Quando a esposa quer... (parte 6)

Um conto erótico de Jihad
Categoria: Heterossexual
Contém 4919 palavras
Data: 31/10/2020 02:21:02
Última revisão: 03/11/2020 00:13:32

Foram poucos dias naquela casa de campo. Poucos dias, mas que aumentaram vertiginosamente a metragem de rola que passou pela xoxota da minha mulher. Ela nunca tinha dado tanto em tão pouco tempo. Pra mim tinha dado uma vez só, se não estou esquecendo de nada, mas para o nosso amigo Tom foram muitas e muitas vezes. E se não sei a quantidade exata é porque no dia seguinte à farra na qual fizemos uma dupla penetração na Zoe, eu na xoxota e ele na bundinha, eu precisei fazer uma pequena viagem.

Para Louise e para o Tom eu tinha um compromisso comercial, mas na verdade eu tinha uma visita ao tribunal, onde eu precisava comparecer de tempos em tempos para não ser considerado foragido. Eu estava em liberdade condicional, conforme contei na primeira parte desse conto.

Tentei fazer a Zoe prometer que não iam transar sem eu estar presente, mas não consegui.

- O Tom é a prioridade Jihad! Deixa de ser ciumento! É claro que vou dar pra ele durante sua ausência! - Ela tinha me falado fazendo meu peito contrair de ciúmes, e tentei não demonstrar.

Mas aquilo fez da minha viagem um inferno. Eu fiquei o tempo inteiro com o pensamento no que eles poderiam estar fazendo.

Liguei para a Zoe, mas ela não atendeu o celular. Cheguei a discar o número da Louise para perguntar se estava tudo bem, mas desliguei antes de completar a ligação. Afinal, o que eu ia falar com ela? Pedir para ela não deixar a minha mulher dar para seu marido? Seria patético!

No tribunal enrolaram muito para me atender.

Fiquei ansioso, irritado porque queria voltar logo. Tentei de novo ligar pra Zoe e nada dela atender. A safada devia estar dando de tudo quanto é jeito para o Tom. Esse pensamento me deixou ainda mais irritado. Me controlei, afinal não havia nada que eu pudesse fazer.

Cheguei na casa ao final do dia e os encontrei comportadamente sentados à mesa ao lado da piscina. Zoe deu um sorriso malicioso, que sei que foi para me provocar. Ela não ia falar espontaneamente como tinha sido o dia, e resolvi não perguntar.

À noite não rolou nenhuma situação erótica. Imaginei o tamanho da fodelança que deve ter rolado durante o dia para a Zoe estar saciada. Quando ficamos à sós perguntei como tinha sido enquanto estive fora.

-Talvez eu te conte um dia - Ela me respondeu e eu sabia que era só pra me manter pilhado.

Eventualmente ela me contou tudo que rolou e embora eu não vá detalhar agora, talvez conte numa estória à parte, já que essa última parte do conto será bastante longa.

Costumo colocar um pequeno resumo para quem está tendo contato com a estória pela primeira vez.

Meu nome é Jihad, mas eu não sou muçulmano. Minha mulher se chama Zoe.

Zoe é amiga de Louise, que é casada com Tom. Louise se queixava que o Tom era muito possessivo e machista e eventualmente ''contratou'' a Zoe pra seduzi-lo e criar situações que arrastassem seu marido para uma vida liberal, onde eles pudessem praticar troca de casais.

Zoe é uma mulher muito inteligente e nunca pensei que fosse tão maquiavélica.

Ela tinha arrastado Tom pouco a pouco para sua teia de sedução e agora ele fazia qualquer coisa que ela mandasse. O ‘’Programa de Liberalização de Marido’’ da Zoe foi tão eficiente que acho que ela devia criar uma empresa para vender esse produto. Havia metas a serem cumpridas que nos garantiam gratificações, metas como Zoe transar com o marido e Louise participar, ou eu participar e coisas assim. Enfim, estávamos indo muito bem e, uns dias atrás, como narrado no último conto, tínhamos transado os quatro no carpete da sala e tinha sido uma das melhores fodas da vida de cada um de nós. Parecia impossível superar aquela situação em erotismo.

