Olá leitores, antes de iniciar essa série de contos sobre como encontrei meu grisalho, gostaria de fazer uma breve apresentação. Me chamo Natália, atualmente tenho 20 anos, sou universitária e moro em uma cidade do Nordeste. Sou morena, 1,58m de altura e peso 55kg, meus seios são pequenos, meu bumbum é empinado e minhas coxas são grossas. Enfim, não sou a mulher mais bonita do mundo, mas, estou longe de ser feia. Desde novinha sempre fui uma garota mais “nerdzinha”, por ser de uma família religiosa, acabei me tornando uma moça mais recatada, o que acabou fazendo com que eu continuasse virgem até os 18 anos.
Aos 18 anos, ingressei na universidade, apesar de ser um pouco tímida logo me enturmei com uma turminha, o que me rendeu uma carona para casa desde a primeira semana de aula. A origem da carona era uma colega, cujo pai era advogado e tinha um escritório perto da facul, logo, sempre a deixava e a pegava na porta da faculdade. Eu precisava pegar dois ônibus para ir e dois ônibus para voltar, por morarem perto do terminal que eu costumava pegar o ônibus de volta para casa, todos os dias voltava com eles. Seu pai se chamava Carlos, era um homem normal, branco, alto, um pouco acima do peso, tinha cabelos grisalhos e olhos azuis, com mais de 50 anos, Carlos não podia ser considerado bonito. Nós sempre conversávamos durante as caronas, apenas assuntos banais, como o tempo, a situação do trânsito e coisas do tipo.
Um certo dia, já era 22h da noite quando recebo uma notificação no instagram, para minha surpresa, era Seu Carlos pedindo para me seguir. Prontamente aceitei a solicitação e fui stalkear seu perfil, havia apenas fotos em famílias, sua esposa era uma mulher elegante e muito parecida com sua filha. Alguns minutos depois, recebo uma mensagem sua me desejando boa noite e perguntando como eu estava. Achei estranho, mas como já fazia algum tempo que ele me dava carona todos os dias, não podia o deixar no vácuo. Assim, conversamos coisas sem importância durante alguns minutos, até que fui dormir. Isso acabou tornando-se um ritual, todos os dias antes de dormir, trocava mensagens com Seu Carlos. Não podia negar, aquele era um homem incrivelmente agradável e inteligente, e de repente, me peguei pensando nele até mesmo durante as aulas.
Duas semanas depois, enquanto Seu Carlos me dava carona, ele disse que deixaria a filha dele em casa e seguiria comigo até meu bairro, pois precisava visitar um cliente que morava lá perto. Juro que não percebi maldade nenhuma naquilo, na verdade, fiquei muito feliz porque não precisaria pegar uma condução lotada. Quando chegamos em frente ao seu prédio, sua filha desceu e ele pediu para que eu passasse para o banco do carona, só então, percebi que passaria um bom tempo sozinha com ele, já que moro do outro lado da cidade.
Então, Carlos sem tirar o olhar do trânsito me perguntou:
- E aí Natty, ta namorando muito?
- Tô nada Seu Carlos, a faculdade ta me deixando sem tempo até pra respirar.
- Mas já deve ter namorado bastante, né? E para de me chamar de Seu Carlos, fico me sentindo um velho. Disse dando uma risadinha.
- Pior que não, nunca namorei, sempre fui tímida demais.
- Ora, não te acho tímida não, além disso, com todo respeito, te acho muito linda.
- Que é isso Seu Carlos, Bondade sua hahaha. – Paramos em um sinal, só então reparei que Carlos pousou a mão na minha coxa, próximo ao joelho e alisava lentamente por cima da minha calça jeans. Não me movi, apenas continuei a conversa como se nada estivesse acontecendo. Carlos começou a ser mais ousado, e fazia uma leve pressão enquanto alisava minha perna, eu as afastei um pouco, dando a entender que não estava desconfortável com a situação. Sentindo-se encorajado, Carlos se aproximava cada vez mais da minha buceta, que naquele momento, já estava molhada de tesão. Nunca pensei que iria agradecer pela quantidade exagerada de sinais que existem na minha cidade e pelo trânsito caótico das 18h. Naquele momento, me senti desejada por aquele homem, tudo nele me parecia agradável, até mesmo sua barriga que evidenciava seu gosto por cervejas. Sua mão subia e descia vagarosamente, dando leves apertões, seus dedos quase tocavam minha intimidade, e assim foi até chegarmos ao meu destino, ainda dentro do carro Carlos me abraçou, e, por impulso, dei um beijo na sua bochecha, próximo aos seus lábios, o que me fez parecer uma adolescente idiota, por outro lado, aproveitando minha inclinação, Carlos desceu sua mão que estava na minha cintura e deu um descarado apertão na minha bunda.
