Peguei a Namorada do meu Amigo Depois de Irmos a Praia de Nudismo - parte 1

Um conto erótico de Luizpoa
Categoria: Heterossexual
Contém 3372 palavras
Data: 31/10/2020 19:02:13

Parte 1 - Conhecendo a praia

A história que vou contar ficou um pouco longa e demora um pouco para as coisas começarem a esquentar, mas acho que vale a pena pois se trata de uma história real, por isso merece um detalhamento maior. Vamos lá:

Me chamo Luiz e na época em que tudo começou eu tinha 27 anos. Eu trabalhava havia cerca de um ano em uma grande empresa siderúrgica na região metropolitana de Porto Alegre. Com formação de engenheiro elétrico, era um bom trabalho para começar na carreira, o salário não era lá essas coisas mas me permitia morar sozinho e sonhar em crescer dentro da empresa.

Fiz alguns amigos no emprego, entre eles, um dos principais foi André, um ano mais velho que eu. A gente sempre trocava uma ideia e dava umas risadas durante o expediente, além de jogar bola junto e tomar um gelo depois do trabalho às sextas-feiras. André era do tipo folgado, mas gente boa pra caramba. O bom malandro clássico. Ele era de uma família mais humilde, diferente de mim, que venho de uma família de classe média alta.

Desde de que eu havia mencionado que meus pais tinham um apartamento em Balneário Camboriú, André vivia implorando pra eu convidar ele pra passar uns dias lá. De tanto pentelhar acabei convidando ele e sua namorada. Eu já conhecia Julia de algumas festas, mas, como ela era bem mais introvertida que André, nunca chegamos a conversar muito. Ela trabalhava como enfermeira, tinha 25 anos, aproximadamente 1,60 m de altura, magrinha, cabelo escuros, olhos verdes e um rosto muito bonito.

Em uma quinta-feira de fevereiro haveria um feriado municipal e a nós conseguimos adiantar um folga para a sexta e fazer um feriadão. Assim, saímos de viagem após o expediente de quarta, por volta das 20:30. Chegamos quase às 3:00 da manhã. Meus pais já estavam lá de férias, porém, como o apartamento tem fechadura eletrônica, não foi preciso acordá-los para abrir a porta. O apartamento era pequeno, com apenas dois quartos: o dos meus pais e um de visitas. Minha mãe já havia deixado as camas arrumadas e como a longa viagem havia sido cansativa, fomos dormir direto.

Quando acordamos por volta do meio-dia, meus pais já tinham ido para praia. Nos arrumamos, comemos uns sanduíches, enchemos um isopor de cerveja e partimos para areia. Lá encontramos além de meus pais, meus tios - que também tinham apartamento ali perto - minha prima, Aline, e sua amiga, Paula. Depois de todos serem devidamente apresentados nos sentamos e começamos a beber.

Eu nunca gostei muito de Camboriú. Acho uma cidade fantástica, mas uma praia terrível. O mar é poluído, a curta faixa de areia causa uma superlotação no verão onde mal se consegue caminhar e os arranha-céus de frente pro mar deixam praticamente toda praia de baixo de sombra já no meio da tarde. Assim, consegui convencer André e Júlia a conhecerem as outras praias da região nos dias seguintes. Combinamos de na sexta ir para a praia Brava e Aline e Paula resolveram ir junto com a gente.

Aline, 29 anos, veterinária, tem cabelos castanhos e é bem baixinha. Ela diz ter 1,56m, mas não duvido que seja menos. Apesar da pouca altura, o corpo é de "gente grande". Todo trabalhado na academia, não tem uma gordurinha. Os seios médios e uma bundinha linda, tão empinada que parece apontar pro céu. Embora ache ela linda, nunca olhei com maldade para ela, pois, para mim, família é coisa sagrada. Nossos pais são muitos próximos e nunca me passou pela cabeça arriscar arrumar um problema investindo sobre ela.