Mas superamos.

No dia seguinte à minha viagem, Louise propôs que visitássemos algumas cachoeiras da região e assim foi feito. Nada de muito interessante aconteceu. Zoe andava de mão dada com o Tom, me ignorava e parecia ter instruído a Louise para fazer o mesmo já que ela mal respondia o que eu falava. Estava me sentindo o mais insignificante dos maridos.

A coisa só esquentou à noite.

Estávamos de boa sentados na sala. Zoe se levantou pra fazer alguma coisa na cozinha e quando voltou, veio até mim e começou me beijar e desabotoar minha camisa. Ela lambeu meu pescoço, meus mamilos e colocou a mão dentro da minha bermuda e ficou me masturbando de leve por dentro da roupa, ali na frente de todo mundo. Comecei retribuir e confesso que estava estranhando ela me privilegiar em vez de partir para o Tom como sempre vinha fazendo.

Mas minha alegria durou pouco.

Ela me largou no melhor momento e foi pro lado do Tom, repetindo a performance que tinha tido comigo.

Louise assistia excitada.

Zoe saiu do colo dele, se sentou no sofá e levantou as pernas, entrelaçando-as por trás do Tom, que ficara de pé, bermuda caída nos calcanhares, e ele já foi logo se encaixando e começando entrar nela. Ela vestia um vestidinho leve que mais parecia uma canga e estava sem nada por baixo. Só de ver a pele bronzeada dela, a virilha lisinha da pepeca raspada, meu pau enrijeceu e tive vontade de levantar, empurrar o Tom pra longe e ir eu meter naquela buceta gostosa e quente.

Ela sussurrava para ele resistir e segurar o gozo, puxando as nádegas dele contra si. Não era fácil pra ele segurar o gozo naquela situação, mas Tom vinha se especializando em fazer isso, já que a Zoe sempre mandava ele se segurar. Ele não devia estar mais aguentando pois parou de entrar e sair e se abaixou, começando a chupá-la.

Me levantei e me aproximei da Louise colocando minha rola em sua boca e ela começou me chupar. Me senti aliviado pois pensei que ela ia recusar, que teria sido instruída pela Zoe para recusar, já que ela tinha sido fria comigo o dia inteiro.

Desabotoei a blusa dela, deixando seus peitos de fora e depois a segurei pelo rosto, uma mão de cada lado, entrando e saindo de sua boca, bem devagar, pois não tinha pressa de gozar. Depois me sentei no sofá e a coloquei de pé sobre o sofá e invadi sua pepeca rosadinha com minha língua.

Notei que o Tom ficou mais excitado vendo que eu e sua mulher estávamos nos entendendo. Louise começou se agachar e segurei minha rola apontada para cima, facilitando pra ela encaixar sua buceta no meu pau. E ela desceu deliciosamente apertada e gemendo até minhas bolas. Começou subir e descer devagarinho, esfregando seus seios durinhos, que pareciam de adolescentes, no meu peito e às vezes no meu rosto.

-Não deixa ele gozar, Louise - comandou a Zoe - tenho planos para esses dois!

Senti meu pau ficar mais duro em saber que minha mulher tinha planos. Seus planos são sempre surpreendentes e invariavelmente gostosos. Era uma safada de primeira grandeza!

Tom concordava comigo porque como que tomado por tesão incontrolável, parou de chupar a buceta dela e voltou a penetrá-la. Ficaram na mesma posição que antes... Zoe tinha as costas deitadas no assento do sofá, sua cabeça no encosto, e mantinha suas pernas abertas com os joelhos dobrados, recebendo fundo a rola do Tom, encarando-o com uma expressão de total entrega.

