Depois de uns 15 minutos entrei na sala , e lá estava Walter. A sala era pequena, claustrofóbica, cheia de tralhas no chão. partes de outros aparelhos, vassouras de limpeza e coisas assim, sacos de cimento em um canto, bastante empoeirada e escura. Ao entrar Walter me puxou pelo braço e foi colocando a mão na minha bunda. Senti um tesão absurdo ao ter aquelas mãos suas apertando minhas nádegas. Ele apertava e separava cada parte das minha nadegas.
Comecei a me esfregar nele para sentir seu pau, estava duro feito rocha. Eu não tinha altura para beija-lo e nem queria, no escuro , pouco podia ver de sua cara equina, ele foi levantando minha blusa e colocando suas boca em minhas tetas, ele mordia, como seu fosse um pedaço de carne. Estava adorando aquela violência, eu queria um homens selvagem e ele estava me dando exatamente a medida do meu desejo.
Fui com as mãos procurando a rola dele, para triar para fora e começar a abocanhar. Ele tirou a rola para fora. Nessa hora entendi porque algumas mulheres são doidas por homens como Walter, negros de meia idade. Seu pau parecia um salame, era torto na ponta, e grande, talvez uns 25 cm. Nunca tinha visto uma rola tão grande e ameaçadora. Me abaixei sem me ajoelhar e comecei a mamar enquanto punhetava ele. Minha boca babava de tesão , minha buceta já pulsava imaginando guardar aquilo dentro de mim. Enquanto de forma desajeitava e desconfortável tentava mamar.
Fui mamando e punhetado, sugando com vontade, segurava as bolas dele e ia sentido elas, ele acariciava meus cabelos. Aquele ímpeto inicial parecia ter se dissipado. Ele so me tratava como uma femea, ao se cansar da minha primeira mamada ele disse:
Venha cá ,
Walter começou a me ajeitar de 4, em cima dos sacos de cimento. Não era desconfortável, fiquei bunda levantada, e com as costas restas , ele passou o dedo na minha vagina e deu uma grande lambida no meu cu. Senti um calafrio, não queria dar ordens, não ia dizer que não, estava entregue aquele predador. Ele iria se se servir a vontade. Ele colocou a cabeça na entrada do meu cu , e começou a puxar meu cabelo.
Não sei definir se era dor, mas a sensação era de prazer, ele foi entrando e me puxando como se fosse uma égua , meu cu foi sendo arrombado, eu não sabia como distender os músculos , não sabia que tipo de contração fazer, nunca tinha dado o cú, e estava aprendendo da forma mais errada possível. Ao sentir o talo do seu saco, respirei aliviada. Ele começou bem devagar , eu estava gemendo um pouco alto , ele colocou a mão na minha boca , para eu gemer mais baixo. Comecei a morder o lábio , e ele começou um entra e sai em ritmo cada vez mais acelerado. Me pegou pela cintura , só metia , eu babava como uma porca a medida quem ele entrava e saia, meu olhos reviravam. Deu uns 5 minutos nessas estocadas e ele deu a primeira gozada no meu cu. Ele prendeu minha cintura e gozou, senti meu rabo ser inundado por uma porra farta e viscosa , era como se estivesse sendo lavada por dentro.
Ele foi saindo devagar , e depois que saiu meu cu começou a piscar loucamente , como se minha musculatura estivesse querendo voltar ao normal , depois de ter sido lasceada, por aquela rola.
Sem deixar eu relaxar , ele colocou na minha buceta , era mais confortável sentir a rola dele molhada entrando em mim , minha buceta sentia so prazer , ele foi metendo devagar. Apertava minha bunda, acho que não batia de medo do barulho. Dessa vez ele não demorou tanto , logo ele despejou novamente o que tinha dentro de mim.
Walter levantou seu traje e saiu , me deixando ali, arrombada no cu. Me arrumei e fui para casa. Depois contei para Amanda, acabaríamos transando quase todos dias eu e o Walter a tarde. Mas a primeira vez foi a mais selvagem. Deve ter durado meia hora, mais ele me arrombou completamente, tinha sido deflorada
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