava que não estava em sua pauta namorar, ficar com alguém, afinal a obrigação e o foco estavam todos voltados para a aprovação. Ah sim, os pés, nunca vi, sempre em um new balance escuro ou keds claro. Tinha a maior curiosidade e Nina, do grupo, era a que mais me questionava sobre os exercícios. As vezes explicando, eu pensava, deixa eu cheirar esses tênis e dobro a jornada pra explicar tudo o que você quiser.
Pior que nesse cursinho, algumas meninas tiravam os tênis e meia pra estudar, deve ser uma técnica vestibulanda para prejudicar os podolatras nas provas, como era difícil se concentrar com a dúvida de uma descalça, mas me aproveitei disso e disse um dia pra Nina, por que ela não tirava seus sapatos e ficava a vontade, ajudaria no conforto para resolver os exercícios e ela falou que não gostava de seus pés 39, que tinha muita vergonha e preferia mante-los assim e eu falei que as mãos dela eram bonitas (grandes também, com unhas bem cuidadas) e que os pés geralmente refletem isso e ela desconversou, falou que os pés eram fora dos padrões da sociedade.
E pés eram o que não faltavam ali, Nina tinha uma amiga, Bianca, que era pequena, com 1,55m e calçava 34, estava sempre de sandália e quando não estava, removia seus sapatos e ficava descalça, Nina sempre falava bem dos pés da amiga (até fantasiava uma chupando os pés da outra hahaha). Nos pés de Bia eu pegava, fazia cócegas e tinha mais liberdade. A amiga de Nina era menos esforçada e curtia mais um social e uma farra, por assim dizer.
Quando Bianca ia fazer aniversário, quis fazer uma celebração em grande estilo, em uma casa noturna com lista e tudo mais, chamou Nina que disse que não ia e me chamou, como não estava afim de ir, disse que só iria se Nina fosse e Bia insistiu, vamos amiga, só um dia e ela topou, dai não tive como negar, mas ia só por questão protocolar. Assim Bia disse pra Nina, vê ai se coloca uma maquiagem e uma roupa bacana hein e eu complementei, é e uma sandália. Nina riu e disse que ia pensar.
...No dia da festa, até que fiquei esperançoso pelos pés de Nina, ela não negou pelo menos...
Era novembro, estava calor nessa noite e sandália seria algo certo ali, encontrei Bia que estava obviamente com seus pés provocantes bem abertos e vi Nina, estava deslumbrante com aquela maquiagem, vestido preto e nos pés....botas...pretas...como?? como??? Estava indignado por dentro, vou agarrar essas menina e arrancar aquela bota pra beijar os pés dela, não importa como sejam, pensava. A realidade era babar por Nina, ela sabia dançar, puxava as pessoas, nem parecia aquela menina estudiosa das milhões de dúvidas e do foco absoluto.
Nem precisa falar que ela chamava muito a atenção, era alta, bonita e estilosa, e parecia cumprir seus compromissos e então dispensou a todos que se aproximavam, com simpatia e graciosidade. Bianca já não, devia ter pegado uns 3 naquela noite e estava descalça já, dançando, até que Nina estava sentada e Bia disse, amiga, seus pés devem estar todos molhados com essa bota, tira ela e vamos pra pista. Nina disse que não e eu falei, a Bia tá certa, vamos tirar essa bota pra ficar mais confortável e aproveitar a noite e avancei naquela boate escura sobre suas botas baixando o ziper, tirei ela e fui pra cima das meias e Nina perguntou por que eu estava fazendo aquilo e eu disse que era para o conforto dela, mas cheguei no ouvido e falei baixinho que estava louco para ver os pés dela. Ela falou pra mim: por favor não, não tira minha meia, vou morrer de vergonha aqui, se quer ver meu pé eu mostro pra você em outro lugar, eu prometo.
Ali estava em uma situação matemática de probabilidades, podia ignorar as súplicas dela, arrancar aquela meia e dar uma tateada naqueles pés de altinha ou acreditar na promessa e ver os seus pés de forma reservada, confiando em sua promessa. Meu pau ignorava a lógica e queria rasgar aquelas meias lá mesmo, mas optei em concordar e devolvi a ela suas botas e falei, é promessa hein e ela disse que era sim.
Seguimos a noite e em um momento Nina disse que ia embora e eu falei, ei e a sua promessa, vamos ver esses pés agora. Ela tentava desconversar, que mostrava outro dia, que estava a noite toda com aquela bota e eu disse que promessa era promessa e falei que dava sim uma carona pra ela e aproveitava para ver seus pés. Ela topou para cumprir o combinado, dai saímos, pagamos e dirigi ao meu carro que estava em uma rua mais tranquila.
Ela no banco do passageiro estava relutante, disse que morria de vergonha, que os dedos eram grandes, que tinha calo, criticou os pés para que eu mudasse de ideia, mas mantive e falei, ok, eu tiro então e avancei nas botinhas baixando o ziper, ela já colocava a mão no rosto de arrependimento e tirei as botinhas e coloquei ao meu lado, dei uma cheirada e estava forte sim, mas disse que nem estava e fui nas meias...ela: aiiiii, não, para vai....e eu ignorei, tirei as duas meias brancas e com pau duro contemplei os pés da altinha, eram bonitos sim, igual suas mãos, os dedos eram grandes, naturais, sem esmalte, mas sem cutícula e super harmônicos, o dedão tinha unha bonitinha arredondada e estava todo bem feitinho e lixado, o indicador era levemente maior e falei que ela ia mandar no marido e as outras unhas em escadinha, com a unha do dedo menor aparecendo e bem desenhada.
Peguei ele nas mãos, massageando as solas e falei, que pés lindos Nina, para de esconde-los e ela dizia que não, olha aqui o calinho na sola...disse, bom, deixa eu ver... e eu puxei o calinho e mandei a língua nele, fiquei lá e passei a lamber da sola até os dedos. Beijar pé de altinha é uma experiência que todos deveriam passar, tem muito pé para percorrer e que coisa linda, da pra degustar cada dedo longo e apreciar, Nina foi relaxando, deixando de achar aquilo uma loucura e falando que era gostosa sim a sensação, disse que não tinha cócegas, então a experiência de estar sendo sugada pelos pés era outra. Passei uns 40 min em seus pés e lambi ele inteirinho, depois os limpei e calcei suas meias e botas novamente. Perguntei se nunca nenhum dos namorados tinha pegado nos seus pés e ela dizia que não deixava ninguém ao menos vê-los, tamanha a vergonha e que já terminou com um que tentou tirar a meia dela. Me senti privilegiado ali.
Nina fazia tudo conforme o combinado e eu também, levei ela pra casa em segurança, mas ela manteve a bota calçada e não deixou eu aprecia-los no caminho, agradeceu a experiência e a carona, falou que nos veríamos no cursinho. Assim a rotina retornou ao normal, Nina seguia de tênis, mas depois em uma foto na rede social, até postou o seu natal com o mesmo vestido da festa da Bia e sandália, eu tinha curtido e ela me marcou, mandando um emoji com risada. Com certeza entendeu que seus pés eram motivos de poder e autoconfiança e não mais de vergonha.