Começaram se beijar e ela vez ou outra dava tapas fortes na bunda do Tom enquanto eu curtia a temperatura da buceta quente da Louise, encarando-a com desejo. Zoe começou sussurrar alguma coisa no ouvido do Tom e eu não conseguia ouvir o que é. Em seguida ele deu um beijo cheio de desejo nela e deu um riso malicioso, sendo retribuído pela Zoe, e entendi que ele aceitara o que quer que ela houvera proposto.

-Me empresta o Jihad, Louise? Quero sentir os dois dentro de mim. - Ela falou

Louise gostou da ideia e parou de me cavalgar, desapeando de cima de mim.

Fiquei de pé e meio confuso, pois pensei que fossem mudar de posição para fazermos uma penetração dupla na Zoe, como fora no dia anterior, mas continuaram na mesma posição.

-Vem Jihad! Quero vocês dois na minha buceta!

''Caralho!'' - eu pensei - ''É impossível prever os pensamentos dessa mulher'' - Meu pau se regozijou com o pensamento de rasgar aquela filha da puta já estando ela alargada ao máximo com outro pau dentro.

Ela se abriu um pouco mais e eu me aproximei por trás do Tom.

Louise chegou perto e ajudou conduzir meu pau, me arrastando contra o Tom e de alguma forma achando espaço para me encaixar na buceta da Zoe. Comecei empurrar e era uma situação bem estranha, pois sentia meu pau se esfregando no do Tom, que já estava lá no fundo. A posição era meio constrangedora porque Tom estava de pé, quase deitado sobre a Zoe, que estava de costas no sofá, abraçada com o Tom, e eu atrás dele, tentando entrar nela. Apesar de eu não ter um pau pequeno, só era possível enfiar uma parte do meu pau pois Zoe ficava meio fora de alcance, tendo o Tom entre nós. E eu, que também estava de pé ficava com o corpo colado no corpo do Tom por trás. Se alguém chegasse na sala naquele momento ia achar que o Tom penetrava a Zoe e eu o estava enrabando. Uma posição estranha pra fazer dupla penetração, já que seria mais fácil fazermos um sanduíche com a Zoe entre eu e ele, como tínhamos feito dois dias antes.

Mas se alguém devia ficar constrangido era o Tom, porém, se ele estava, não demonstrava. Comecei foder a Zoe enquanto ele ficava parado dentro dela. Não dava para nós dois nos movermos naquela posição.

Eu fodia a Zoe e meu corpo batia contra a bunda dele, fazendo barulho.

Zoe Tinha uma expressão de sofrimento, como se estivesse sendo rasgada pelas duas rolas dentro de sua buceta. Louise olhava admirada a elasticidade da amiga, que guardava dois paus dentro de si, minha rola entrando e saindo sem parar. E via-se que Louise estava tremendamente excitada, pois seu rostinho tão branquinho, estava até avermelhado, sem que ela estivesse fazendo esforço físico nenhum. Era uma excitação extrema e comecei ansiar pela hora que ia fazer a mesma coisa com ela.

A Zoe mordia os lábios, como se sentisse uma dor tremenda ou um prazer incomensurável de ser levada aos seus limites.

Tanto eu como o Tom tínhamos paus de tamanho respeitável, que poderiam causar algum desconforto individualmente numa fêmea, quanto mais os dois ao mesmo tempo.

Mas ela foi ficando mais dilatada e tirou a expressão de sofrimento do rosto. Esticava o pescoço, nos encarava, gemia e se alongava de novo, como se cada nervo sensorial de sua buceta transmitisse um prazer diferente para seu cérebro e ela não conseguisse lidar com tanto prazer ao mesmo tempo.

