Parte 3 - Finalmente comi Julia com direito a uma surpresa
Durante a semana, sempre que via André, sentia um misto de culpa com pena do cara. Na verdade ele já tinha me confessado ter traído sua namorada ao menos duas vezes, então ele até meio que merecia o que aconteceu. Mas merecia pela parte de Julia, não da minha. Já que, até onde sei, ele nunca havia feito nada contra mim, pelo contrário, sempre foi um bom um amigo.
Alguns dias após a festa recebi uma mensagem de Julia:
- Oi. O que aconteceu nunca devia ter acontecido, foi uma loucura. A champanhe mexeu comigo. Não que isso seja uma desculpa. Eu errei e tô me sentindo horrível pelo que eu fiz. Não pode acontecer de novo, desculpa. Por favor, não fala nada pra ele.
Por um lado não posso negar que estava decepcionado por não poder chegar a provar a bucetinha dela com que tanto havia sonhado; por outro, eu entendia ela, já que eu mesmo estava me sentindo culpado. Por isso acabei concordando, mas também fiz questão de deixar claro que havia gostado do que aconteceu, por isso respondi:
- Claro que não. Tu tem toda razão, foi um erro. Pena que as vezes erros podem ser tão bons. Mas não te preocupa, ele nunca vai saber, desencana.
- Obrigado - ela se limitou a responder.
Passou cerca de uma mês e a vida seguiu normal até que um dia André me contou que tinha brigado com Julia e eles haviam terminado. A primeira coisa que meio veio a mente foi ir atrás dela, mas essa não era a primeira vez que eles terminavam para, alguns dias depois, voltarem a namorar como se nada tivesse acontecido. Assim achei melhor não fazer nada. Porém mais tarde naquele mesmo dia recebi uma nova mensagem dela:
- Oi! A gente pode se ver?
- Oi. Achei que a gente tinha concordado que o que aconteceu foi errado. Acho que não seria apropriado.
- O André não te contou? A gente terminou. Não teria nada de errado a gente se ver. Tenho pensado muito em ti.
- Eu também. A imagem da tua bucetinha linda na praia não sai da minha cabeça.
- Essa? - e mandou uma foto de sua xoxotinha. Foi o suficiente pra minha rola ficar mais dura que nem uma pedra.
- Quando e onde?
- Agora. Onde tu quiser.
- Me passa teu endereço que eu passo aí pra te pegar.
Ela enviou o endereço e fiquei de passar lá em 30 minutos, o que meu deu tempo de tomar um ducha. Quando cheguei, ela esperava dentro do portão do prédio dela em um vestidinho florido bem curtinho. Assim que ela entrou no carro eu nem deixei ela falar nada e já beijei sua boca.
- Hoje eu não vou te deixar fugir sem a gente terminar o que começou - falei pra ela.
- Tô contando com isso.
No caminho de volta pra minha casa eu mau parava nos sinais vermelhos, tamanha a vontade de comer ela. Assim que bati a porta de casa voltei a beijá-la. Ela se agarrou em mim cruzando as pernas em minha cintura e fui caminhando em direção ao quarto com ela presa ao meu corpo. Então peguei ela por baixo dos braços e joguei-a na cama. Tirei minha camisa, puxei Julia pra beirada da cama e arranquei sua calcinha sem tirar seu vestido.
Agora aquela bucetinha maravilhosa com que tanto havia sonhado estava apenas alguns centímetros do meu rosto e parecia mais linda ainda. Comecei devagar, massageando por cima, apertando lentamente toda a superfície. Passei o dedo bem no meio da rachinha, sentindo ela toda melada:
- Como eu sonhei com essa bucetinha maravilhosa.
Passei meu nariz por cima sentindo o delicioso e inconfundível aroma. Passei a língua pela virilha, depois no meio. Usei os dedos para afastar os lábios e admirar a xoxotinha linda e deliciosa.
- É buceta mais mais linda que eu já vi.