Já Paula, eu não só tinha imaginado, como de fato já havia pegado. Antes ela era amiga da minha irmã, que mais tarde apresentou ela para Aline, de quem também virou amiga. A gente se conhecia tinha mais de 10 anos e desde então já tinhamos ficados diversas vezes. Ela era comerciante e tinha 31 anos na época. Loira, com cerca de 1,65m, ela tem seios pequenos e uma bunda enorme, mas um pouco mais flácida se comparada a da Aline. Não que ela seja gorda, longe disso. Só não tem um corpo tão firme quanto o de minha prima, o que não é nenhum demérito. É um corpo mais "real", natural, o que eu particularmente acho ótimo.

Paula era bastante extrovertida, daquele tipo meio maluquinha. Uma da minas mais divertidas que já conheci. O rosto dela era bonito, mas dentro de certa normalidade, porém o sorriso dela era hipnotizante. Além disso, a gente tinha um química foda na cama. Mais de uma vez eu pensei em tentar algo mais sério com ela. O problema é que minha mãe adorava ela e vivia me pentelhando para gente namorar. E eu, claro, não queria esse tipo de encomodação. Como Paula também nunca demonstrou fazer questão de algo mais sério, a gente ficava só na curtição mesmo.

Na sexta-feira acordamos cedo e partimos para nosso destino. A praia Brava fica a cerca de 15 minutos ao norte de Camboriú, é um ponto tradicional dos surfistas da região e cheia de bares, o que atrai um público mais jovem. Julia foi se soltando conforme foi se enturmando e mostrou ser uma garota bem simpática e inteligente.

Na praia, em determinado momento, passamos a planejar o que fazer nos próximos dias. Decidimos ir à uma pizzaria excelente naquela noite e um barzinho na noite seguinte. Faltava decidir a praia para ir no sábado. Surgiram várias sugestões: Bombinhas, Taquaras, Laranjeiras, Estaleirinho... até que Paula resolveu brincar:

- E a praia do Pinho? Que tal?

Eu e Aline rimos sem levar a sério enquanto André e Julia ficaram sem entender o motivo das risadas.

- Que que tem? Essa praia é muito ruim? - perguntou André.

- Digamos que ela tem uma vista diferente - respondeu Paula.

- Como assim? - insistiu Julia, confusa.

- É que a praia do Pinho é uma praia de nudismo - revelou Paula.

- Sério? - disse André e eu percebi que olho dele brilhou - Algum de vocês já foi lá?

- Claro que não - eu falei.

- Fala por ti - interrompeu Aline.

- Tu já foi? - perguntei surpreso.

- Não, mas tu não tinha como saber - respondeu com uma risada.

- É essa que gente vai então - disse André. Ele estava tão louco pra ver Paula e minha prima peladas que nem se importava de exibir a namorada pro colega de trabalho.

- Fechado - disse Paula, com seu sorriso único.

- Nem fudendo - rechacei a ideia.

- Para de frescura, cara. Tu já conhece todas as praias mesmo. Só falta essa - argumentou André.

- Não inventa, André - disse Julia.

- Para, amor. Vai ser legal - ele insistiu.

- Eu topo. Que tu acha Aline? - aceitou Paula.

- Por mim pode ser. Mas ninguém pode inventar de contar isso pros velhos (meus pais e os dela) - consentiu minha prima para minha surpresa.

- Claro! A gente diz pra eles que vai pra qualquer outra praia - respondeu André, sem conseguir esconder o entusiasmo. Já Julia não parecia compartilhar do mesmo entusiasmo:

- Olha as coisas que tu inventa, André.

- Vocês podem ir. Eu não vou - relutei.

- Ahh! Se tu não for eu também não vou - disse Paula.

- Se vocês... - ia dizendo Aline até ser interrompida por André:

- Pqp, meu. Qual o problema? - começando a ficar brabo por eu por em risco a fantasia dele - Ninguém vai ficar te olhando. Além disso não tem pq tu ter vergonha. Tu tem um corpo bacana. Não que eu curta - tentou argumentar para me convencer.

- Bacana é apelido. Corpo maravilhoso - puxou meu saco, Paula.

Eu estava bem em forma. Ia com frequência a academia além de jogar bola e correr toda semana. Era o tipo atlético, mas não chegava a ser bombado. Meu pau também não era o problema. Tinha cerca de 17 cm, o que dizem ser na média (até um pouco acima). Porém eu era meio tímido e ideia de ir a uma praia de nudismo com uma mina que eu já tinha visto pelada várias vezes, minha prima, meu colega de trabalho e sua namorada (com quem eu nem sonhava em ter alguma coisa) não me animava.