Ela encarou o Tom e deu lhe um tapa no rosto, um tapa forte, expressão de seu prazer. Incentivado pelo tapa, Tom até tentou se mover dentro dela, sem muito sucesso dado estar espremido entre eu e ela. Depois ela deu vários tapas na nádega dele e eu tentava não diminuir o ritmo de minhas entradas. Estava meio desajeitado por eu não ter onde segurar então segurei na cintura do Tom enquanto entrava e saía da Zoe. Agora, se chegasse alguém, com certeza ia achar que eu estava fodendo a bunda do Tom, mas ele não parecia nem um pouco constrangido com a situação. Se esticava, olhava pra cima e curtia a sensação de estar dentro de uma buceta quente, sentindo meu pau se esfregar no dele. Não foi a primeira vez que dividí o espaço de uma buceta com um amigo, mas era a primeira vez naquela posição. Era como se eu estivesse subjugando duas pessoas, o Tom e a Zoe.

Louise tentava ver o que acontecia e como não era possível, colocou sua mão sedosa e sentia meu pau correndo pra dentro e pra fora da Zoe assim como a rola duríssima do Tom. Segurei com mais força na cintura do Tom para bater com mais vontade e a Zoe o puxou para baixo, gritando muito, e abriu uma das nádegas dele, como se quisesse que eu o fodesse de uma vez por todas, mas continuei fodendo a Zoe. Quando estive preso era comum enrabar outros homens, mas desde que sai da cadeia só havia transado com mulheres, salvo exceção que contei no meu segundo conto publicado aqui. Louise fez afagos no rabo dele e o beijou na boca. Apesar de ele estar parado, ele começou gozar copiosamente e confesso que senti meio constrangido de sentir a porra dele dentro da buceta da Zoe. Acelerei meus movimentos e gozei também... Despejei muita porra lá dentro. Saí de trás deles e me sentei exausto no outro sofá; Louise veio até mim e começou chupar meu pau. Tom se abaixou e começou chupar a buceta da Zoe.

Senti como se Louise fosse minha propriedade e o Tom fosse cada vez mais submisso à Zoe. Segurei Louise pelo cabelo e levantei minha rola, fazendo-a lamber minhas bolas, e depois mandei-a abrir a boca e pus meu pau lá dentro, deixando-a me mamar durante um bom tempo, enquanto Zoe fazia algo parecido com o Tom, no caso, ''forçando'' ele a chupar sua buceta. Meu pau ficou duro como pedra vendo que o casal estava submisso à nós dois e decidi continuar comendo a Louise. Eu a puxei para o meu colo e a fiz ficar de costas pra mim. Quando viu minha intenção, Zoe mandou o Tom vir me ajudar. Ele abriu as nádegas dela e posicionou meu pau sem qualquer cerimônia.

-Come o cu dela, Jihad! - Ele falou enquanto arregaçava a cabeça do meu pau pra fora da pele e encostava no cu da Louise, que recebeu meu pau com certa facilidade.

''O que será que ficaram fazendo enquanto estive fora" - eu lembro de ter pensado, já que o Tom estava muito diferente e até o cuzinho da Louise, tão difícil de encaixar, estava mais dilatado. Ela começou descer devagar, mas eu a forcei a descer um pouco mais rápido, puxando-a para baixo. Queria que ela sentisse um pouco de dor, fazê-la se sentir subjugada e obrigada. Ela gemeu alto e pude ver como Tom ficou excitado também.

-Isso! Fode sem dó, Jihad! Essa puta merece! - Falou o Tom, se abaixando em seguida começando lamber a buceta dela.

Coloquei minhas mãos sob as coxas dela e a ergui um pouco, escancaradas, de forma que Tom pudesse continuar a lambendo enquanto eu a fodia no cuzinho de baixo pra cima. O pau entrava e saía suave e eu sentia Louise apertando meu pau com seu rabo. Vez ou outra Tom a lambia perto do períneo e acidentalmente, ou não, sua língua passava perto do meu pau. Fiquei achando que ele estava muito de boa com sua sexualidade nesse momento e que, se Louise estava certa, seriam muito felizes nessa nova situação.