Fui subindo por suas pernas mordendo suas coxas e passei minha língua por toda extensão de sua buceta até chegar no seu grelinho e ali parei para me dedicar alguns bons minutos. Passei a pontinha da língua, alternando com o dedo mantendo sempre movimentos circulares rápidos e fortes. Enfiei minhas mãos entre o corpo dela e a cama e agarrei sua bunda, pressionando sua xaninha contra meu rosto. Com a cara mergulhada entre suas pernas fui lambendo e dando umas chupadas no grelinho. Sem parar de chupá-la, tirei uma das mãos de sua bunda e coloquei dois dedos em sua buceta, passando a massagear a parede interna.
Não demorou muito para ela gozar a primeira vez gemendo loucamente, se contorcendo inteira. É claro que nós homens é difícil ter certeza se um orgasmo é real, mas se ela conseguia fingir se tremendo daquele jeito, era uma atuação digna de Oscar. Além disso, sua buceta molhadinha de desejo me deixou bem confiante que a reação dela era real. Com as pernas contorcidas e olhos fechados, ela levou alguns segundos para se recuperar. Quando percebi que a respiração dela começou a voltar ao normal passei a beijá-la.
- Tu não sabe há quanto tempo eu queria provar essa bucetinha.
- Então me come vai - elas respondeu ainda um pouco ofegante.
Eu puxei o pau pra fora, dei uma pincelada em sua buceta e fui penetrando lentamente. O tesão foi tanto que eu até esqueci de pôr a camisinha, o que não era normal. Ela também não se lembrou ou não se importou. Assim pude sentir sua bucetinha melada abraçar meu pau com mais sensibilidade. Logo as coisas esquentaram e eu aumentei a intensidade. Eu sentia a respiração dela próxima do meu rosto e percebia que ela tentava segurar os gemidos. Sua buceta apertadinha parecia feita sob medida pro meu pau, fazendo tanta pressão nele que eu não aguentava muito tempo tempo naquele ritmo. Assim precisava mudar de posição a cada alguns minutos para dar uma descansada.
Virei ela em um movimento rápido e puxei-a pra beirada da cama. Ela ficou de barriga para baixo, deitada da cintura pra cima. Eu, em pé, ao lado da cama, voltei a penetrá-la. Ela estava entregue e já não conseguia mais segurar os gemidos. Sua xoxotinha, apesar da pressão que fazia quando eu estava dentro dela, permitia que meu pau deslizasse facilmente. Puxei o cabelo, erguendo sua cabeça, dei um tapão em sua bunda e perguntei:
- Tá gostando, safada?
- Tô!! Não para!!! - respondeu ofegante entre gemidos.
- Era isso que tu queria?
- Sim, vai mete!!
- Isso!! Pede mais, cachorra - e dei outra tapa.
- AIII!!! Me come, gostoso!! Assim, vai!!
Agarrei os peitos dela e trouxe seu corpo mais próximo ao meu e aumentei a velocidade, passando a meter o mais rápido e forte que eu conseguia. Percebi que ela esfrega seu grelinho com uma das mãos. Os gemidos dela agora já podiam provavelmente ser ouvidos pelos vizinhos. Ela se afastou de mim desencaixando nossos corpos e caindo na cama. Ela ainda tinha a mão agarrada em sua buceta e seu corpo inteiro tremia, especialmente sua pernas. Eu me aproximei por trás, deixei ela sentir minha respiração em seu pescoço e disse.
- Tu é muito gostosa. Que buceta maravilhosa.
Ela ainda respirava extenuada. Virei o corpo dela e avisei:
- Eu ainda não acabei contigo.
- Que bom! Eu quero mais!! - e me beijou com vontade.
- Fica de quatro pra mim, então.
Obediente, ela foi pra posição, virou o rosto pra trás e com uma voz de safada perguntou.
- Assim?
Eu demorei alguns segundos pra responder pois precisei admirar aquela visão espetacular.
- Que coisa maravilhosa. Tu é muito gostosa.