- Vamos, Luiz! Por favor. Tu vai gostar, confia em mim - seguiu dizendo Paula. Ela também parecia entusiasmada com a ideia.

- Pqp! Não acredito que a gente vai fazer isso - dei o braço a torcer, finalmente, convencido pelos elogios dela.

- Isso quer dizer sim? - perguntou André.

Eu apenas consenti com a cabeça e ele comemorou como se fosse um gol. Julia parecia seguir desconfortável com a ideia, mas não chegou a negar. Quem diria que justo eu e ela seriámos os dois a resistirem a ideia no início...

Partimos todos no mesmo carro, de manhã cedo, em direção a praia do Pinho. Viagem tranquila e rápida: cerca de 20 minutos. No acesso principal à praia havia uma espécie de recepção para "marinheiros de primeira viagem". Quem nos recebeu foi Jorge, um senhor na casa dos 60 anos, completamente nu. Digamos que a primeira impressão da praia não foi das melhores.

O tiozinho no explicou que a praia era dividida em dois setores. O principal, logo em frente onde estávamos, para famílias, casais e mulheres solteiras; e um mais para o lado indicado para homens solteiros. Não era uma regra, mas uma recomendação. Teoricamente eu deveria ficar no setor mais afastado, mas Jorge disse que poderíamos ficar todos no principal. O mais afastado certamente se tratava de uma medida para evitar possíveis pervertidos e, como estávamos em um grupo com 3 mulheres, não haveria problema em ficarmos ali mesmo.

Ele também nos explicou algumas condutas básicas de convívio. Umas espécies de normas éticas: a partir da areia não eram permitidas roupas, com exceção de mulheres que poderiam optar em ficar com a parte de baixo do biquíni ou uma canga; já em outras áreas como nos bares era permitido andar vestido; até poderia se tirar fotos mas só de acompanhantes. Explicou mais algumas coisas, mas tu bem básico, nada que a gente não esperasse. Por fim ele perguntou se tínhamos alguma dúvida e ao negarmos se despediu nos deixando a vontade para decidirmos o momento de tirar a roupa.

- E aí, bora pra praia pessoal? - André, não escondia a ansiedade.

Todos se olharam por alguns segundos, certamente se perguntando, assim como eu, se iríamos realmente fazer aquilo. Por fim, Aline foi quem se manifestou:

- Bora, mas quem vai primeiro?

- Se ninguém vai, eu vou - respondeu André

Em seguida ele baixou a bermuda e depois a sunga, sem qualquer cerimônia . Para ele aquilo parecia a coisa mais natural do mundo de tão fácil. Mas acabou que aquilo me deu confiança. Foi inevitável olhar, mesmo que de relance, o pau dele. E não havia nenhum motivo para eu ficar intimidado. Não que eu seja um especialista no assunto para definir o tamanho da piroca alheia, ainda mais murcha. Mas não parecia ser nada muito diferente do meu. Modéstia a parte até fiquei com a impressão de o meu ser maior.

Em seguida foi a vez de Paula. Ela também nunca foi do tipo envergonhada, então aquilo também pareceu simples para ela. Em poucos segundos ela desamarrou a parte de cima do biquíni e já abaixou a calcinha, sem o menor constrangimento. O corpo dela seguia o mesmo desde a última vez que eu havia visto (devia ter quase um ano desde a última vez que havíamos transado). Um mulherão com um corpo natural. Com bastante carne, porém sem ter nada caído.

André ficou vidrado por alguns segundos, mas logo lembrou que a namorada estava do lado e resolveu disfarçar:

- Aí sim! Vamos lá, gurizada. Bora tirar essas roupas de uma vez e partir pra areia.

Então eu, Aline e Julia começamos a nos despir meio que ao mesmo tempo. Eu fiquei meio distraído enquanto desamarrava a bermuda e tirava o que vestia. Só quando acabei fui prestar mais atenção nas meninas. Aline já estava completamente nua e Julia estava tirando a parte de baixo. Paula eu já conhecia bem, agora Aline e Julia eram novidade para mim.