Senti Louise gozando intensamente, não sei se pelo meu pau ou pela língua do Tom, mas não cessei meus movimentos. Eu estava com muito tesão e a sentia se contrair apertando meu pau. E não demorou para ela gozar de novo, seu cuzinho piscando, tendo contrações involuntárias, apertando meu pau, ficando toda mole caindo de costas sobre mim. Parei de me mover e a fiz virar o rosto, beijando-a na boca. Abracei segurando-a de encontro a mim e Tom se levantou, encaixando seu pau na buceta dela e começou fodê-la com velocidade. Sentia o cuzinho da Louise de novo apertando e soltando meu pau e dava para sentir a pressão da rola do tom correndo na vagina dela. Eu apertava seus seios e beijava seu pescoço e apenas mantinha minha rola dura dentro do rabo dela. Era a minha contribuição para realizá-la no prazer de ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. Perdi as contas de quantos orgasmos ela teve e Tom demorou bastante para gozar. E quando gozou, ficou caído sobre ela, eu suportando o peso dos dois, durante um bom tempo.

Fomos dormir cada casal no seu quarto depois daquela verdadeira suruba.

-O que vocês fizeram enquanto fiquei fora? - perguntei quando fiquei a sós com Zoe - O Tom está muito diferente!

-Conforme já te falei antes, talvez um dia eu te conte - ela falou zombando da minha curiosidade.

Ela não ia falar, aquela safada. Ela sabia que eu estava fascinado pela forma como ela vinha conduzindo essa situação. Quem leu a saga inteira deve lembrar que no começo seria impensável o Tom concordar em ceder a esposa para outro homem e agora ele parecia sentir prazer em vê-la judiada, em buscar prazeres cada vez menos convencionais.

Não aconteceu nada de relevante no dia seguinte.

Alguns podem pensar que casais liberais nunca percam uma chance quando ficam a sós com outros casais liberais, mas não é assim. Conversamos muitas coisas, inclusive sobre sexo, durante aquele dia, mas não partimos para a ação.

Tive tesão na Louise, ela era uma mulher difícil de ser ignorada, mas não tomei iniciativa porque estava meio que condicionado a esperar que a Zoe tomasse a iniciativa. A filha da puta tinha realmente nos dominado a todos na casa. Quando fomos dormir de novo, fomos para nosso quarto e eu estava até pensando que não seria má ideia ter uma fodinha bem romântica mono-casal com a Zoe, mas não rolou.

Ela me beijou, repeliu minhas iniciativas e disse para poupar energia porque ela tinha planos para o dia seguinte.

Mas não demorou tanto.

Eu estava dormindo com a Zoe no nosso quarto, e bateram na nossa porta. Era a Louise. E a proposta era boa. Veio nos convidar para o quarto deles.

Claro que aceitamos.

O quarto deles tinha uma cama enorme e chegamos lá completamente nus. Eu puxava as duas mulheres pela mão e já sabia quem o Tom queria, por isso já puxei a Zoe pelo braço e a mandei em direção a ele com um tapão na bunda.

E abracei a Louise dando nela um gostoso beijo na boca. Depois me sentei numa poltrona que havia lá e fiquei beijando-a e fazendo carinho nela com meus dedos, enquanto zoe brincava com o Tom.

Louise se acomodou no meu colo, ficando de frente pra mim e começou encaixar sua buceta em minha rola. Desceu suave por ela eu só tinha que ficar segurando em suas ancas, sentindo seu corpo ondular e vendo sua carinha de prazer. Zoe dava um belo trato nas bolas do Tom e vi quando ele deu um tapinha de leve no rosto dela, mostrando nosso desempenho no sofá. Ficaram nos assistindo por um tempo e então Zoe disse:

-Ei vocês dois! Vem aqui pra cama ficar juntinhos com a gente.

Louise parou de cavalgar e me puxou pela mão até a cama.

Já chegou dando um beijo de língua na Zoe e depois se deitou sobre seu marido, beijando-lhe o pescoço, a orelha e colando as bocas num longo beijo.