Subi na cama e fui encaixando meu pau que escorregou pra dentro dela. Sua buceta estava literalmente encharcada. Quando ela se virou pra ficar de quatro percebi uma mancha de molhado no lençol próximo onde sua xota estava um segundo antes. Cravei minha mãos e sua cintura e recomecei o vai e vem. Eu estava louco de tesão e após poucos minutos avisei que iria gozar.
- Não para! Mete, vai - ela pediu.
Eu obedeci e segui metendo até finalmente gozar. Caímos os dois exausto na cama. Demorei um tempo até recobrar a consciência e lembrar que não estava usando camisinha e havia gozado dentro dela.
- Tu toma pílula?- perguntei apreensivo.
Ela sinalizou que sim com a cabeça, fazendo uma carinha de sapeca, segurou meu rosto com uma das mão e me deu um beijo rápido.
- Não se preocupa - me tranquilizou.
Soltei um suspiro aliviado.
- Isso foi incrível - falei.
- Eu sei - ela respondeu sorrindo.
Após conversarmos um pouco sobre o que tinha acontecido eu disse:
- Essa bucetinha é espetacular. Eu vou querer provar ela de novo.
- Quando tu quiser.
- Que tal agora? - perguntei, sentindo meu pau endurecer novamente.
Ela não respondeu, apenadas riu pra mim e foi abaixando sua cabeça. Começou então a chupar meu pau ainda meia bomba e com um pouco de porra. Logo que ele ficou completamente duro voltei ao que interessava. Eu havia esperado muito tempo por aquela buceta e agora queria aproveitar cada segundo com ela.
Julia começou montando em mim a passou a cavalgar de costas. Ela quicava com vontade enquanto eu apertava sua bunda. Em seguida voltamos a fazer um papai mamãe. Depois de um tempo eu puxei ela pra beira da cama de barriga para cima, ergui as duas pernas dela até os meus ombros, e passei a meter com força. Foram mais alguns minutos nessa posição até eu erguer seu corpo e levá-la até uma bancada do meu quarto, ainda com meu pau enfiado em sua buceta e suas pernas meus ombros.
Eu metia com força quando de repente os gemidos dela se intensificaram. Senti uma pressão diferente no meu pau a ponto de precisar me afastar. Quando tirei ele de dentro um jato forte de água veio contra meu corpo. Eu fiquei sem reação, aquilo nunca havia acontecido comigo antes. Sem saber o que dizer, olhei surpreso para ela. Ela gemia baixinho de olhos fechados. Quando abriu olhos, Julia desceu da bancada e me abraçou com força por alguns segundos, apertando seus seios no meu peito. Então sussurrou em meu ouvido
- Continua. Mete mais.
Eu não esperei ela pedir uma segunda vez e enfiei novamente meu pau em sua buceta, mais molhadinha do que nunca. Foram poucos segundos naquela posição até eu anunciar que gozaria de novo. Julia se afastou e pediu para eu gozar em sua cara. Ela ficou de joelhos e começou a mamar minha rola. Logo eu puxei meu pau e despejei minha porra sobre seu rosto como ela havia pedido.
Julia chupou mais um pouco, limpando o que havia sobrado de porra em meu pau. Então eu caí sentado no chão de frente para ela. Coberta de porra ela começou a rir:
- Eu nunca tinha feito isso antes.
- Isso o que?
- Deixar alguém gozar na minha cara.
- Achei que tu tava falando da outra coisa.
- Que outra coisa?
- O jato. Squirting. Sei lá como se chama.
- Ah, não. Aquilo já tinha acontecido, mas só umas 3 ou 4 vezes.
- Pra mim foi novidade.
- Acontece quando eu tô com muito tesão.
Julia se levantou e foi lavar o rosto enquanto eu voltei para cama. Depois ela se juntou a mim:
- Essa noite foi incrível. Eu transei feito uma louca.
- Ainda tem algumas coisas que a gente não experimentou.
- Haha! Acho eu sei do que tu tá falando, mas se for o meu cu não vai rolar, sinto muito.
- Nunca diga nunca.
Ela riu de novo. Ainda transamos mais duas vezes naquela que foi uma das melhores noites de minha vida.
Continua...