Vendo que eu não reclamei, Carlos me deu um beijo lento e forte ao mesmo tempo, sua língua era áspera e sua barba roçava no meu rosto, suas mãos percorriam meu corpo enquanto eu segurava sua nuca, Carlos sabia exatamente onde me tocar, revezava entre apertar meu bumbum e meus seios. Ficamos alguns minutos daquela forma, parecíamos um casal inusitado de namorados. Ali, pude perceber que existe diferença entre beijar um homem e um garoto. Infelizmente, me dei conta de onde estávamos e percebi que algum vizinho poderia estranhar. Separei-me de Carlos e me despedi, não antes dele morder minha orelha e sussurrar me chamando de gostosa.
Entrei em casa extremamente feliz e confusa, afinal, como tinha deixado um “velho” me beijar? Eu tinha acabado de completar 18 anos e ele tinha uma filha da minha idade, que ainda por cima era uma das minhas melhores amigas. E o pior de tudo, eu tinha gostado, me senti desejada. Eu que sempre fui tão seletiva na hora de ficar com algum garoto, tinha beijado um coroa que estava longe de ser atraente, mas, para mim, Carlos era meu grisalho encantador.
Tomei banho, jantei e tentei estudar um pouco. Mas minha cabeça só pensava naquele beijo, de 5 em 5 minutos olhava meu celular a espera de uma mensagem dele e nada. Quando já tinha quase desistido, Carlos me envia uma mensagem:
“Boa noite, Natty. Ta tudo bem?”
“Boa noiteee, sim, e com o senhor?”
“Não precisa me chamar de senhor haha. Para você é só Carlos.”
“Desculpa, é o costume.”
“Tudo bem, sabia que eu não paro de pensar em ti?”
“Sério? Acho que isso é bom haha.”
“Com certeza é rs. Fui olhar seu perfil, percebi que você posta poucas fotos.”
O que ele disse era verdade, nunca gostei de tirar fotos e expor minha vida em redes sociais.
“É que eu não gosto muito de me expor haha.”
“Entendo, mas se eu pedir uma só pra mim, você tira?”
Fiquei surpresa, até ali, Carlos nunca havia me pedido fotos. Mas, depois do que a gente tinha feito, não vi motivos para negar. Eu estava com um pijama composto de um shortinho e camiseta, sua cor era rosa e tinha vários corações vermelhos. Não era sexy, mas, fiz uma pose no espelho que realçava meu corpo, como estava sem sutiã e o tecido era fino, era possível perceber os bicos dos meus seios. Além disso, minha buceta também estava em evidência. Não era ousada a ponto de mandar um nudes de primeira, então, achei que aquela foto estava perfeita para o momento e a enviei.
“Menina! Já estou velho, não brinca comigo assim rs. Vc é gostosa demais!”
“Obrigada, Carlos. Fiquei até com vergonha haha”
“Não precisa ter vergonha, vc é linda, com certeza estará nos meus sonhos essa noite.”
Quando recebi aquela resposta, sorri igual boba. Desde quando eu me importava com o que um cara com mais de 50 anos pensava sobre mim? E o pior, nunca o tinha achado atraente, mas, naquele momento, estava adorando receber seus elogios. Me despedi de Carlos porque precisava dormir, mas antes de cair no sono, acariciei minha buceta desejando que fosse Carlos me tocando ali, coloquei o shortinho para o lado e massageava meu clitóris, masturbei-me até gozar gemendo o nome de Carlos. Não sabia o que aquele coroa tinha feito comigo para me interessar assim, mas, caí de paraquedas em suas armadilhas, mal sabia eu que muita coisa ainda iria acontecer.
Agradeço sua leitura. Caso queira continuação, vote ou deixe um comentário. É o meu primeiro conto, logo, aceito críticas, dicas e sugestões saudáveis.
Atenciosamente, Natty.