Zoe me fez deitar ao lado do Tom e fez o mesmo que Louise tinha feito segundos antes, me beijando inteiro e ficou sentada sobre minha barriga. Nenhum de nós tinha pressa por penetração ou por tocar nos genitais. É como se estivéssemos namorando. Zoe se virou e começou beijar minha barriga, quase sentando na minha cara. Sabia que ela ia querer um 69 e não demoramos chegar onde ela queria. Louise estava com a buceta na cara do marido que a lambia com voracidade. Depois ela se deitou ao lado dele e ele se virou para ela, ficando de costas para nós. Ele esbarrou em mim de um jeito despretensioso e, não percebi naquele momento, mas apesar da cama ser muito grande, uma cama em que 6 pessoas podiam dormir confortavelmente, Tom parecia de propósito se esbarrar em mim, esbarrar sua bunda na minha coxa, na lateral do meu corpo, e apesar de termos trocado muitas vezes de posição, ambos os casais, ele estava sempre próximo. Em um momento a Zoe foi até ele e cochichou algo no ouvido dele, sorrindo, e o fez se deitar de bruços. Zoe me puxou como se fosse me dar uma missão e me deixou assistindo enquanto ela lambia o rabo dele e Louise veio chupar meu pau, que estava meia bomba naquele momento. Eu, de joelho na cama com meu corpo ereto, segurava a ruiva pelo cabelo e a fazia lamber meu pau e minhas bolas enquanto Tom gemia com a língua da Zoe trabalhando em seu ânus e em suas bolas. Zoe parou de lambê-lo e me conduziu pela mão, tendo Louise me soltado imediatamente e ficado ao lado do marido.

Zoe punhetou minha rola e Louise abriu a bunda do Tom e, pode parecer estranho, mas só nesse momento entendi o que as duas queriam. Na verdade, o que os três queriam, por que ao sentir que o momento chegava Tom gemeu de um prazer incontido. Sou um ex-presidiário e comi muita bunda de homem na cadeia, portanto aquilo não era novidade pra mim, embora os viadinhos da cadeia quase sempre fossem os garotos novos que chegavam e acabavam forçados a se submeter aos presidiários mais antigos e mais fortes no ambiente. Não era o caso do Tom, o sujeito bem determinado, em seus 30 ou um pouco mais, e um empresário de sucesso.

Me posicionei sobre o Tom e Zoe conduziu minha rola enquanto Louise abria-lhe as nádegas. Empurrei meu pau e entrou com certa facilidade, fazendo ele dar um gemidinho mais alto e se contendo. Pelo jeito, Zoe e seu consolo tinha deixado ele bem alargadinho nesses últimos dias. E Louise também. Eu não sabia naquele momento, mas Louise também tinha praticado inversão com ele enquanto estive fora. Comecei foder o Tom, e as duas ajudavam no processo, fosse beijando-o ou o mastrubando. Tom tinha se preparado para aquele momento porque meu pau entrava e saía limpinho. Ele tinha feito um enema, tinha se preparando para ser enrabado.

Em certo momento eu o fodia enquanto Louise apertava os mamilos dele e ele era beijado na boca pela Zoe. Ele sempre tinha todas as zonas erógenas cobertas pelas duas, e ficou muito à vontade, gemendo e curtindo muito com a situação. Acelerei o ritmo e quando estava quase gozando, Louise se deitou de bruço do lado dele, o beijando na boca e em seguida empinando sua bundinha. Entendi o que ela queria e me poupei para entrar nela. Tirei meu pau e cheguei para o lado, sobre a Louise. Comecei entrar naquela bunda redondinha, linda, e com esse pensamento o gozo não demorou chegar. Joguei o primeiro jato lá no fundo, mas consegui tirar o pau e esporrar nas pregas e no rego dela, gritando grosso e vendo ela e a Zoe se beijarem.

Mal terminei de gozar e o Tom já mordia, beijava e lambia a bunda da Louise.