O corpo de Aline era coisa de revista. Uma espécia de miniatura de panicat, porém sem silicone. Toda malhada, com coxas carnudas. Lembra um pouco o corpo de ginastas olímpicas. Já Julia, um pouco mais alta, mais magra, com um bundinha delicada, seios pequenos e a buceta era da mais lindas que vi em minha vida. Isso se não for de fato a mais linda. Bem rosada, com lábios perfeitamente simétricos, apenas um pouco para fora e uns poucos pelinhos bem aparados.

Apesar da visão ser maravilhosa, a tensão por conta de minha timidez acabou me ajudando a não ter uma ereção naquele momento. Fiquei tão encantado com elas quem nem percebi a reação de André a tudo aquilo. Todos nus, finalmente partimos pra areia. A praia tinha uma quantidade razoável de pessoas, mas longe de ser cheia como a maioria das outras praias da região.

A maior parte das pessoas era de mais idade, alguns acompanhados por filhos. Havia também alguns casais mais próximos da nossa faixa de idade, dentre eles algumas pessoas atraentes. Agora, certamente nosso grupo se destacava no quesito beleza. Porém as pessoas do setor deviam ser frequentadores assíduos e não prestaram tanta atenção na gente. Ou, pelo menos, souberam disfarçar bem.

Conforme o tempo foi passando, eu fui relaxando. A cerveja provavelmente também ajudou. Isso aliado ao fato de eu estar usando um óculos de sol com a lente bem escura, me permitiu observar as meninas com mais carinho. Que visão incrível foi aquela. Umas mais linda que a outra, cada com um estilo próprio de corpo. As marquinhas de biquíni bem desenhadas. Boa parte do tempo elas ficavam deitadas tomando sol. Em outros momentos, quando bebíamos e conversávamos, ela ficavam sentadas no chão.

André e Julia em certos momentos ficavam de frente pra mim e, com ela sentada no chão, era inevitável ficar com as pernas meio abertas para eu admirar aquela bucetinha espetacular. Em pelo menos três vezes acabei não resistindo e tendo uma ereção, mas antes que a situação ficasse embaraçosa eu ia pro mar ou deitava de bruços.

André certamente teve o mesmo problema e foi diversas vezes para o mar. Em uma delas ele foi acompanhado de Julia e vê-la sair do mar toda molhada foi outra cena memorável. Após sair do mar ela precisou passar o protetor solar de novo contando com ajuda de seu namorado que passou em suas costas, o que, claro, me causou inveja. Ver André alisando a bunda de Julia enquanto ela esfrega o protetor nos próprios peitos foi demais para mim e tive de partir pra água novamente.

Enquanto estava na agua notei que Aline e Paula também resolveram repassar o protetor, com uma ajudando a outra a passar nas costas. Eu queria observar mais de perto, mas ainda nem havia passado a primeira ereção. E assim se foi o dia. Algumas ereções, várias cervejas, diversas risadas e uma visão de três mulheres lindas nuas que eu vou guardar para sempre.

Pouco antes das 18:00 arrumamos nossas coisa nos vestimos e fomos para o meu carro para voltar logo para Camboriú e fugir do trânsito intenso do fim da tarde. A noite fomos para um barzinho como havia sido combinado anteriormente. Era um pub mais discreto, longe das super baladas típicas da cidade sem muita extravagância e ostentação, mas um lugar agradável.

Apesar de eu ser o único ali que de fato conhecia todas as pessoas do grupo há mais tempo, o fato de já estarmos "calibrados" pela bebida, além dos últimos dias que havíamos passados juntos e especialmente a experiência na praia do Pinho, fez com que todos parecessem ser velhos amigos. A noite foi bastante descontraída. Como eu disse, minha história com Paula era antiga e tínhamos uma química excelente. Ela havia me enchido de elogios e eu não desperdicei a oportunidade. O clima entre Julia e André também esquentou e até Aline acabou arrumando um par. Logo André anunciou que ele e Julia estavam cansados e iriam voltar para o apartamento.