Fiquei exausto e rolei pra fora da cama. Eles pareciam incansáveis e que continuariam fodendo a noite inteira porque Tom saiu da passividade e entrou com brutalidade na bundinha da esposa recém fodida por mim. E puxou Zoe, fazendo a se deitar de bruços sobre a Louise, e passou com desenvoltura para a bunda dela. Alternou várias vezes sempre fudendo com fúria as duas gostosas, que davam gritinhos finos, gemidos de gatas no cio sendo possuídas. Fiquei assistindo até ele gozar dentro da Zoe e então, atendendo a um gesto dela, eu me retirei de lá e fui para nosso quarto, deixando-a dormir lá com o casal.

No dia seguinte estávamos todos com muita naturalidade falando sobre tudo, como sempre falávamos e nada havia mudado.

Tom não era mais o mesmo cara do começo dessa aventura. Mas não posso dizer que Zoe o tenha modificado. Acredito que ela apenas facilitou para que ele aceitasse de forma mais livre os sentimentos que sempre teve. Se Louise comprou um serviço, recebeu tudo que encomendara. E no tempo certo pagou por ele conforme combinado.

Mas antes de pagar ainda curtimos muito.

Como exemplo, naquela manhã, logo após o café eu peguei na mão da Louise e a levei pra fora. Me sentei ao lado da piscina, a sentei no meu colo e trocamos um longo beijo, no qual eu acariciava seus seios por dentro do vestidinho que ela usava. Eu levantei o vestidinho e comecei chupar seus seios, ora com mais força, ora com menos, e minha mão sempre trabalhando no mamilo que eu não estava chupando. Em certo momento ela me afastou e ficou de joelho ao meu lado e abocanhou minha rola de um jeito muito carinhoso, que só de lembrar me deixa de pau duro. Ela começou me chupar de um jeito que parecia que me amava, que amava meu pau pelo menos. Fiquei muito à vontade e estava disposto a ficar daquele jeito até gozar na boca dela. Mas depois de alguns minutos ela se levantou e me puxou, pelo pau inicialmente, mas depois pela mão. Passamos pela cozinha onde agora já não havia ninguém e nos dirigimos ao quarto. Ao passar no corredor vi que Tom e Zoe estavam se atracando na sala.

Zoe estava sentada no sofá, quase deitada, e Tom metia com força na boca dela, tendo dois dedos dela aconchegados no seu rabo. Fomos para o quarto e Louise se deitou enquanto arrancava o vestidinho. Fiquei por cima dela e a vi arreganhar suas pernas para me receber. Encostei minha rola grossa em sua bucetinha e senti ela gemer, gostando quando comecei empurrar a rola e essa começou arregaçar para o lado os lábios da sua buceta. Entrei até o talo e parei dentro dela, enquanto beijava sua boca. Ela mantinha suas pernas arreganhadas, seus pés suspensos no ar e os joelhos dobrados enquanto eu saciava meus instintos em sua boca, mantendo minha rola dura em seu interior. Parei de beijá-la e comecei sair devagarinho. Depois comecei entrar e senti ela respirar cadenciado, me encarando com seus lábios entreabertos. Ela começou gemer, primeiro de maneira contida, depois mais alto e cada vez mais escandalosa. Senti ela gozar arranhando minhas costas, cravando as unhas mesmo, e continuei no mesmo ritmo até deixá-la completamente sem fôlego e largada.

Eu sabia que ela gostava de tomar no cu e me lembrei da primeira noite na casa dela, quando, no quarto ao lado de onde eu estava, ela dava o cu para o marido, gritando alto, pedindo rola, e de como fiquei excitado só de ouvir aquela vez. Sem pedir permissão tirei meu pau de sua buceta e encaminhei a rola lambuzada para seu rabinho. Adoro a expressão que certas mulheres fazem nessa hora, como se pensassem em dizer não, como se estivessem com medo da dor. Ela nem tentou me impedir, e confesso que eu não teria parado mesmo se ela pedisse. Senti seu rabinho abrindo e envolvendo meu pau, que desceu firme o tanto que deu pra dentro dela. Depois comecei martelar impiedosamente e via o rosto dela se contendo, na certa sentindo um pouco de dor ainda, mas o rabinho foi laceando e a expressão dela foi ficando mais à vontade, seus outrora lábios cerrados agora gritando, como ela gritou naquela distante noite para seu marido:

-Fode meu cu! Me arromba! Me fode inteira!