É claro que eles iriam transar e como estávamos no mesmo quarto eu resolvi dar um pouco de privacidade para eles e ficar um pouco mais na festa. Como Paula estava ficando na casa dos meus tios e no mesmo quarto que Aline, decidimos ir para um motel. A excitação era tanto que ainda no Uber ela começou a bater uma punheta pra mim quando o motorista se distraía.

Chegando no motel, foi só fechar a porta do quarto para arrancarmos nossas roupa e pularmos na cama. Eu iniciei os trabalhos fazendo um oral nela. Eu sempre adorei cair de boca numa buceta, mas acho que naquela noite, inspirado pela lembrança da preciosa bucetinha da Julia, eu estava com um apetite especial. Eu chupava e lambia o clitóris com um com uma vontade nunca vista antes, enquanto enfiava dois dedos em sua buceta.

Depois foi a vez dela retribuir o favor. Me deitei na cama e ela foi descendo beijando meu corpo até chegar no meu pau. Ela começou com umas lambiscadas alternando com algumas chupas lentas, progressivamente aumentando a velocidade. Eu já estava em ponto de bala e resolvi interrompê-la.

Foi minha vez de virar ela de costas na cama e partir por cima, passando então a esfregar meu pau em sua buceta, meio que provocando, até finalmente a penetrar. Fui metendo devagar no início, chegando algumas vezes a tirar meu pau apenas por uma fração de segundo para já enfiar novamente. Aumentei a velocidade e o vaivém passou ser com mais força. Enquanto isso eu apertava seus seios e minha boca se dividia entre beija-la, sugar seu pescoço e chupar seus mamilos.

Sentindo o tesão aumentar, apelei para velha tática de mudar de posição para dar uma respirada. Ela quis vir por cima, então eu voltei a me deitar na cama. Ela montou de frente para mim, encachando com delicadeza meu pau em sua xota. Mas a delicadeza acabou por ali e em seguida ela já pulava com vontade na minha rola. Eu estendi meus braços e consegui agarrar a sua bunda que não parava de quicar. Ficamos algum tempo naquela posição até eu me inclinar para mordiscar seus mamilos. Sem desencaixar meu pau, virei ela de costas na cama de novo, voltando ao controle da situação. Agora eu segurava uma das pernas dela rente ao seus ombros. Foram mais alguns minutos nessa posição até eu sentir ela gozar.

Esperei um ou dois minutos para ela se recuperar e eu mesmo descansar um pouco e então coloquei ela de quatro na ponta da cama recomeçando o vaivém. Ela gemia cada vez mais alto enquanto eu puxava seus cabelos com uma mão e dava tapas naquela raba maravilhosa com a outra. Diminui a velocidade até quase parar. Puxei seu cabelo com mais força, me inclinei sobre ela virando seu pescoço e a beijei. Quando parei de beijar, ela disse ofegante aquela frase que todo homem adora ouvir: "mete no meu cuzinho".

Ainda com ela de quatro, lambuzei a portinha de seu cu e a cabeça do meu pau com lubrificante e fui pressionando lentamente. Não era a primeira vez que ela liberava atrás para mim, ainda assim meu pau encontrava alguma resistência para entrar. Aos poucos ela foi relaxando e fui avançando até conseguir enfiar e comecei os movimentos lentamente.

Quando senti que ela já estava mais a vontade passei a acelerar. Ela se inclinou totalmente sobre a cama deixando apenas aquele rabão erguido para cima e eu cravei minhas mãos em sua cintura e passei a meter com força. A pressão daquele cuzinho era demais pra mim e, não aguentando mais, anunciei que iria gozar, tirei a camisinha e gozei em suas costas. Ainda deu tempo de darmos mais uma rapidinha no chuveiro e então irmos embora.

No domingo tanto eu quanto André e Julia acordamos um pouco mais tarde e, como queríamos pegar estrada cedo já prevendo um trânsito intenso na volta do feriadão, resolvemos ficar em Camboriú. Só demos uma passada rápida pela praia para nos despedirmos de meus pais e meus tios antes de botarmos o pé na estrada. A viagem de volta foi cansativa como previsto, mas as lembranças daqueles dias e suas consequência serão eternas.

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