Eu suava e fodia com muita vontade. Certeza que essa hora seu marido e minha mulher já nos ouviam lá da sala onde estavam. Ela gritando e meus impactos e suas coxas, virada de pernas para o alto, fazendo aquele ploc-ploc característico. O rabinho já estava todo dilatado e eu sentia a base do meu pau alargando ela ainda mais, no máximo, e voltava fazendo vácuo. até que comecei esporrar como fazia tempo que não esporrava, inundando-a com meu leite quente, espumante, que trasbordava e escorria pelo rego, pelas costas dela e pela buceta. Tudo estava cremoso e espumante. Eu urrava incontrolável, e alto, fazendo questão de me fazer ouvir por todos que estava na casa.

Parei de fodê-la e me deitei ao lado, encharcado de suor e ela se deitou sobre meu peito. E com o nosso silêncio eu ouvi agora a barulheira da Zoe na sala, que estava dando o cu também, e o Tom a fodia dando gritos roucos de "safada! vou te arrombar! Me aguenta". E a Zoe gritava palavras ininteligíveis, gritos que ora pareciam desespero, ora descontrole. Até terminarem com o Tom gemendo “ohs” e “ahs” enquanto ela gemia mais mansa, acalentando seu macho, como se fosse grata pelo leite derramado dentro de si.

Continuamos saindo depois, muitas outras vezes. Era difícil manter a mentira de que eu e Zoe éramos casado, e eventualmente voltei para minha cidade e ficou como se tivéssemos nos separado. Mas continuei comendo a Louise de vez em quando.

Foi duro me acostumar sem a Zoe. Mas ela era uma alma livre e eu não era tão diferente dela.

-x-x-x-x-

(Obrigado a todos que se preocuparam com meu "sumiço". Tive problemas particulares que me mantiveram fora na internet por vários meses. Peço desculpas pelo atraso na publicação desse conto, que já estava pronto quando tive meus problemas, mas que só agora pude publicar. E agradeço também pelas estrelinhas dadas nos meus outros contos. È um satisfação muito grande saber que as pessoas gostaram do que escrevi e o colocaram meus contos entre os mais votados do site.

Muito obrigado!)

x-x-x

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Comentários

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Acompanhei e não gosto de comentar mas o final foi simplesmente horrível no geral os episódios foram muito bons menos o ultimo que pareceu ter ânsia pelo fim e isso matou a graça e quanto ao casal ele continua a comer a esposa do tomas não a dele aí ele morria de ciúmes

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Parabéns belo conto. Isso daria um ótimo filme.

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Volta a escrever precisamos disso bons escritores e enredos maravilhosos

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Jihad meu querido... morrendo de saudades dos seus contos! Espero que um dia você retorne a escrever! Abraço!

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Boa tarde......continue a escrever...merece 3 estrelas

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Que delicia de conto. Te convido a ler o meu relato. Beijos.

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Perfeito e maravilhosa toda essa saga sexual, parabéns.

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Parabéns pelo excelente conto! Votado! Espero que curta também os meus! Acabei de postar mais um "Descobrindo o prazer - parte 1! Espero que goste tanto quanto gostei dos seus! Abraços! peti_rj@hotmail.com

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Amore... Maravilhoso como sempre, você arrasa demais anjo... que bom que voltou... 💞

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muito bom, todas as estrelas !

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Ótimo conto merece nota mil com mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso manda umas fotos da Zoe e da Louise para mim, pelo menos neste conto vc comeu três cú e duas buceta mais três bocas obrigado pelo conto aguardo o próximo conto rgfotos1@hotmail.com sua nota é como já disse é Mil mais uma constelação de estrelas dos céus

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Jihad! Que SAGA.......Espetacular!!! Parabéns! Espero ler mais criações suas....

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